terça-feira, 7 de janeiro de 2014

DA MINHA AMIGA VALDA

"O ENCONTRO COM OS FAMILIARES DESENCARNADOS"


Para que se entenda, uma das maiores dores, pelas quais passa um ser humano, é a perda de um parente ou de um ente querido.

É um dos momentos em que se sente a necessidade de buscar o lado espiritual da vida, ansiando por um “contato”, uma comunicação que possa tranquilizar os familiares e aplacar um pouco a grande saudade que se sente com a perda.

Em nossos atendimentos nos Templos do Amanhecer, diariamente encontramos pacientes angustiados por um contato. Mesmo médiuns, com anos de casa, ao depararem-se com a situação, ficam ansiosos, esperando uma resposta e por vezes questionando a Espiritualidade.

Por este motivo venho esclarecer sobre assunto.

Meus irmãos e irmãs, Salve Deus! Para que se possa obter uma comunicação com um familiar, existem fatores que devem ser considerados e inevitavelmente pesados na balança, antes de qualquer revolta:

As condições espirituais da pessoa desencarnada;
O merecimento dos envolvidos;
A afinidade do médium que realizará a comunicação, e,
Fundamentalmente a utilidade desta comunicação, pois tudo que provêm da Luz deve ser útil!

Abordemos separadamente cada um destes quesitos:

Um espírito ao desencarnar passa por um período de adaptação. 

Um novo “corpo”, uma nova realidade. É outra vida! Existe uma consciência transcendental a ser despertada, as lembranças de outras vidas, de outros familiares... O nível de apego do ser, que deixou na vida física, é que vai determinar o tempo que durará este período de adaptação. Por isso, muitas vezes a comunicação torna-se prejudicial, pois faz com que o espírito reforce sentimentos e consequentes apegos, retardando seu processo de adaptação à realidade espiritual que agora vive. Existem aqueles que libertam-se das “amarras” físicas e emocionais rapidamente, mas é um processo que pode durar de horas a anos e anos.

Uma comunicação é uma dádiva dos céus! Por isto existe o fator “merecimento” envolvido. O merecimento tem que ser de ambas as partes. Do espírito, já liberado de seus apegos e verdadeiramente encaminhado no plano espiritual; e da pessoa que solicita esta comunicação... Quais as intensões? Existe pureza no pedido? A pessoa que pede a comunicação terá o merecimento de movimentar toda uma estrutura de proteção espiritual para trazer um espírito recém-desencarnado às condições necessárias de uma comunicação presencial? Quantos bônus (dos dois) serão necessários para tanto?...

Existe ainda a questão do preparo do médium. Não é fácil ter uma sintonia tão grande com um espírito que ainda não possui preparação para incorporar. O médium tem que ser muito puro ou muito experiente, para que, ao receber perguntas que somente aquele espírito pudesse responder, não turvar a sua mente com seus próprios pensamentos e acabar no descrédito. O médium precisa ter uma grande afinidade com o espírito para conseguir passar uma comunicação precisa.

Finalmente entra a questão da “utilidade”. Será que a comunicação será útil? Irá fazer com que a pessoa desperte para uma realidade espiritual, ou somente trará mais dúvidas? E o fator vaidade, não estará envolvido também? É preciso que uma movimentação espiritual desta grandeza possa ter uma aplicação útil e beneficie a ambos os lados. Lembremos sempre: Se é da Luz, é útil! Nada proveniente da Luz é inútil!

Por estes fatores é que, na maioria das vezes, ao pedir a comunicação com um parente, ou ser amado, nossos Mentores “dão notícias”. Contam como está a situação do espírito, mas muito raramente permitem a presença. Mesmo porque, em nossos Tronos, somente uma Entidade de Luz pode manifestar-se verbalmente. Em alguns Angicais acontecem excepcionalmente estas comunicações, mas sempre respeitando: condição, merecimento, afinidade e utilidade.

Salve Deus.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

CAVALEIRO DE OXOSSE

O CAVALEIRO DE OXOSSE


Salve Deus!
Como de costume, ele chegara como sempre o fizera, foi ao guarda volumes, e lá deixou suas roupas após ir a vestiário e trocá-la. Lhe estranhara o fato de todos os médiuns que ali estava parecia estar numa movimentação bastante agitada.
Pensou: Será que perdi , algum grande rituais aqui no Vale?
Mas logo se esqueceu disso, e foi para o trabalho mediúnico. Sentou-se no castelo do silencio e observava que as paredes estavam muito limpas, os quadros de Pai João e outros mentores brilhavam como luzes que jorravam de dentro para fora.
Pensou, nosso templo está muito bem cuidado, e logo foi para a Pira para fazer a preparação.. Ao chegar perto da Pira levou os olhos para cima e levou um grande susto, uma luz que brilhava mais que o sol , descia por ela, indo e voltando e fazia um barulho como fosse um jato decolando. Ele Tampou os ouvidos...Mas logo foi se acostumando, e não sabe por que não conseguiu fazer sua preparação.
Alguma coisa o levou a parte evangélica, ao chegar lá viu duas mesas, uma embaixo e outra em cima invertida. E muita gente sem uniforme; pessoas chorando, assustadas, enfaixadas, mutiladas, e outras que a conduziam cuja expressão era serena e agiam como se estivesse em câmara lenta. Havia uma espécie de enfermeiro que dava ordens rispidamente, dizendo e apontando para outras pessoas que aguardavam um espécie de atendimento. Uns choravam de alegria por ali estar, outros de dor.
Deu-lhe curiosidade de ir aos setor dos Tronos, lá havia uma serenidade muito forte. No lugar dos tronos viu várias formas separadas das outras, como se cada trono fosse uma cabine, ligada a elas fios como fossem de ouro ligados entre si , eles iam até a Pira e lá se misturavam. Viu muitos seres caminhando e pondo as mãos sobre os pacientes, e assustou quando viu Pai Joaquim das cachoeiras sorrindo para ele e acenando para ir até onde ele estava.
Lá chegando, Pai Joaquim lhe disse;
-Tá vendo meu filho essa mulher aqui?
-Sim meu Pai respondeu o jaguar!
-Filho esta muito triste porque seu companheiro está bebendo muito, há muitas brigas em sua casa e embora ele não a maltrate, veja como está o corpo dela marcado, por feridas que parecem chagas abertas.
-Isso filho é o sofrimento que chega até o espirito, muito embora fisicamente eles não existam, mas ela os cria em seu corpo espiritual.
-Já esteve no médico, e ele nada achou!
-Na verdade filho nada mais que a mediunidade avançada dela, que está sem desenvolvimento, então ela atrai tudo por ela.
Então Pai Joaquim disse:
-Vá meu filho continue sua caminhada!
Ao passar pela imagem de Pai Seta Branca, ele viu filetes de luz saírem das mãos dos médiuns ali em prece, esses filetes caminhavam por todo o templo,a medida que passavam por todos os castelos iam ficando ora bem luminoso, ora bem escuro. Depois saiam por cima do telhado e desapareceriam.
Na fonte de água, ele se assustou pois a água pareciam nuvens branquinhas, e quando os médiuns as colocava nas garrafas elas brilhavam...
Ao chegar perto do Oráculo ele não conseguiu olhar em seu interior tal era seu brilho. Havia cânticos e muitas vozes lá dentro. O interessante que de lá a energia migrava em todos os setores passava pela Pira, e de lá ira até a imagem de Seta Branca e voltava, caminhando até a parte externa do templo indo até a estrela.
Disseram para que ele fosse até Tia Neiva.
No caminho, na porta do templo ele teve um grande susto, médiuns conversando entre eles e uma sombra pairava em cima deles. Espiritos de toda a natureza ali estavam, uns querendo adentrar ao templo, mas não podiam...Outros querendo impedir os médiuns de entrar no templo, pastores com bíblia na mão gritando alto palavras de ordem , e o nosso jaguar foi até a Casa Grande.
Tia Neiva estava reunida com os Ajanãs, era um curso que ela pretendia dar sobre desdobramento.
Quando ele chegou ela disse:
-Meus filhos fulano está aqui!
-Mas Tia ele já desencarnou- Respondeu alguns Ajanãs!
-Sim filhos..sei..
-Ele está aqui para receber o chicote magnético, pois já é um Cavaleiro!

Esta reunião aconteceu na Casa Grande em 1985.
O CAVALEIRO DE OXOSSE Salve Deus! Como de costume, ele chegara como sempre o fizera, foi ao guarda volumes, e lá deixou suas roupas após ir a vestiário e trocá-la. Lhe estranhara o fato de todos os médiuns que ali estava parecia estar numa movimentação bastante agitada. Pensou: Será que perdi , algum grande rituais aqui no Vale? Mas logo se esqueceu disso, e foi para o trabalho mediúnico. Sentou-se no castelo do silencio e observava que as paredes estavam muito limpas, os quadros de Pai João e outros mentores brilhavam como luzes que jorravam de dentro para fora. Pensou, nosso templo está muito bem cuidado, e logo foi para a Pira para fazer a preparação.. Ao chegar perto da Pira levou os olhos para cima e levou um grande susto, uma luz que brilhava mais que o sol , descia por ela, indo e voltando e fazia um barulho como fosse um jato decolando. Ele Tampou os ouvidos...Mas logo foi se acostumando, e não sabe por que não conseguiu fazer sua preparação. Alguma coisa o levou a parte evangélica, ao chegar lá viu duas mesas, uma embaixo e outra em cima invertida. E muita gente sem uniforme; pessoas chorando, assustadas, enfaixadas, mutiladas, e outras que a conduziam cuja expressão era serena e agiam como se estivesse em câmara lenta. Havia uma espécie de enfermeiro que dava ordens rispidamente, dizendo e apontando para outras pessoas que aguardavam um espécie de atendimento. Uns choravam de alegria por ali estar, outros de dor. Deu-lhe curiosidade de ir aos setor dos Tronos, lá havia uma serenidade muito forte. No lugar dos tronos viu várias formas separadas das outras, como se cada trono fosse uma cabine, ligada a elas fios como fossem de ouro ligados entre si , eles iam até a Pira e lá se misturavam. Viu muitos seres caminhando e pondo as mãos sobre os pacientes, e assustou quando viu Pai Joaquim das cachoeiras sorrindo para ele e acenando para ir até onde ele estava. Lá chegando, Pai Joaquim lhe disse; -Tá vendo meu filho essa mulher aqui? -Sim meu Pai respondeu o jaguar! -Filho esta muito triste porque seu companheiro está bebendo muito, há muitas brigas em sua casa e embora ele não a maltrate, veja como está o corpo dela marcado, por feridas que parecem chagas abertas. -Isso filho é o sofrimento que chega até o espirito, muito embora fisicamente eles não existam, mas ela os cria em seu corpo espiritual. -Já esteve no médico, e ele nada achou! -Na verdade filho nada mais que a mediunidade avançada dela, que está sem desenvolvimento, então ela atrai tudo por ela. Então Pai Joaquim disse: -Vá meu filho continue sua caminhada! Ao passar pela imagem de Pai Seta Branca, ele viu filetes de luz saírem das mãos dos médiuns ali em prece, esses filetes caminhavam por todo o templo,a medida que passavam por todos os castelos iam ficando ora bem luminoso, ora bem escuro. Depois saiam por cima do telhado e desapareceriam. Na fonte de água, ele se assustou pois a água pareciam nuvens branquinhas, e quando os médiuns as colocava nas garrafas elas brilhavam... Ao chegar perto do Oráculo ele não conseguiu olhar em seu interior tal era seu brilho. Havia cânticos e muitas vozes lá dentro. O interessante que de lá a energia migrava em todos os setores passava pela Pira, e de lá ira até a imagem de Seta Branca e voltava, caminhando até a parte externa do templo indo até a estrela. Disseram para que ele fosse até Tia Neiva. No caminho, na porta do templo ele teve um grande susto, médiuns conversando entre eles e uma sombra pairava em cima deles. Espiritos de toda a natureza ali estavam, uns querendo adentrar ao templo, mas não podiam...Outros querendo impedir os médiuns de entrar no templo, pastores com bíblia na mão gritando alto palavras de ordem , e o nosso jaguar foi até a Casa Grande. Tia Neiva estava reunida com os Ajanãs, era um curso que ela pretendia dar sobre desdobramento. Quando ele chegou ela disse: -Meus filhos fulano está aqui! -Mas Tia ele já desencarnou- Respondeu alguns Ajanãs! -Sim filhos..sei.. -Ele está aqui para receber o chicote magnético, pois já é um Cavaleiro! Esta reunião aconteceu na Casa Grande em 1985.