quarta-feira, 29 de maio de 2013

LICANTROPIA E CÂNCER


A licantropia é a capacidade do espírito desencarnado de moldar seu corpo etérico conforme as deformações de sua mente. Essa palavra deriva da lenda universal do lobisomem, o homem que se transforma em lobo.

Traumatizado pelo ódio, ele vai se deformando e concentrando, a ponto de ficar com o tamanho aproximado de uma cabeça de mico, onde predominam os olhos grandes, e com os braços e pernas atrofiados e colados ao corpo.

Na Corrente Indiana do Espaço, esses espíritos se chamam elítrios.

Na fixação de seu ódio, ele permanece nos planos invisíveis, aguardando a oportunidade de vingança, e assim pode ficar até por milênios. Chegado o momento do reajuste, do acerto de contas com o espírito que o levou a essa condição, ele vem para o plano físico e começa a exercer sua ação deletéria. Na maioria das vezes, nasce com o espírito de quem vai cobrar a dívida. Enquanto o recém nascido vai se formando como ser humano, ele permanece incubado, dormente. Assim que as condições físicas da vítima se apresentam favoráveis, ele começa a absorver as energias vitais.

Cada caso aparece com características próprias da situação em que a dívida se formou. Esse mecanismo é obscuro e de difícil penetração. Sua presença é verificada, no trabalho mediúnico, nos casos de doenças rebeldes e tratamentos médicos, principalmente as consideradas incuráveis.

A doença causada pelos elítrios pode estar situada em qualquer parte do corpo. Também, pode ser verificada a presença de mais de um elítrio no mesmo paciente.

A forma sutil de sua atuação faz com que, a princípio, os sintomas sejam imperceptíveis. O elítrio vai firmando seus tentáculos e, quando chega o momento, começa a sucção. A partir daí, os sintomas são alarmantes, e o paciente é levado ao médico, já sem recursos.

A aderência de um elítrio tanto pode ser em termos musculares como em centros nervosos e medulares. Sua ação, entretanto, se faz sentir em todo o organismo, pois absorve as energias sutis do paciente.

O câncer, em algumas das modalidades que se apresenta, tem essa característica. Muitas doenças, consideradas curáveis pela Medicina, não são resolvidas quando o paciente tem elítrios. Só o Mediunismo pode detectá-los e atingi-los.

TRABALHO DE JUNÇÃO

JUNÇÃO

A Junção, é um trabalho de Cura Iniciática, feita com o fluído dos Doutrinadores, utilizando-se para tal, o magnético de sete (7) forças ectoplasmáticas diferentes, que formam o aton para todas as necessidades, sem esquecer que a sua finalidade é a libertação de elítrios.
O passe na junção, é puramente magnético, extraído do aton, na individualidade do mestre iniciado, propiciando libertações na vida espiritual e material do paciente por sua ação direta nos elítrios.

Para ser efectivamente uma Junção, o paciente precisa receber sete (7) passes.
A função do Apará na Junção, é simples, pois incorpora seu Guia Médico e apenas controla seu ectoplasma, para que não se misture.
Só passam pelo trabalho de Junção, os pacientes que tenham sido expressamente indicados pelas entidades nos Tronos.
Esperamos assim, ter contribuido para o conhecimento de um trabalho, que sendo muito simples, é de uma grandeza extraordinária.

“A cura vem pelo conhecimento, e o conhecimento pelo desenvolvimento”

domingo, 26 de maio de 2013

FALANGE DHARMAN OXINTO

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-_iVQUwaVPg

Vale apena ver este vídeo!

MAIANTY

MAYANTY


Mayanty – ou Mayante - é uma Casa Transitória, regida por Simiromba, de onde chega toda a força desobsessiva para os trabalhos do Templo. Significa amanhecer, clarear, alvorecer. Existiam sobre os panôs, no Templo, antenas metálicas - que o povo chama “chifrinhos” ou “morceguinhos” - na Parte Evangélica e na área dos Tronos que captavam a energia emitida por Mayanty e a espalhavam, como se fossem pulverizadores, fazendo com que ela chegassem até aos nossos irmãos, encarnados e desencarnados, que se encontram no Templo. É uma energia pura e muito clara, luminosa mesmo, que faz com que as trevas sejam rompidas, fazendo com que muitos que estão perdidos na escuridão passem a ver a Luz! O deslocamento de forças se faz na medida exata, necessária aos trabalhos. É projetada em cada médium nas morsas (cruzes) que trazem em seus braços, de acordo com a capacidade de cada um. Mayanty não tem ligação com a Pira. Ao fazer sua preparação, o médium faz sua ligação com a Corrente Mestra, que vem diretamente de Tapir. A força de Mayanty é complementar a essa. Enquanto Tapir é a energia geral, que alimenta os Sandays, a energia de Mayanty se desloca de acordo com a individualidade dos médiuns, ajudando-os na realização de cada trabalho. Na abertura dos trabalhos, quando se emite o Mantra de Mayanty, enquanto a energia da Corrente Mestra flui pela Pira, a energia vinda de Mayante se espalha através das antenas metálicas.

"Naquela tarde, mais do que nunca, um misto de sonho e de realidade, uma coisa esquisita, parecia comprimir a minha cabeça. Saí caminhando, fui até o meu trono, no pico da serra. Visitei todos os pequenos grupos. Comecei a pensar que aquela coisa estranha fosse um aviso, uma mensagem de alguém do além, que estivesse me avisando. Sim, realmente, era uma mensagem, mais que uma mensagem! Recebi MAYANTE, o rico MANTRA DE ABERTURA, que também se afirmou em todo o meu ser, fazendo-me encontrar comigo mesma, harmonizando o meu Sol Interior. Porém, não ficou somente nesta tarde. Dali parti e fui decidir, com amor, a minha vida, no quadro sentimental, emocional. Parti dali. Fui, fisicamente, seguindo o meu destino, e fui decidida na continuação do meu sacerdócio, da minha missão!... Era 9 de novembro de 1959..." (Tia Neiva)

"Já nos primeiros passos dentro da Doutrina, você passa a ter um “Mantra" ou seja, um conjunto de gestos, sons e atitudes que lhe permitem começar a se ligar com seu mundo espiritual. Você canta “Mayanty” e, ao fazer isso, você libera seu “fluido" ou "ectoplasma". Ele vai saindo de sua boca como se fosse uma nuvem invisível e essa fumacinha vai se juntando ao ectoplasma dos outros Médiuns e ao que já existe no Templo. Ao mesmo tempo sua "aura" vai ficando mais clara e a "parede" do seu Perispírito se torna mais límpida, mais transparente. Seus "chakras" começam a acordar e você vai recebendo de volta a mesma quantidade de fluído que você está emitindo. Só que o fluído que volta é mais sutil, cheio de vibrações positivas. Ele atravessa seus "Chakras" e se comunica com seus plexos nervosos. (Plexos são feixes de nervos – lugares onde os nervos se cruzam). O maior "plexo" fica situado na região do estômago, entre este e o peito. Nele você recebe e emite a maior carga de ectoplasma e é por isso que os Mestres recomendam que você ande com as mãos cruzadas às costas (mantendo esta atitude até a Elevação de Espadas, quando passa a dispor do Cruzamento de forças Evangélico-Iniciática). Com isso você expõe mais o plexo solar, esse que fica acima do estômago. Outra parte do ectoplasma, que está sendo recebido, penetra pelo alto da cabeça, pelo “Chakra" coronário. Na verdade isso pode acontecer com todos seus “Chakras" e, por conseguinte, com todos seus "plexos". Aos poucos, você sente o resultado dessa complexa operação Mediúnica, e você começa a se sentir diferente. Sua mente clareia, você percebe em si mesmo uma excitação tranqüila, uma energia nova, uma certa leveza, uma espécie de alegria. Na verdade, o que você sente é difícil de ser reproduzido aqui, uma vez que a experiência é só sua de acordo com você mesmo e com mais ninguém. Essa é a experiência do princípio de comunicação de seu espírito, com você mesmo! Daqui por diante você a cada dia aperfeiçoa mais sua capacidade de Mediunização. Com o tempo e a repetição ela se torna automática, rápida. A partir da Mediunização, você tem pouca coisa a se preocupar, em termos de trabalho mediúnico. Você estando Mediunizado os Mentores e os Guias executam o trabalho por seu intermédio e vão lhe creditando os "bônus horas", isto é, os créditos espirituais que vão saldar suas "dívidas" desta ou de outras encarnações. (Trino Tumuchy)

"No dia 9 de novembro de 1959, recebi o primeiro mantra – Mayante. Minha cabeça se encheu de sons, e apareceu um lindo general, da época da queda da Bastilha, dizendo chamar-se Claudionor de Plance Ferrate e que, após me contar sua história, ditou a letra da melodia que eu estava ouvindo, a que chamou Mayante, o mantra de abertura dos nossos trabalhos." (Tia Neiva – Anotações Diversas)

MANTRA MAYANTY

Mayanty, Mayanty,
Do Astral Superior
Tu que és refúgio
De enfermeiros do Senhor.

Sopro Divino do Senhor,
Prana, ó, prana, tu em favor,
Sei que atendes onde hasteias
A bandeira rósea do Amor...

Aqui neste Templo hasteamos
A bandeira rósea do Astral,
Velhos marcianos ingressados
No Pronto Socorro Universal.

Mayanty, querida Mayanty,
Que o Senhor nos concedeu,
Guarda, querida Mayanty,
Tudo o que for em favor meu!