segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
ARCANO - 0000-00-00
Salve Deus!
Estamos há algum tempo sempre falando no peso das classificações e, principalmente o que representa essas consagrações. Em nossa doutrina existe um sistema hierárquico bastante rígido o qual, tem sua força e representatividade espiritual. Esse sistema é estritamente espiritual, regido por valores de conquista e não valores forçados ou adquiridos fora da linha da evolução doutrinaria espiritual.
Falaremos exclusivamente da classificação do Arcano, que é a última classificação na Doutrina do Amanhecer.
Os primeiros Adjuntos Arcanos foram os chamados trinta e nove que receberam essas classificações em 1978 na formação do Adjunto.
Para a formação do Adjunto houve um ritual especifico onde os passos que se seguiam mostravam uma jornada que dava ao Adjunto sua missão:“Uma grande tribo partia para a guerra de suas novas conquistas quando um despertar de amor a fez voltar até o Santuário, pedindo a Amon-Rá que abençoasse aquele povo. Esta Iniciação, atravessando séculos, chegou até aqui! Arjuna-Rama entra no Oráculo - ou Santuário, com uma lança na mão, escoltado por ninfas Dharman Oxinto. No portão do Santuário pergunta à I Solitária Yuricy se pode se espiritualizar.(Tia Neiva)
O Arjuna, segundo a tradição Hindu seria o homem perfeito, o príncipe dos príncipes. Só se chega a condição de um Arjuna, quando o indivíduo retira de sua personalidade os sentimentos de raiva,ciúme... Mas esse homem perfeito tem uma triste sina! Guerrear contra seus próprios irmão!
O Ritual acima descreve a formação do Adjunto ou sua caminhada até a sua classificação ou consagração. O Mestre era conduzido até o santuário, e este era entregue ao Adjunto Yuricy, e lhe pergunta se pode se espiritualizar. Logo depois é encaminhado até o sacerdote que está com os poderes de Koatay 108!
Este responde : Se for para seu bem que entre!
Após adentrar ao Santuário, recebe os poderes que lhe são merecidos, para depois apresentar ao Trino com sua tropa! Só depois ele recebe sua autorização para novamente espiritualizado voltar diante de Koatay 108, note-se que ele só voltará diante de Koatay 108, depois de avaliado e autorizado pelo Trino.
Koatay 108 então dará a sua lei. Esta lei significa o juramento que o Mestre então de joelhos o fará!
Koatay 108 então dará a sua lei. Esta lei significa o juramento que o Mestre então de joelhos o fará!
Depois, com a mudança de seus sentimentos (ou espiritualização), vai novamente diante de Koatay 108 pedir para que espiritualize seu povo. Então serve do Sal e do vinho e faz seu juramento.
Voltamos novamente a frisar o Mestre Tumuchy em sua afirmação que diz:
“Muitos são chamados a uma consagração, mas nem todos são consagrados”
Há uma definição no curso de estrelas do Mestre Tumuchy que nos fala sobre os Arcanos, vamos aqui coloca-lona definição do Mestre José Carlos, Trino Tumarã!
No Curso de Estrelas, o Mestre Tumuchy ensinou que Koatay 108 avançara tanto, obtendo elevado respeito nos planos espirituais, que havia movimentado uma estrutura capaz de receber o beneplácito dos Arcanos. Os Arcanos são espíritos superiores, que presidem, há milênios, todo o Universo. São tão grandes que não ficam aqui, só nos projetam sua força. São a manifestação do SOPRO DIVINO na Terra! São espíritos finíssimos e, simplesmente, não discutem - vêm em missão, diretos, precisos, objetivos, e são eles que chegam até os Soberanos, espíritos que regem a Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os Arcanos regem os trabalhos da Estrela de Nerhu. Se os Jaguares correspondem, tudo bem. Caso contrário, eles simplesmente se retiram. A presença dos Arcanos significa a observação do nosso comportamento individualizado. Como poderemos corresponder a eles se não temos o conhecimento do que eles pretendem para a Terra? Somente dentro da conduta doutrinária, trabalhando na Lei do Auxílio, com amor, tolerância e humildade, poderemos corresponder e estar sempre à disposição dessa força grandiosa dos Arcanos, que nos ditarão seus planos na medida do nosso progresso espiritual.
Também nos dizia o Trino Tumuchy que esses espíritos, ou ministros (Arcanos) nunca estiveram encarnados na Terra. Embora tenham compromissos com seus tutelados, são precisos, manipulam forças de grande potencial iniciático e cabalístico.
Quando seus tutelados saem de sua conduta doutrinária ou de seu compromisso doutrinário eles se afastam! Há relatos que Tia Neiva comentou de mestres Adjuntos que saíram de sua missão ou conduta e seus Ministros se afastaram de seus Mestres! Ela não sabia informar se o mesmo Ministro voltaria com o mesmo Mestre!
Quando seus tutelados saem de sua conduta doutrinária ou de seu compromisso doutrinário eles se afastam! Há relatos que Tia Neiva comentou de mestres Adjuntos que saíram de sua missão ou conduta e seus Ministros se afastaram de seus Mestres! Ela não sabia informar se o mesmo Ministro voltaria com o mesmo Mestre!
Também há relatos de que quando Tia Neiva classificou o primeiro grupo de Arcanos, havia um pedido para que sempre houvesse um deles no interior do Templo Mãe. E também que evitasse trabalhar nos Tronos.
Quando o Mestre Janatã fazia as escalas da Estrela candente e do quadrante, orientava que no ritual do quadrante, não se dava missão a esses Mestres, baseado num trecho:
“O Arcano fica onde quer”
“O Arcano fica onde quer”
Não há como analisar o aspecto das classificações e as faixa cármica, as classificações caminham paralelos ao resgate cármicos e dividas transcendentais e, nisso está implicito as cobranças espirituais.
A medida que o Mestre vai conseguindo suas classificações, vai adquirindo de acordo com sua conduta doutrinária, sua evolução espiritual, Portanto, vai movimentando uma quantidade maior de força. Se ele é um Adjunto de povo, também vai favorecer que seus componentes possam ascencionar a níveis também mais elevados sob o aspecto espiritual. Então, seu carma pode tornar-se mais pesado, onde as cobranças também ficam mais intensas. Conhecemos alguns grandes Mestres que após receberem suas classificações, passarem por momentos difíceis em suas vidas.
Outro aspecto a ser abordado é o aspecto do compromisso ou juramento realizado no momento em que o Mestre de joelhos se compromete diante do Trino Triada que lhe dá a missão , Koatay 108, Jesus e ainda mais sério, diante de sua consciência.
Vamos transcrever alguns trechos de juramento:
Vamos transcrever alguns trechos de juramento:
“Salve Deus! Oh, Jesus, nesta bendita hora, em que as forças se movimentam para consagração deste meu sacerdócio, eu, o menor de teus servos, ponho em Tuas mãos os meus pensamentos e todo o meu amor,”
“Salve Deus, minha Mãe Clarividente! Juro seguir o teu roteiro nesta caminhada para um rico Terceiro Milênio, doutrinando, emanando e curando, transformando a dor no caminho de nossa evolução.”
“Ninguém jamais poderá contaminar-se por mim! Salve Deus!”
Fica portanto, bastante claro alguma situações neste texto que ainda é muito pobre de nossa parte para falar de tão importante missão ou classificação!
Para poder tornar-se ou receber uma classificação desse nível é necessário que haja uma autorização de um Trino Presidente Triada!
È necessário uma espiritualização, uma mudança de pensamento, uma melhora interior para se alcançar a CONSAGRAÇÃO, que é diferentes de classificação, pois novamente citando o Mestre Tumuchy “Muitos são chamados a uma consagração , mas nem todos são consagrados”
Esses espíritos lidam diretamente com os soberanos, veem segundo tudo indica, das origens do terceiro ciclo. São extremamente objetivos, não participam de nossas mesquinharias, deixam seus tutelados quando os mesmos saem de sua missão ou conduta doutrinaria.
Tia Neiva tinha um imenso cuidado ao classificar um Mestre Arcano e hoje são poucos os que obtiveram diretamente da Clarividente tal consagração.
Ainda temos pouco conhecimentos dessa classificação e até ,podemos lembrar uma frase de Tia Neiva na carta dos Aparás que aqui também cabe perfeitamente.
“É a dor para aqueles que desejam prova”
Hoje corremos o risco de perdermos todo o caráter hierárquico da doutrina, e uma das grandes falhas é muitos desses Mestres que receberam essas classificações e que buscam sua consagração entender que:
“Um Mestre pode alcançar a outro em suas classificações mas, nunca em suas consagrações”
Essa classificação é espiritual, seu caráter sagrado, portanto não torna o homem com um aspecto de mando maior, mas sim, mais compreensivo para aqueles que o rodeiam e que também a classificação é inversamente proporcional a sua divida cármica. Sua classificação é do tamanho de sua divida cármica.
Gilmar
Adjunto Adelano
Novembro-2012
CAUSAS DAS MORTES COLETIVAS
CAUSAS DAS MORTES COLETIVAS
Através da reencarnação, Doutrina Espírita mostra que há lógica nas tragédias que chocam a todos nós.
Como conciliar a afirmativa de Jesus de que “a cada um será dado segundo as suas obras”, com as desencarnações coletivas provocadas pelo terremoto mais violento dos últimos quarenta anos, ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004, que ao produzir ondas gigantescas (tsunamis), destruiu a região litorânea do Sul da Ásia, matando centenas de milhares de pessoas?
Como aplicar o ensinamento do Cristo às mortes coletivas que aconteceram num incêndio de grande proporções em uma discoteca de Buenos Aires, no final de dezembro, e que provocou a morte de 175 pessoas; ou aos óbitos registrados no terremoto que atingiu a cidade de Bam, no Irã, no final de 2003, que matou milhares de pessoas de todas as idades e condições sociais; ou ainda, às verificadas no acidente de avião no Egito, que provocou a morte de 148 pessoas que estavam a bordo, em 3 de janeiro de 2004? Enfim, como explicar todos esses e muitíssimos outros fatos dramáticos sob a ótica da Justiça Divina?
Para melhor entendermos a questão das expiações coletivas, esclarece o Espírito Clélia Duplantier, em Obras Póstumas, que é preciso ver o homem sob três aspectos: o indivíduo, o membro da família e, finalmente, o cidadão. Sob cada um desses aspectos ele pode ser criminoso ou virtuoso. Em razão disso, existem as faltas do indivíduo, as da família e as da nação. Cada uma dessas faltas, qualquer que seja o aspecto, pode ser reparada pela aplicação da mesma lei.
A reparação dos erros praticados por uma família ou por um certo número de pessoas é também solidária, isto é, os mesmos espíritos que erraram juntos reúnem-se para reparar suas faltas. A lei de ação e reação, nesse caso, que age sobre o indivíduo, é a mesma que age sobre a família, a nação, as raças, enfim, o conjunto de habitantes dos mundos, os quais formam individualidades coletivas.
Tal reparação se dá porque a alma, quando retorna ao Mundo Espiritual, conscientizada da responsabilidade própria, faz o levantamento dos seus débitos passados e, por isso mesmo, roga os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
FAMILIA MORRE QUEIMADA
Vejamos agora como funciona a lei de ação e reação para redimir culpas passadas de diversos membros de uma família que, por vingança, incendiaram a casa de um vizinho pela madrugada, matando todos dentro da casa. Os espíritos que compunham a família criminosa, ao reencarnarem unidos novamente pelos laços consanguíneos, expiaram seus crimes num desastre, no qual o carro em que viajavam pegou fogo, morrendo todos queimados dentro do veículo.
Como se vê, cada membro da família reparou individualmente os crimes cometidos na encarnação anterior, dentro do resgate coletivo. De fato, a dor coletiva é o remédio que corrige as falhas mútuas. No entanto, cada um só é responsável pelas suas próprias faltas como determina a Justiça Divina, ou seja, como indivíduos ou como membros de uma coletividade, todos nós somos responsáveis pelos nossos atos perante as leis de Deus.
Segundo Emmanuel, nós “criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida”.
Tais apontamentos foram feitos ao final do capítulo intitulado “Desencarnações Coletivas”, no livro Chico Xavier Pede Licença, quando o benfeitor espiritual responde porque Deus permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos de incêndios.
TERREMOTOS
Imaginemos guerreiros do passado que destruíram cidades, arrasaram lares, matando mulheres e crianças sob os escombros de suas casas, fazendo milhares de vítimas. É lógico que os espíritos desses guerreiros, ao reencarnarem na Terra em novos corpos, atraídos por uma força magnética pelos crimes praticados coletivamente, se reúnem em determinadas circunstâncias, e sofrem “na pele” por meio de um terremoto ou outra catástrofe semelhante, o mesmo mal que fizeram às suas vítimas indefesas de ontem.
ACIDENTES DE AVIÃO
O espírito André Luiz, no capítulo 18 do Livro Ação e Reação, psicografado por Chico Xavier, esclarece que piratas que afundaram e saquearam criminosamente embarcações indefesas no dorso do mar, ceifando inúmeras vidas, agora encarnados em outros corpos, morrem coletivamente nos acidentes aviatórios.
TRAGÉDIA DO CIRCO
No dia 17 de dezembro de 1961, na cidade de Niterói, em comovedora tragédia num circo, a justiça da lei, através da reencarnação, reaproximou os responsáveis em diversas posições da idade física para a dolorosa expiação, conforme relata o Espírito Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, no livro Crônicas de Além Túmulo. Os que morreram no século XX no circo de Niterói foram os mesmos que, no ano de 177 de nossa era, queimaram cerca de mil crianças e mulheres cristãs numa arena de um circo na Gália, região da França, na época do Império Romano.
OUTRAS CAUSAS
Ainda na mensagem “Desencarnações Coletivas”, o benfeitor espiritual Emmanuel esclarece outros motivos para as mortes que se verificam coletivamente. Diz ele: “Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação”.
Através da reencarnação, Doutrina Espírita mostra que há lógica nas tragédias que chocam a todos nós.
Como conciliar a afirmativa de Jesus de que “a cada um será dado segundo as suas obras”, com as desencarnações coletivas provocadas pelo terremoto mais violento dos últimos quarenta anos, ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004, que ao produzir ondas gigantescas (tsunamis), destruiu a região litorânea do Sul da Ásia, matando centenas de milhares de pessoas?
Como aplicar o ensinamento do Cristo às mortes coletivas que aconteceram num incêndio de grande proporções em uma discoteca de Buenos Aires, no final de dezembro, e que provocou a morte de 175 pessoas; ou aos óbitos registrados no terremoto que atingiu a cidade de Bam, no Irã, no final de 2003, que matou milhares de pessoas de todas as idades e condições sociais; ou ainda, às verificadas no acidente de avião no Egito, que provocou a morte de 148 pessoas que estavam a bordo, em 3 de janeiro de 2004? Enfim, como explicar todos esses e muitíssimos outros fatos dramáticos sob a ótica da Justiça Divina?
Para melhor entendermos a questão das expiações coletivas, esclarece o Espírito Clélia Duplantier, em Obras Póstumas, que é preciso ver o homem sob três aspectos: o indivíduo, o membro da família e, finalmente, o cidadão. Sob cada um desses aspectos ele pode ser criminoso ou virtuoso. Em razão disso, existem as faltas do indivíduo, as da família e as da nação. Cada uma dessas faltas, qualquer que seja o aspecto, pode ser reparada pela aplicação da mesma lei.
A reparação dos erros praticados por uma família ou por um certo número de pessoas é também solidária, isto é, os mesmos espíritos que erraram juntos reúnem-se para reparar suas faltas. A lei de ação e reação, nesse caso, que age sobre o indivíduo, é a mesma que age sobre a família, a nação, as raças, enfim, o conjunto de habitantes dos mundos, os quais formam individualidades coletivas.
Tal reparação se dá porque a alma, quando retorna ao Mundo Espiritual, conscientizada da responsabilidade própria, faz o levantamento dos seus débitos passados e, por isso mesmo, roga os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
FAMILIA MORRE QUEIMADA
Vejamos agora como funciona a lei de ação e reação para redimir culpas passadas de diversos membros de uma família que, por vingança, incendiaram a casa de um vizinho pela madrugada, matando todos dentro da casa. Os espíritos que compunham a família criminosa, ao reencarnarem unidos novamente pelos laços consanguíneos, expiaram seus crimes num desastre, no qual o carro em que viajavam pegou fogo, morrendo todos queimados dentro do veículo.
Como se vê, cada membro da família reparou individualmente os crimes cometidos na encarnação anterior, dentro do resgate coletivo. De fato, a dor coletiva é o remédio que corrige as falhas mútuas. No entanto, cada um só é responsável pelas suas próprias faltas como determina a Justiça Divina, ou seja, como indivíduos ou como membros de uma coletividade, todos nós somos responsáveis pelos nossos atos perante as leis de Deus.
Segundo Emmanuel, nós “criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida”.
Tais apontamentos foram feitos ao final do capítulo intitulado “Desencarnações Coletivas”, no livro Chico Xavier Pede Licença, quando o benfeitor espiritual responde porque Deus permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos de incêndios.
TERREMOTOS
Imaginemos guerreiros do passado que destruíram cidades, arrasaram lares, matando mulheres e crianças sob os escombros de suas casas, fazendo milhares de vítimas. É lógico que os espíritos desses guerreiros, ao reencarnarem na Terra em novos corpos, atraídos por uma força magnética pelos crimes praticados coletivamente, se reúnem em determinadas circunstâncias, e sofrem “na pele” por meio de um terremoto ou outra catástrofe semelhante, o mesmo mal que fizeram às suas vítimas indefesas de ontem.
ACIDENTES DE AVIÃO
O espírito André Luiz, no capítulo 18 do Livro Ação e Reação, psicografado por Chico Xavier, esclarece que piratas que afundaram e saquearam criminosamente embarcações indefesas no dorso do mar, ceifando inúmeras vidas, agora encarnados em outros corpos, morrem coletivamente nos acidentes aviatórios.
TRAGÉDIA DO CIRCO
No dia 17 de dezembro de 1961, na cidade de Niterói, em comovedora tragédia num circo, a justiça da lei, através da reencarnação, reaproximou os responsáveis em diversas posições da idade física para a dolorosa expiação, conforme relata o Espírito Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, no livro Crônicas de Além Túmulo. Os que morreram no século XX no circo de Niterói foram os mesmos que, no ano de 177 de nossa era, queimaram cerca de mil crianças e mulheres cristãs numa arena de um circo na Gália, região da França, na época do Império Romano.
OUTRAS CAUSAS
Ainda na mensagem “Desencarnações Coletivas”, o benfeitor espiritual Emmanuel esclarece outros motivos para as mortes que se verificam coletivamente. Diz ele: “Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação”.
DESENCARNAÇÕES COLETIVAS
Desencarnações Coletivas (Emmanuel) -
Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos cas...os dos grandes incêndios?
(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).
RESPOSTA:
Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
***
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de
sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
***
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança.
É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
***
Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.
Transcrito do livro: XAVIER, Francisco C. Autores diversos. Chico Xavier pede licença. S.Bernardo do Campo: Ed. GEEM. Cap. 19
Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos cas...os dos grandes incêndios?
(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).
RESPOSTA:
Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
***
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de
sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
***
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança.
É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
***
Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.
Transcrito do livro: XAVIER, Francisco C. Autores diversos. Chico Xavier pede licença. S.Bernardo do Campo: Ed. GEEM. Cap. 19
Assinar:
Postagens (Atom)