segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

MEDIUNIDADE

         
"Mediunidade é uma missão importante, mas não diviniza e nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso. Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo ver”, fazer profecias e escravizar sentimentos. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia e das vazão às suas próprias emoções, gritando e batendo, fazendo o sofredor sofrer ainda mais com suas energias. Não! Mediunidade é trabalhar com respeito! Com o mesmo respeito que um Preto Velho chega até você, sutilmente... É trabalhar em parceria com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas. Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação de uma Sereia, emanando e curando. Existe algo mais simples e de mais grandiosidade que a manifestação de uma Sereia?

Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro. Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. Cada um tem sua evolução e vai aprender... Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros. Meu filho, alguns fazem questão de incorporar Pai João de Enoque, mas em Cristo Jesus afirmo a você que a maioria das vezes que Pai João chega em um Trono, ele vem com outro nome para não melindrar os médiuns, porém sua sabedoria e sua energia é a mesma. O quê realmente conta é o seu dia a dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada trabalhar muito espiritual e viver mal com sua família, com seus colegas... Tem que aprender a viver lá fora do mesmo jeito que procura trabalhar no Templo, praticando a humildade, tolerância e amor."



quarta-feira, 20 de novembro de 2013

HISTORIA DE VOVÓ CATARINA DE ARUANDA

No dia da consciência negra , trazemos uma história linda !

A HISTÓRIA DE EUZÁLIA (VOVÓ CATARINA DE ARUANDA). 

"Era noite. Naquele tempo não tínhamos as luzes da civilização. O gemido do negro no poste do martírio fazia com que todos temêssemos por nossas vidas. Ninguém estava seguro. Sinhazinha era temida por toda a negrada e muitas e muitas noites nós passamos ao relento, sem ao menos ter a chance de dormir dentro das senzalas. Era o nosso castigo por sermos negros. Quitéria era uma negra muito bonita e por causa dela todos nós sofríamos. Nas noites tristes das senzalas, ouvia-se o som dos nossos tambores. Os tambores de Angola, nossa terra que talvez nunca mais veríamos. Ah! Como era duro ser negro naqueles dias. Nosso destino era servir. Servir até a morte. Os tambores tocavam o ritmo cadenciado dos Orixás e nós dançávamos. Dançávamos todos em volta da fogueira improvisada ou à luz de tochas ou velas de cera que fazíamos. A comida era pouca, mas para passar a fome nós dançávamos a dança dos Orixás. E assim, ao som dos tambores de nosso povo, nos divertíamos para não morrer de tristeza e sofrimento. Eu era chamada de feiticeira. Mas eu não era feiticeira, era curandeira. Entendia de ervas com as quais fazia remédios para o meu povo e de parto; eu era a parteira do povo de Angola, que estava errando naquela terra de meu Deus. Até que Sinhazinha me tirou do meu povo. Ela não queria que eu usasse meus conhecimentos para curar os negros, somente os brancos; afinal negro – dizia ela – tinha que trabalhar e trabalhar até morrer. Depois, era só substituir por outro. Mas Dona Moça não pensava assim. Ela gostava de mim e eu dela. Fui jogada num canto, separada dos outros escravos e todas as noites eu chorava ao saber que meu povo sofria e eu não podia fazer nada para ajudar. De dia descascava coco e moía café no pilão. À noite eu cantava sozinha, solitária. E ouvia o cantar triste de meu povo de longe. Ouvia o lamento dos negros de Angola pedindo a Oxalá a liberdade que só depois nós entendemos o que era. E os tambores tocavam seu lamento triste, o seu toque cadenciado, enquanto eu respondia de meu cativeiro com as rezas dos meus Orixás. A liberdade que era cantada por todos do cativeiro, só mais tarde é que nós a compreendemos. A liberdade era de dentro e não de fora. Aqueles eram dias difíceis e nós aprendemos com os cânticos de Oxossi e as armas de Ogum o que era se humilhar, sofrer e servir, até que nosso espírito estivesse acostumado tanto ao sofrimento e a servir sem discutir, sem nada obter em troca que a um simples sinal de dor ou qualquer necessidade, nós estávamos ali, prontos para servir, preparados para trabalhar. E nosso Pai Oxalá nos ensinou em meio aos toques dos tambores na senzala ou aos chicotes do capitão, que é mais proveitoso servir e sofrer do que ser servido e provocar a infelicidade dos outros. Um dia, vitima do desespero de Sinhá, eu fui levada à noite para o tronco enquanto meus irmãos na senzala cantavam. A cada toque mais forte dos tambores, eu recebia uma chicotada até que, desfalecendo fui conduzida nos braços de Oxalá para o reino de Aruanda. Meu corpo na verdade estava morto, mas eu estava livre, no meio das estrelas de Aruanda. Em meu espírito não restou nenhum rancor, mas apenas um profundo agradecimento aos meus antigos senhores, por me ensinar com o suor e o sofrimento, que mais compensa ser bom do que mau; sofrer cumprindo nosso dever do que sorrir na ilusão; trabalhar pelo bem de todos do que servir de tropeço. Eu Era agora liberta e nenhum chicote, nenhuma senzala poderia me prender, porque agora eu poderia ouvir por todo o lado o barulho dos tambores de Angola, mas também do Kêtu, de Luanda, de Jêje e de todo lugar. Em meio às estrelas de Aruanda eu rezava. Rezava agradecida ao meu Pai Oxalá. Assim a companheira Euzália, a querida Vovó Catarina, contou a sua historia da época do cativeiro e a sua libertação do jugo tirano.E continuando falou: - Fui para Aruanda, lugar de muita paz! Mas eu retornei. Pedi a meu Pai Oxalá que desse oportunidade pra eu voltar ao Brasil pra poder ajudar a Sinhá pois ela me ensinou muita coisa com o jeito dela nos tratar. E eu voltei. Agora as coisas pareciam mudadas. Eu não era aquela nega feia e escrava. Era filha de gente grande e bonita, sabia ler e ensinava crianças dos outros. Um dia bateu na minha porta um homem com uma menina enjeitada da mãe. Era muito esquisita, doente e trazia nela o mal da lepra. Tadinha ! Não tinha pra onde ir e o pai desesperado não sabia o que fazer. Adotei a pobre coitada, fui tratando aos poucos e quando me casei, levei a menina comigo. Cresceu, deu problema, mas eu a amava muito. Até que um dia ela veio a desencarnar em meus braços, de um jeito que fazia dó. Quando eu retornei pra Aruanda, o que vocês chamam de plano espiritual, ela veio me receber com os braços abertos e chorando muito, muito mesmo. Perguntei por que chorava, se nós duas agora estávamos livres do sofrimento da carne, então ela transformando-se em minha frente, assumiu a feição de Sinhazinha! Ela era a minha Sinhá do tempo do cativeiro. E nós duas nos abraçamos e choramos juntas. Hoje, trabalhamos nas falanges da Umbanda, com a esperança de passar a nossa experiência pra muitos que ainda se encontram perdidos em suas dificuldades. A historia de Euzália era um verdadeiro poema de amor. Com certeza aquele espírito bondoso alcançou uma força moral tal que lhe facultou oportunidade de dirigir aquele agrupamento fraterno." (Livro Tambores de Angola, Robson Pinheiro, pelo Espírito Angelo Inácio), Editora Casa dos Espíritos

terça-feira, 19 de novembro de 2013

DIÁLOGO COM PAI JOAQUIM DAS CACHOEIRAS

CONVERSA COM PAI JOAQUIM DAS CACHOEIRAS!!!!! PERFEITOOOO!!!


Pai Joaquim, o senhor está triste hoje?

- Sim, meu filho, um Mentor também se entristece, mas saiba que é diferente da tristeza que vocês sentem.

- Como assim diferente, meu pai? Tristeza não é tudo igual?

- Nós nos entristecemos, mas não com sofrimento, pois o sofrimento vem quando sabemos que poderíamos ter feito mais, e nós sempre fazemos tudo que é possível, tudo que é permitido. Então somente ficamos tristes por não atingirmos os objectivos que dependem da compreensão de cada Individualidade, ou de cada Personalidade.

- Entendo, mas o senhor poderia dar um exemplo, para que eu possa escrever sobre isso?

- Sim, meu filho... Nenhuma pessoa se aproxima de outra se não houver um motivo. Grande parte das vezes é por afinidade vibratória, e outras tantas pelos reajustes. Saiba, meu filho, que todo reajuste é planificado pelos espíritos envolvidos de maneira que possam aprender alguma coisa e reequilibrar um charme do passado com amor. Sim, com amor! Porque cada reencontro, por mais doloroso que possa parecer, tem uma finalidade produtiva para ambas as partes. Às vezes nós, aqui no Plano Espiritual, nos esforçamos para auxiliar que dois caminhos se encontrem. Que duas pessoas que necessitam reajustar possam estar próximas e em situações que permitam a superação dos defeitos de carácter de cada um. A tristeza chega para nós quando todos os esforços são vencidos pelo orgulho pessoal, pela arrogância, pela falta de compreensão e pelo desejo inconsciente de voltar à velha estrada. Então nos entristecemos, pois sabemos que a lição não foi aprendida.

- Então o reajuste não é realizado, e as pessoas terão que reencarnar novamente para reajustar a oportunidade que perderam?

- Não meu filho! O reajuste é sempre realizado, não tenha dúvidas. Mas sempre há a possibilidade do reajuste por amor, e, nestes casos, o reajuste é realizado pela dor. A mágoa acaba reequilibrando as energias. Os encontros e reencontros acontecem para que os envolvidos possam ultrapassar os limites do simples reajuste, para que possam aprender algo e realizar com amor o reequilíbrio do passado. É a lei do Perdão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Porém, quando o amor é vencido pelos sentimentos negativos ou mesmo pelas influencias dos irmãozinhos, volta-se a velha estrada do dente por dente, olho por olho e quem pode cobra, quem deve paga.

- Então sempre podemos reajustar por amor, pelo perdão, mas quando “terminamos mal”, acabamos reajustando pela dor. É isso meu pai?

- Sim filho. Por isso a importância de procurar compreender o outro, de colocar-se “nos seus sapatos” e entender, mesmo que não concorde com as atitudes e palavras. Assim, buscando o entendimento de como o outro está pensando, podemos perdoar, quando requer perdão, ou pedir perdão. Aliás, pedir perdão é sempre recomendável quando o coração compreende. Pedir perdão não é sinal de fraqueza ou de concordância com o outro. É o reconhecimento da compreensão e a nova Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, na sua Escola do Caminho.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

TAPIR

TORRE DE TAPIR


►TAPIR◄
Tapir é a plataforma espacial de onde são projetados os Raios dos Oráculos de Simiromba, Olorum e Obatalá, que vão compor a Corrente Mestra, fluindo pela Pira, no Templo, indo até o Radar e, depois, se desenvolvendo pelo Templo.

A ligação é constante, pois Tapir funciona como potente dinamizador das forças espirituais, direcionando e dosando estas forças na medida da necessidade dos trabalhos e de acordo com o potencial de cada médium que faz na Pira sua Preparação.

Ali, se projetam, diretamente do Campo das Morsas, em Tapir, forças curadoras e desobsessivas que abastecem o médium, através de suas morsas (*) - as cruzes nas mangas -, de acordo com suas possibilidades de trabalho.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

TROCA DE ROSAS

A cada dia 30 de Outubro ao realizar o Ritual de Troca de Rosas, os Templos do Amanhecer comemoram o aniversário de nascimento de Tia Neiva, nossa mãe mentora. Confiantes, sabemos que o seu Amor jamais deixará de nos envolver. 


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

DESENCARNE

O DESPRENDIMENTO DA ALMA JAMAIS É BRUSCO, MAS GRADUAL.



Em se tratando de morte natural resultante da extinção das forças vitais por velhice ou enfermidade, o desprendimento opera-se gradualmente. Para o homem cuja alma se desmaterializou e cujos pensamentos se destacam das coisas terrenas, o desprendimento quase se completa antes da morte real, ou seja, tendo o corpo ainda vida orgânica, o Espírito já começa a penetrar a vida espiritual, apenas ligado à matéria por elo tão frágil que se rompe com a última pancada do coração.

No homem materializado e sensual, que mais viveu do corpo que do espírito, e para quem a vida espiritual nada significa tudo contribui para estreitar os laços materiais; e quando a morte se aproxima o desprendimento, embora também se opere gradualmente, demanda contínuos esforços. As convulsões da agonia são indícios da luta do Espírito, que às vezes procura romper os elos resistentes e outras vezes se agarra ao corpo, do qual uma força irresistível o arrebata com violência, molécula por molécula.

O desconhecimento da vida espiritual faz com que o Espírito se apegue à vida material, estreitando seus horizontes e resistindo à morte com todas as forças, com o que consegue prolongar a vida e, consequentemente, sua agonia, por dias, semanas ou meses. Em tais casos, a morte não implica o fim da agonia, pois a perturbação continua e ele, sentindo que vive, sem saber definir seu estado, sente e se ressente da doença que pôs fim aos seus dias, permanecendo com essa impressão indefinidamente, uma vez que continua ligado à matéria por meio de pontos de contato do perispírito com o corpo.

Dá-se o contrário com o homem que se espiritualizou durante a vida. Depois da morte, nem uma só reação o afeta. Seu despertar na vida espiritual é como quem desperta de um sono tranquilo, lépido, para iniciar uma nova fase de sua vida.


Fonte: O Consolador

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

IONIZAÇÃO

IONIZAÇÃO : SAIBA O QUE SIGNIFICA.


O QUE É A IONIZAÇÃO?
IONIZAÇÃO é o ato e produzir cargas positivas com a finalidade de decompor cargas negativas, e é usada, em nossa corrente para depurar a aura do Apará, principalmente no trabalho dos Tronos.
Antes da Incorporação, o Doutrinador leva suas mãos ao plexo e as estende para a frente sobre a cabeça do Apará, sem tocá-la, falando:" Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!", e as tráz de volta, rodeando a cabeça do Apará, pela direita e pela esquerda, agindo a aura do médium, a fim de retirar impurezas desta aura, retornando suas mãos ao plexo, onde é feita a descarga eliminando assim, cargas negativas ou forças esparsas diluídas naquela aura qu poderia atrapalhar a projeção dos Mentores e ampliar a açao de espíritos sofredores que iriam incorporar.
Tão logo incorpora, o Mentor também faz, a ionização de seu aparelho.
No caso de incorporação de poderosos irmãos das Trevas, a ionização do Apará é feita pelos Espíritos Superiores, com objetivo de aumentar a resistência e proteger o plexo do Apará.

sábado, 10 de agosto de 2013

VALE A PENA LER

  •    Mestre Sol e Mestre Luz





     No início de nossa organização do Corpo Mediúnico, com a formação do Mestrado, Tia Neiva trouxe duas classificações diferentes para os Doutrinadores: Mestre Sol e Mestre Luz. O objetivo era que, pela sua Clarividência, já determinasse nos primeiros passos, a disposição transcendental do Mestre para determinados Comandos. Lembremos que o objetivo de trazer o Mestrado, pela Elevação de Espadas, era a preparação para a Estrela Candente. Com o descortinar de sua visão, para uma missão ainda maior, trazendo a Centúria e novas classificações, a determinação da primeira classificação, em Mestre Sol ou Mestre Luz, passou diretamente à intuição dos Devas. Assim como as Falanges de Mestrado e Povo. Nas primeiras classificações realizadas pelos Devas, além da natural intuição dos grandes Mestres Barros, Fróes, Capuchinho e Jorgito, levava-se em conta se o Mestre residia no Vale. Pois um Mestre residente teria mais facilidade para assumir os comandos e escalas, sendo consagrado como Mestre Luz. Hoje a diferença principal fica pela determinação preservada de que somente um Mestre Luz poderá comandar a Estrela Candente e o Sanday de Indução. Ambos são Doutrinadores e dispõem das mesmas forças. O Mestre Sol é o Regente da Estrela, obedece a escala do Primeiro Mestre Sol da Estrela Candente, Mestre Nelson Cardoso, Adjunto Janarã. Na Regência, ele ocupa o projetor de destaque e tem a missão de reger no trabalho em sua área Cabalística, ao passo que o Mestre Luz, obedecendo a escala de Comandantes Janatã, exerce o Comando verbal ativo. São apenas missões diferentes, ninguém é mais que ninguém!

    Colaboração do dj.Javero,Mestre Renato Christo

domingo, 21 de julho de 2013

CRUZAMENTO DE FORÇAS

CRUZAMENTO DE FORÇAS

O cruzamento de forças difere do cruzamento de correntes porque pode ser um trabalho em que se cruzam forças de outras linhas ou forças de nossa própria Corrente. Nos Tronos, por exemplo, trabalhamos com as forças cruzadas dos Pretos Velhos e dos Caboclos.

• “Não se cruza uma força. As forças dificilmente se cruzam. Sim, filho, uma força cruzada... Salve Deus!
Eu conheci uma certa senhora por nome Calu, que era macumbeira e ninguém brincava com ela. De fato, fui acompanhá-la. Era perto da UESB. Foi feita uma matança de bichos. Foi uma coisa tão violenta que eu, em um canto, tive medo.
Contei na UESB o que vira e tive o resultado.
Disseram que um certo fazendeiro se candidatara a Deputado Federal e queria abater seu adversário. Fiquei muito impressionada e fui, voluntariamente, conhecer o paradeiro da vítima. Quando o encontrei, qual não foi minha surpresa: ele estava apenas com uma força esparsa de um cruzamento.
Dez dias depois, os animais continuavam amarrados nas árvores, ainda intactos. Mais de dois bodes e outros bichos, que não sei bem agora, estavam secos, não tinham cheiro, nem nada. Era, apenas, uma força esparsa, ou melhor, um cruzamento esparso.
Cruzamento, força cruzada na macumba, é realmente grave, muito grave!
Pelo simples descuido, no Templo, pegamos uma força esparsa.
A força cruzada é algo delicado em todos os sentidos.
A força que não se cruza é a Força Absoluta, projetada forte. De poder simplesmente objetivo. A força cruzada dos Caboclos com os Pretos Velhos é curadora e desobsessiva. Se houver um descuido ou desrespeito, eles, em vez de projetarem na sua necessidade, deixam que ela fique em seus caminhos, tomando conta de sua visão, e poderás sofrer por um longo tempo, porque ela passa a alimentar os seus elítrios!
Salve Deus! Sendo cruzada pelos Exus, tudo mal, não preciso explicar...
Se recebermos uma força cruzada por Exus e estivermos bem assistidos pelos nossos Mentores, ela muito pouco poderá nos aborrecer. Os fenômenos dos quais falamos são forçados por amor ou por desespero.”
(Tia Neiva, 5.3.79)

terça-feira, 2 de julho de 2013

MENSAGEM DE PAI JOÃO

Mensagem de Pai João - Junho de 2013


Meu filho Jaguar de meu coração,
Salve Deus!

As conquistas na grandiosa Doutrina do Amanhecer somente se processam pelos vossos merecimentos e pela vossa sintonia. Vossos Mentores ficam muito felizes ao vos conduzir a um Castelo de Iniciação, é uma verdadeira festa espiritual, pois aqui na Espiritualidade comungamos as vibrações de amor emitidas uns pelos outros, e juntos celebramos o grande amor vivido em cada passo Iniciático.

Este nego velho, na total simplicidade que esta roupagem de escravo simboliza, vem agradecer a oportunidade dada a tantos filhos de Seta Branca que marcharam com segurança nesta realização.

Agradeço àqueles que na força decrescente de seu Adjunto assumiram o compromisso de doutrinar e emanar nossos irmãozinhos ainda retidos no plano etérico, realizando as libertações e trazendo de novo a esperança da evolução.

Nunca esqueçam, meus filhos, de que juraram perante este pai amoroso que vos acolheu! Seta Branca será para sempre um pai que vibra na mais alta esfera da evolução em favor de vossos destinos kármicos. Tudo o quê precisam fazer é cumprir vosso juramento e entender a triplicidade de vossas vidas. Sois seres tríplices e o encanto desta Doutrina e também desta Iniciação, não deverá fazer com que se esqueçam de vossas vidas materiais e emocionais. Não abandonem vossos trabalhos, estudos e principalmente não abandonem vossas famílias! O Pai não vos pede sacrifícios, apenas lhe pede amor no coração e equilíbrio em vossas mentes.

Levem o amor desta Doutrina, o amor deste Pai que vos acolheu, para o vosso dia a dia. Para vosso trabalho, para vossos estudos, para vossa família. Jamais se se isolem em um mundo que ainda não vos pertence. Vivam vossas vidas integralmente, sendo um exemplo e despertando os que convivem com vos outros pelo vosso comportamento.

O Pai também não vos pede para que sejam santos, de “santo do pau oco” o mundo já está cheio. Evoluam vossas personalidades sem pressa. Não se preocupem pela quantidade de pensamentos que vos invadem a mente. Aos poucos poderão controlar vossas ações, depois vossas palavras e logo vossos pensamentos. Se apenas o conhecimento evoluísse, ninguém precisava encarnar, não é mesmo?

Então, meus filhos, Pai João, em Cristo Jesus, estará sempre ao vosso lado também, nesta roupagem de disciplina e humildade, para fazer lembrar que ninguém é obrigado a jurar, mas se jurou deve cumprir. Lembrem também que cada um semeia a tolerância que recebe, e o perdão que pratica. Quando mais tolerante for, mais tolerância receberá para sua própria evolução, e quanto mais perdoar, mais poderá pedir perdão, quando dele necessitar... E todos precisam, não é?

Salve Deus, Mestre Adjunto, leve esta mensagem para todo seu povo, não apenas para aqueles que hoje estão Iniciando, mas todos que acompanham seu “escrevedor”, estes também fazem parte do povo que estás conquistando e formando.

Pai João

Alabá em Campo Grande-MS, 22 de junho de 2013. Data da primeira Iniciação do Povo do Ministro Anavo, de Cochabamba, Bolívia.

terça-feira, 25 de junho de 2013

RICHAS NO TEMPLO-Conselhos a um doutrinador


TEXTO DE KAZAGRANDE A UM MESTRE!
Agradeço a permissão e potei aqui !

Salve Deus!

É muito difícil falar de incidentes assim, que envolvem tanta ficção, pois torna-se impossível analisar sem conhecer as duas partes da história e sem julgar a um ou a outro.

Você é um Doutrinador! Cumpra seu papel: doutrinar e encaminhar espíritos! Ao lado de sua Ninfa, amparando os corações angustiados de nossos irmãos encarnados e desencarnados. Aliviando suas dores, semeando a esperança, trazendo o conforto aos necessitados. Para fazer isso só precisa de um Trono. Não precisa de comandos, regências... Não precisa envolver-se nas disputas pelo poder, na temerária política doutrinaria. Só precisa ir ao Templo, seja ele qual for, abrir seu plexo e começar a atender os que lhes são enviados, encaminhados ou que confiam em vocês. Deixe que quem “acredita” ter as responsabilidades, que as assuma. Você? Cumpra seu papel!

Sei que às vezes nos decepcionamos com nossos líderes ou com seus assessores, e por vezes chegamos a ter a pretensão de querer “resgatá-los”... Entendo ser nossa missão coletiva, porém é cumprida na individualidade. Cada um responde apenas pelos seus atos e não de seus companheiros. Cada um recebe pela sua sintonia e merecimento e não pelo conjunto de vibrações.

Um espirito encaminhado jamais lhe esquece, jamais esquece aquele casal que terminou com sua desdita e foi o instrumento para que recebesse uma nova oportunidade. Pense em quantos rostos desconhecidos estarão lhe esperando quando chegar a hora de fazer a sua passagem! Pense em quantos que esperarão por décadas apenas para poder lhe abraçar e dizer “muito obrigado”. Não pense em seus comandantes, em suas rixas, em suas disputas... isso não é doutrina! Nossa Doutrina é do amor e perdão e somente isso é que podemos semear ao envergar nossas armas.

Diga a sua Ninfa que nos planos espirituais impera a lei da Razão e por esta lei somente recebemos de acordo com nosso interior, com nosso padrão vibratório. Não existem máscaras na Espiritualidade, sua aura vibra na cor de seus pensamentos e sintonia. Por isso, que não se preocupe com quem está ao seu redor, apenas preocupe-se em identificar os corações aflitos que necessitam de seu amor, seu carinho e compreensão para poderem retomar suas jornadas.
 
"O exercício do perdão , a fé  e o trabalho , deverão ser  nossa meta "
Salve Deus!

domingo, 23 de junho de 2013

DUVIDAS DOS APARÁS

Salve Deus! A incorporação consciente, característica dos Iniciados na Corrente Indiana do Espaço, é sempre um tema delicado a ser tratado pelos instrutores.

Vejamos o quê acontece, passo a passo com um Apará:

Ao iniciar seu desenvolvimento mediúnico ansiedade natural toma conta do médium. Não sabe o quê esperar! Inicialmente acredita que a Entidade vai “tomar conta do aparelho” gerando um estado de inconsciência total. Vai “apagar”, como se estivesse dormindo, e despertar sem lembrar de nada.

Na verdade isso não acontece! Ao iniciar o desenvolvimento passa a sentir um leve torpor, mas que não desvanece sua consciência. Uma Entidade de Luz respeita completamente a individualidade do médium. Não vai “incorporar” 100%. Na verdade vai posicionar-se, e projetar no médium suas energias e intuições, inspirando os movimentos e palavras. Ou seja: Não vai agarrar o braço do médium e fazer com que ele se movimente. O médium sente a “vontade” natural de movimentar os braços no sentido de limpar sua aura, mas se não der o primeiro passo, se não mover-se manifestando sua concordância, simplesmente isso não vai acontecer.

Ao dar o primeiro movimento, os outros a seguir vão surgindo de forma naturalmente inspirados. A consciência continua ativa!

O mesmo se dá com as primeiras palavras. “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo”. A frase não sai da cabeça, é repetida pelo instrutor, a vontade de repeti-la é grande, mas se não houver o primeiro passo, se não falar pela primeira vez, a Entidade não vai dominar suas cordas vocais e pronunciar as palavras! Quem fala é o Apará! Ele é a manifestação do fenômeno e não o fenômeno. Após as primeiras palavras a intuição se apura, e sente como se uma voz fosse “soprando” em seu ouvido as palavras a serem ditas. A voz sai normalmente um pouco alterada, resultado do torpor físico que se submete durante a mediunização, mas a consciência está desperta.

Vejam: Durante a incorporação um Apará tem total consciência do que está se passando. Pode ouvir, e quem transmite a mensagem é ele. A mensagem vem inspirada e quase nunca sabem quais são as próximas palavras que serão pronunciadas, mas amedrontando-se e não iniciando a mensagem, simplesmente não irá falar nada. Tem o total controle e domínio do fenômeno.

“Mestre, eu não lembro nada que passou nos Tronos!” Salve Deus! Após a incorporação, as lembranças vão se desvanecendo. Vão se apagando e normalmente só fica registrado o quê efetivamente pode ser útil ao médium, como uma mensagem especial e particular para ele mesmo. Repito, depois da incorporação a lembrança da comunicação vai se apagando, mas durante a comunicação a consciência é clara! Ele ouve tudo que está a sua volta!

Voltando aos movimentos... O comportamento do corpo do Apará também está sob seu controle total! A maneira como se comporta, como manipula as energias, é inspirada e jamais “tomada” a força.

Quando incorpora um “irmãozinho” o Apará sofre uma forte influência sobre seus sentimentos e desejos. Tem vontade de bater na mesa, gritar, emitir sons, movimentar-se, tomar posturas arrogantes, tentar fitar o Doutrinador. Porém nada disso é possível sem a permissão do Apará! Quem permite os movimentos, sons, etc. é sempre o Apará.

Um médium bem formado comporta-se com elegância em qualquer situação. Respeita a Entidade de Luz e o sofredor, que necessita de amor, acolhimento e Doutrina naquela hora, e não de mesclar-se nas emoções de um médium desequilibrado, que dá vazão as suas vontades de manifestar-se de forma fora do correto.

Movimentações e sons inapropriados ao nosso trabalho são na verdade desequilíbrios do médium ou erros em sua formação, onde o instrutor não soube conduzir devidamente as manifestações que se apresentavam.

Médiuns que batem na mesa, que permitem comunicações de sofredores, que voltam-se para o Doutrinador, que respiram de forma ameaçadora... São médiuns que não estão em seu equilíbrio perfeito, com falha de formação, e jamais podem ser considerados como exemplos de conduta e de “força”.

Os médiuns mais antigos são exemplos para os mais novos. No período de instrução os aspirantes são orientados justamente sobre como comportarem-se nos setores de trabalho. Porém com o tempo, passam a observar médiuns mais antigos, que adquiriram certas deformidades na incorporação, e pensando serem estas na verdade uma “manifestação de força”, acabam seguindo os mesmos passos.

Em nossa Doutrina, a Corrente Mediúnica é fidalga, elegante. O comportamento dos médiuns é discreto. Somente incorporam Entidades de Luz para os trabalhos, o quê significa que irão respeitar o médium e sua integridade física. Um sofredor ao incorporar, por menos esclarecido que seja, sentirá os efeitos benéficos da troca de energia, tranqüilizando naturalmente seu caráter revoltoso. Ele somente se manifesta de forma negativa, se encontra nos médiuns um desequilíbrio do qual possa se aproveitar.

Voltando as dúvidas... Esta total consciência nas incorporações leva muitos médiuns a duvidar de seu próprio trabalho e até mesmo a buscar refazer seu teste mediúnico. Meus irmãos e irmãs, é natural! Naquele momento em que tudo parece tão claro e consciente, ao mesmo tempo as palavras surgem intuídas, os gestos são tranqüilos e quase automáticos. A mensagem toca o coração!

“Mas será que não estou com uma interferência?” A interferência de um “irmãozinho” é de total responsabilidade do Doutrinador! Ele é quem deve identificar se algo está errado. Se houve alguma mudança de energia, se a mensagem está truncada, se está seguro de tudo que ali se passa. Um Doutrinador tem total responsabilidade sobre um Trabalho de Tronos e deve respeitosamente interferir em qualquer situação que considere duvidosa, seja fundamentada ou não. Uma Entidade de Luz não vai incomodar-se com o excesso de zelo, ao contrário, ficará feliz em saber que ali está um Doutrinador que deseja ter certeza do Trabalho e está focado em sua realização.

A aproximação de um sofredor se caracteriza pelo distanciamento da “voz” da Entidade de Luz. A mensagem vai ficando mais longe... É nessa hora em que deve fechar as mãos, e entregar-se a Doutrina e Elevação. Não tem que sentir “um peso” para isso! Qualquer distanciamento, dúvidas que surjam durante um atendimento, é sinal de que existe a possibilidade de estar aproximando-se um irmãozinho, e é hora de dar passagem a ele.

“E quando o Apará interfere na comunicação?” Este sim é o caso mais grave de interferência que pode acontecer! E tem responsabilidade real, e um altíssimo custo para o Apará. Devido a consciência do Apará no momento da comunicação, este pode se sentir tentado a realizar alguma interferência. Passando alguma mensagem pessoal ou particular para alguém de seu círculo íntimo. Este é o maior risco que um Apará corre ao atender nos Tronos principalmente a familiares, amigos e outros médiuns de sua convivência. Ao direcionar mensagens de acordo com sua vontade, a Entidade de Luz se afasta, e ele assume o risco sozinho pela sua desdita. O Doutrinador pode até identificar a situação e deve interferir se assim sentir a intuição e necessidade. Porém, a interferência do próprio Apará nas comunicações gera uma dívida exclusiva para ele mesmo. Consciência e responsabilidade. Cada um no seu papel!

Prepara-se, mediuniza-se, e desta forma, nenhum Apará precisa sentir receios de ir trabalhar nos Tronos. Lá, ele entregando-se ao Trabalho, entrega a responsabilidade ao Doutrinador. Confia nele! Na comunicação, nos gestos, apenas deixa fluir... Dá o primeiro passo e o restante vem por acréscimo!

A sincronia e precisão de nossos Trabalhos praticamente garante sua realização com perfeição. Temos toda uma ritualística energética antes de chegar aos Tronos. Nossa parte é cumpri-la com precisão e estarmos verdadeiramente bem para este trabalho.

Kazagrande

quarta-feira, 29 de maio de 2013

LICANTROPIA E CÂNCER


A licantropia é a capacidade do espírito desencarnado de moldar seu corpo etérico conforme as deformações de sua mente. Essa palavra deriva da lenda universal do lobisomem, o homem que se transforma em lobo.

Traumatizado pelo ódio, ele vai se deformando e concentrando, a ponto de ficar com o tamanho aproximado de uma cabeça de mico, onde predominam os olhos grandes, e com os braços e pernas atrofiados e colados ao corpo.

Na Corrente Indiana do Espaço, esses espíritos se chamam elítrios.

Na fixação de seu ódio, ele permanece nos planos invisíveis, aguardando a oportunidade de vingança, e assim pode ficar até por milênios. Chegado o momento do reajuste, do acerto de contas com o espírito que o levou a essa condição, ele vem para o plano físico e começa a exercer sua ação deletéria. Na maioria das vezes, nasce com o espírito de quem vai cobrar a dívida. Enquanto o recém nascido vai se formando como ser humano, ele permanece incubado, dormente. Assim que as condições físicas da vítima se apresentam favoráveis, ele começa a absorver as energias vitais.

Cada caso aparece com características próprias da situação em que a dívida se formou. Esse mecanismo é obscuro e de difícil penetração. Sua presença é verificada, no trabalho mediúnico, nos casos de doenças rebeldes e tratamentos médicos, principalmente as consideradas incuráveis.

A doença causada pelos elítrios pode estar situada em qualquer parte do corpo. Também, pode ser verificada a presença de mais de um elítrio no mesmo paciente.

A forma sutil de sua atuação faz com que, a princípio, os sintomas sejam imperceptíveis. O elítrio vai firmando seus tentáculos e, quando chega o momento, começa a sucção. A partir daí, os sintomas são alarmantes, e o paciente é levado ao médico, já sem recursos.

A aderência de um elítrio tanto pode ser em termos musculares como em centros nervosos e medulares. Sua ação, entretanto, se faz sentir em todo o organismo, pois absorve as energias sutis do paciente.

O câncer, em algumas das modalidades que se apresenta, tem essa característica. Muitas doenças, consideradas curáveis pela Medicina, não são resolvidas quando o paciente tem elítrios. Só o Mediunismo pode detectá-los e atingi-los.

TRABALHO DE JUNÇÃO

JUNÇÃO

A Junção, é um trabalho de Cura Iniciática, feita com o fluído dos Doutrinadores, utilizando-se para tal, o magnético de sete (7) forças ectoplasmáticas diferentes, que formam o aton para todas as necessidades, sem esquecer que a sua finalidade é a libertação de elítrios.
O passe na junção, é puramente magnético, extraído do aton, na individualidade do mestre iniciado, propiciando libertações na vida espiritual e material do paciente por sua ação direta nos elítrios.

Para ser efectivamente uma Junção, o paciente precisa receber sete (7) passes.
A função do Apará na Junção, é simples, pois incorpora seu Guia Médico e apenas controla seu ectoplasma, para que não se misture.
Só passam pelo trabalho de Junção, os pacientes que tenham sido expressamente indicados pelas entidades nos Tronos.
Esperamos assim, ter contribuido para o conhecimento de um trabalho, que sendo muito simples, é de uma grandeza extraordinária.

“A cura vem pelo conhecimento, e o conhecimento pelo desenvolvimento”

domingo, 26 de maio de 2013

FALANGE DHARMAN OXINTO

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-_iVQUwaVPg

Vale apena ver este vídeo!

MAIANTY

MAYANTY


Mayanty – ou Mayante - é uma Casa Transitória, regida por Simiromba, de onde chega toda a força desobsessiva para os trabalhos do Templo. Significa amanhecer, clarear, alvorecer. Existiam sobre os panôs, no Templo, antenas metálicas - que o povo chama “chifrinhos” ou “morceguinhos” - na Parte Evangélica e na área dos Tronos que captavam a energia emitida por Mayanty e a espalhavam, como se fossem pulverizadores, fazendo com que ela chegassem até aos nossos irmãos, encarnados e desencarnados, que se encontram no Templo. É uma energia pura e muito clara, luminosa mesmo, que faz com que as trevas sejam rompidas, fazendo com que muitos que estão perdidos na escuridão passem a ver a Luz! O deslocamento de forças se faz na medida exata, necessária aos trabalhos. É projetada em cada médium nas morsas (cruzes) que trazem em seus braços, de acordo com a capacidade de cada um. Mayanty não tem ligação com a Pira. Ao fazer sua preparação, o médium faz sua ligação com a Corrente Mestra, que vem diretamente de Tapir. A força de Mayanty é complementar a essa. Enquanto Tapir é a energia geral, que alimenta os Sandays, a energia de Mayanty se desloca de acordo com a individualidade dos médiuns, ajudando-os na realização de cada trabalho. Na abertura dos trabalhos, quando se emite o Mantra de Mayanty, enquanto a energia da Corrente Mestra flui pela Pira, a energia vinda de Mayante se espalha através das antenas metálicas.

"Naquela tarde, mais do que nunca, um misto de sonho e de realidade, uma coisa esquisita, parecia comprimir a minha cabeça. Saí caminhando, fui até o meu trono, no pico da serra. Visitei todos os pequenos grupos. Comecei a pensar que aquela coisa estranha fosse um aviso, uma mensagem de alguém do além, que estivesse me avisando. Sim, realmente, era uma mensagem, mais que uma mensagem! Recebi MAYANTE, o rico MANTRA DE ABERTURA, que também se afirmou em todo o meu ser, fazendo-me encontrar comigo mesma, harmonizando o meu Sol Interior. Porém, não ficou somente nesta tarde. Dali parti e fui decidir, com amor, a minha vida, no quadro sentimental, emocional. Parti dali. Fui, fisicamente, seguindo o meu destino, e fui decidida na continuação do meu sacerdócio, da minha missão!... Era 9 de novembro de 1959..." (Tia Neiva)

"Já nos primeiros passos dentro da Doutrina, você passa a ter um “Mantra" ou seja, um conjunto de gestos, sons e atitudes que lhe permitem começar a se ligar com seu mundo espiritual. Você canta “Mayanty” e, ao fazer isso, você libera seu “fluido" ou "ectoplasma". Ele vai saindo de sua boca como se fosse uma nuvem invisível e essa fumacinha vai se juntando ao ectoplasma dos outros Médiuns e ao que já existe no Templo. Ao mesmo tempo sua "aura" vai ficando mais clara e a "parede" do seu Perispírito se torna mais límpida, mais transparente. Seus "chakras" começam a acordar e você vai recebendo de volta a mesma quantidade de fluído que você está emitindo. Só que o fluído que volta é mais sutil, cheio de vibrações positivas. Ele atravessa seus "Chakras" e se comunica com seus plexos nervosos. (Plexos são feixes de nervos – lugares onde os nervos se cruzam). O maior "plexo" fica situado na região do estômago, entre este e o peito. Nele você recebe e emite a maior carga de ectoplasma e é por isso que os Mestres recomendam que você ande com as mãos cruzadas às costas (mantendo esta atitude até a Elevação de Espadas, quando passa a dispor do Cruzamento de forças Evangélico-Iniciática). Com isso você expõe mais o plexo solar, esse que fica acima do estômago. Outra parte do ectoplasma, que está sendo recebido, penetra pelo alto da cabeça, pelo “Chakra" coronário. Na verdade isso pode acontecer com todos seus “Chakras" e, por conseguinte, com todos seus "plexos". Aos poucos, você sente o resultado dessa complexa operação Mediúnica, e você começa a se sentir diferente. Sua mente clareia, você percebe em si mesmo uma excitação tranqüila, uma energia nova, uma certa leveza, uma espécie de alegria. Na verdade, o que você sente é difícil de ser reproduzido aqui, uma vez que a experiência é só sua de acordo com você mesmo e com mais ninguém. Essa é a experiência do princípio de comunicação de seu espírito, com você mesmo! Daqui por diante você a cada dia aperfeiçoa mais sua capacidade de Mediunização. Com o tempo e a repetição ela se torna automática, rápida. A partir da Mediunização, você tem pouca coisa a se preocupar, em termos de trabalho mediúnico. Você estando Mediunizado os Mentores e os Guias executam o trabalho por seu intermédio e vão lhe creditando os "bônus horas", isto é, os créditos espirituais que vão saldar suas "dívidas" desta ou de outras encarnações. (Trino Tumuchy)

"No dia 9 de novembro de 1959, recebi o primeiro mantra – Mayante. Minha cabeça se encheu de sons, e apareceu um lindo general, da época da queda da Bastilha, dizendo chamar-se Claudionor de Plance Ferrate e que, após me contar sua história, ditou a letra da melodia que eu estava ouvindo, a que chamou Mayante, o mantra de abertura dos nossos trabalhos." (Tia Neiva – Anotações Diversas)

MANTRA MAYANTY

Mayanty, Mayanty,
Do Astral Superior
Tu que és refúgio
De enfermeiros do Senhor.

Sopro Divino do Senhor,
Prana, ó, prana, tu em favor,
Sei que atendes onde hasteias
A bandeira rósea do Amor...

Aqui neste Templo hasteamos
A bandeira rósea do Astral,
Velhos marcianos ingressados
No Pronto Socorro Universal.

Mayanty, querida Mayanty,
Que o Senhor nos concedeu,
Guarda, querida Mayanty,
Tudo o que for em favor meu!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

FALANGE MISSIONÁRIA-PRÍNCIPE MAYA


FALANGE MISSIONÁRIA PRÍNCIPES MAYA

Inicialmente criados para participarem do ritual do Casamento, onde conduzem a espada para o noivo, os Príncipes passaram a tomar parte em todos os rituais. Por determinação dos Trinos Presidentes Triada, a partir da presente data os Magos e Príncipes Mayas, para participarem dos trabalhos evangélicos e iniciáticos na sua individualidade, deverão usar o uniforme de Jaguar (camisa preta, calça e capa marrons). A indumentária de Falange ficará restrita aos trabalhos da Falange nos rituais do Amanhecer. Por se tratar, na sua maioria, de jovens, menores de idade, deverão obedecer às orientações já existentes sobre o assunto.” (Trinos Presidentes Triada, 9.2.97)
“Meu irmão, seja benvindo! Que encontre aqui, nesta Falange de Príncipes Mayas, tudo aquilo que um dia, no transcendente, te propusestes a buscar. Ser um Príncipe Maya é muito mais do que usar a indumentária da Falange: é rasgar o véu do tempo, é ir em busca dos seus tesouros que foram deixados pelos corredores intermináveis do tempo, é assumir um compromisso, acima de tudo, consigo mesmo, com o Cristo Jesus, com o Simiromba de Deus e com nossa madrinha Koatay 108 na busca de teus irmãos que ainda gemem e choram, aguardando, quem sabe, esta oportunidade de tu estares à altura para poder auxiliá-los. No plano das realizações físicas, tudo terás para favorecer o teu trabalho mediúnico, onde encontrarás pessoas como tu, que buscam a incansável meta evolutiva. Se lembrarmos de Yucatan, tiraremos uma grande lição: Somente pelo amor é que conseguiremos nos livrar de outro fracasso no processo reencarnatório, pois a oportunidade que nos é concedida é tão importante que não temos palavras para tentar descrever. Nos altos planos do céu vivem aqueles que te confiaram esta rica e feliz oportunidade, onde terás a ajuda de mais dois Ministros - o Ministro Yuricy e o Alufã ou Adejã. Saibas que estes poderes são teus, e caberá somente a ti a decisão de caminhar em busca de tua meta evolutiva. Terás os seguintes trabalhos exclusivos dos Príncipes Mayas: Recepção das Escaladas e Quadrantes, com emissão e canto; Honra e Guarda na Bênção de Pai Seta Branca; Casamentos (condução da bandeja e espada); uma escalada no último sábado de cada mês, junto com as Yuricys; Abatás aos domingos pela manhã; e Estrela Sublimação das Yuricys. Este pouco que temos é que, na verdade, representa toda a nossa razão de ser e que, a partir deste momento, também será teu. Boa sorte, é o que te desejo. Salve Deus!”


CANTO DOS PRÍNCIPES MAYAS:

Ó, JESUS, ESTA É A HORA PRECISA DE MINHA VIDA! TEU FILHO TE QUER FALAR! SOU AQUELE CAVALEIRO DAS CORDILHEIRAS QUE DESCEU PARA ENFRENTAR O MUNDO, QUE SE DESTINAVA À ESTRELA TESTEMUNHA, QUE UNIA AS TRIBOS NUM SÓ PENSAMENTO, NUMA SÓ EVOLUÇÃO. EU SOU O ESPÍRITO ESPARTANO! EU VI A LUZ DA VERDADE! PORÉM, FUI AQUELE QUE FRACASSOU!... EM VEZ DA LUZ, TRISTE, PERCORRI OS CAMINHOS... FRACASSEI POR NÃO SABER AMAR! E NESTA BENDITA HORA, JESUS, SÓ TU PODERÁS ME DAR A PAZ. QUERO GRITAR AO MUNDO INTEIRO, NO CALOR DESTA DOUTRINA: SALVE DEUS, JESUS QUERIDO! TENHO A FORÇA BENDITA DESTE AMANHECER E, PELO PAI SETA BRANCA, ESTOU AQUI. OBEDEÇO E OBEDECEREI AS LEIS QUE ME REGEM DESTE AMANHECER. SOU MAYA! PARTO COM -0-// EM TI, CRISTO JESUS. SALVE DEUS!

SOBRE FALANGES MISSIONÁRIAS-AGANARAS


FALANGE MISSIONÁRIA
CIGANA AGANARA


As Ciganas Aganaras são remanescentes da tribo Katshimoshy, originária da velha Rússia, nômades que faziam previsões, liam a sorte nas cartas, quiromantes, bruxas e curandeiras, conhecendo o segredo da cura pelas plantas e raízes que a tornaram famosas. Os homens eram artesãos que trabalhavam ouro, prata e cobre, e músicos que dominavam o violão, o violino, o banjo e o pandeiro. Comerciantes e trapaceiros, divertiam-se com belas e animadas danças em volta das fogueiras. Trazendo a missão de acompanhar os trabalhos de Julgamento e Aramê, por serem presença constante nas grandes guerras e testemunhas de muitos sofrimentos e disputas, uma vez que estavam sempre junto aos feudos e reinados do passado, as Ciganas Aganaras revivem sua jornada da Rússia à Andaluzia, protegidas pela força do talismã dos Katshimoshy. A Primeira Cigana Aganara é a Ninfa Lua Nercy Abud, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Palário, Mestre Abud, e os prefixos Adarã e Adarã-Ra.

CANTO DA CIGANA AGANARA:

SALVE DEUS! MEUS REAIS CONTEMPORÂNEOS, SABEMOS QUE A LEI FÍSICA QUE NOS CHAMA À RAZÃO É A MESMA QUE NOS CONDUZ A DEUS. QUIS A VONTADE DE DEUS NOS COLOCAR DIANTE DESTE TRIBUNAL, QUE O ABNEGADO ESPÍRITO DE ARAGANA, EM SUA SIMPLICIDADE, ALCANÇOU A MAIS GRANDIOSA GRAÇA, EM DEUS PAI TODO PODEROSO. HOJE, TEMOS ESTA RICA OPORTUNIDADE DE REENCONTRAR A DOR ACRISOLADA NO ÓDIO DESSES QUE SE DIZEM NOSSOS INIMIGOS, DESSES QUE NÃO SOUBERAM SAIR E CONTINUAM SENDO NOSSAS VÍTIMAS DO PASSADO. ANDAMOS, SOFREMOS, SOFREMOS POR NÃO SABERMOS AMAR, E HOJE VOLTAMOS E COMPREENDEMOS QUE SOMENTE O AMOR NOS TRAZ LIBERTAÇÃO! AGORA, TEMOS A HERANÇA DO CAVALEIRO VERDE, COM SUAS REDES MAGNÉTICAS, E O AMOR DE NOSSAS GUIAS MISSIONÁRIAS. TEMOS A CERTEZA DA LIBERTAÇÃO DESSES QUE ACRISOLAMOS E QUE HÁ MILÊNIOS VIVEM NO ÓDIO, NA VINGANÇA E NA DESTRUIÇÃO! TEMOS CERTEZA QUE HOJE ELES VOLTARÃO PARA DEUS! SALVE DEUS!
FALANGE MISSIONÁRIA
CIGANA AGANARA


As Ciganas Aganaras são remanescentes da tribo Katshimoshy, originária da velha Rússia, nômades que faziam previsões, liam a sorte nas cartas, quiromantes, bruxas e curandeiras, conhecendo o segredo da cura pelas plantas e raízes que a tornaram famosas. Os homens eram artesãos que trabalhavam ouro, prata e cobre, e músicos que dominavam o violão, o violino, o banjo e o pandeiro. Comerciantes e trapaceiros, divertiam-se com belas e animadas danças em volta das fogueiras. Trazendo a missão de acompanhar os trabalhos de Julgamento e Aramê, por serem presença constante nas grandes guerras e testemunhas de muitos sofrimentos e disputas, uma vez que estavam sempre junto aos feudos e reinados do passado, as Ciganas Aganaras revivem sua jornada da Rússia à Andaluzia, protegidas pela força do talismã dos Katshimoshy. A Primeira Cigana Aganara é a Ninfa Lua Nercy Abud, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Palário, Mestre Abud, e os prefixos Adarã e Adarã-Ra.

CANTO DA CIGANA AGANARA:

SALVE DEUS! MEUS REAIS CONTEMPORÂNEOS, SABEMOS QUE A LEI FÍSICA QUE NOS CHAMA À RAZÃO É A MESMA QUE NOS CONDUZ A DEUS. QUIS A VONTADE DE DEUS NOS COLOCAR DIANTE DESTE TRIBUNAL, QUE O ABNEGADO ESPÍRITO DE ARAGANA, EM SUA SIMPLICIDADE, ALCANÇOU A MAIS GRANDIOSA GRAÇA, EM DEUS PAI TODO PODEROSO. HOJE, TEMOS ESTA RICA OPORTUNIDADE DE REENCONTRAR A DOR ACRISOLADA NO ÓDIO DESSES QUE SE DIZEM NOSSOS INIMIGOS, DESSES QUE NÃO SOUBERAM SAIR E CONTINUAM SENDO NOSSAS VÍTIMAS DO PASSADO. ANDAMOS, SOFREMOS, SOFREMOS POR NÃO SABERMOS AMAR, E HOJE VOLTAMOS E COMPREENDEMOS QUE SOMENTE O AMOR NOS TRAZ LIBERTAÇÃO! AGORA, TEMOS A HERANÇA DO CAVALEIRO VERDE, COM SUAS REDES MAGNÉTICAS, E O AMOR DE NOSSAS GUIAS MISSIONÁRIAS. TEMOS A CERTEZA DA LIBERTAÇÃO DESSES QUE ACRISOLAMOS E QUE HÁ MILÊNIOS VIVEM NO ÓDIO, NA VINGANÇA E NA DESTRUIÇÃO! TEMOS CERTEZA QUE HOJE ELES VOLTARÃO PARA DEUS! SALVE DEUS!

sábado, 20 de abril de 2013

VISÃO ESPÍRITA SOBRE ADÃO E EVA


VISÃO ESPÍRITA SOBRE ADÃO E EVA


"De acordo com o Gênesis (o primeiro livro bíblico), o mundo, os animais e o homem foram criados diretamente por Deus durante uma semana. Essa descrição é de 3 mil anos atrás, época em que o homem não tinha os conhecimentos científicos de hoje.

Por isso, é óbvio que não podemos analisar a Bíblia em seu sentido literal, sob pena de cairmos na infantilidade como a de achar que Deus tenha moldado Adão da argila, soprando-lhe a vida, e que uma de suas costelas foi a matéria-prima para o nascimento de Eva.
Sabemos hoje que A VIDA apareceu há mais ou menos 3,5 bilhões de anos, portanto, um bilhão de anos após o início da formação da Terra. Afirma-se que ela (A VIDA) tenha surgido na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples. Estes seres deram origem às células, depois às plantas e aos animais invertebrados que habitavam o mar. Mais tarde, do mar, a vida se fixou sobre a terra firme e depois no ar.

OS PRIMEIROS SERES HUMANOS surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos. Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhões de anos. Ao longo dos anos, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies.

Esse processo chama-se EVOLUÇÃO. Portanto, a vida humana descende, por evolução, daqueles primeiros seres vivos microscópicos. Mas diz também, a Bíblia, que Adão e Eva foram instalados no Jardim do Éden onde viveriam felizes para sempre. Não teriam dores, nem problemas ou dificuldades. Não experimentariam a velhice, a doença, a morte.

Mas para que isso fosse possível, Adão e Eva "NÃO DEVERIAM COMER O FRUTO DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL". O fruto não é a maçã, já que esta não é citada no texto bíblico.

Mas entenderam os estudiosos da idade média que ela simbolizava o sexo. ? Mas, por que, Adão e Eva não deveriam ter relações sexuais, já que possuíam órgãos sexuais conforme ocorre com todos os seres vivos? Por conta dessa extravagante interpretação, durante séculos a atividade sexual foi situada como algo sujo e pecaminoso.

Agora, perguntemos:

E se Adão e Eva não tivessem cometido o "PECADO", o planeta Terra até hoje estaria habitado apenas pelo casal?

Como Adão e Eva poderiam cometer o "crime" da desobediência se:

- Não sabiam discernir entre o bem e o mal,
- Não tinham noção do que é certo ou errado,
- Obedecer ou desobedecer,
- Justo ou injusto?

Se Deus, que é bom, não é capaz de perdoar "a desobediência do casal", como espera Ele que exercitemos o perdão ensinado por Jesus?

Deus, então, errou, por ter criado dois seres rebeldes, desobedientes e curiosos?

Sabemos que não.

Mas, de acordo com Emmanuel, no livro “A CAMINHO DA LUZ”, psicografado por Chico Xavier, encarnaram aqui na Terra, Espíritos que foram expulsos de um planeta do sistema de Capela, que fica na Constelação de Cocheiro, situado a 42 anos-luz de nosso planeta.

Tais espíritos "perderam" o paraíso, ou seja, o planeta em que moravam, que era mais evoluido, para vir morar em nosso planeta na fase primitiva. Estes Espíritos deram origem à raça simbolizada na pessoa de Adão e, por essa razão mesma, chamada RAÇA ADÂMICA.

Muito adiante do homem terrestre em inteligência e cultura, eles promoveram notável surto de progresso em nosso planeta. Deles originaram-se:

A civilização do Egito,
O grupo dos Árias,
Os povo de Israel,
As castas da Índia.

Quando eles aqui chegaram, a Terra já estava povoada desde tempos antigos, como a América (pelos índios), quando aqui chegaram os europeus. Um exemplo é Caim, que após matar seu irmão Abel, saiu vagando pelo mundo, por ordem de Jeová, encontrando assim, a terra de Nod, a leste de Éden, onde conheceu sua esposa dando-nos a entender que havia mais pessoas habitando o paraíso.

Mas lembremos que, assim como Adão e Eva, Caim e Abel também são figuras alegóricas, estes simbolizam a personalidade das criaturas.

E o barro citado na Bíblia?

Na Bíblia diz: "Deus tomou um pouco de barro, deu-lhe forma humana, soprou-lhe as narinas e surgiu o primeiro homem." Há algo de real escondido na fantasia bíblica. Podemos situar o barro como símbolo dos elementos químicos usados por Deus para criar o Homem. O corpo humano foi constituído dos elementos materiais básicos deste planeta.

E costela significa que a mulher é da mesma natureza do homem, não lhe é inferior, mas sua igual e o homem deve amá-la como parte de si mesmo. Lembremos que esta versão Adão e Eva foi contada por Moisés a um povo ignorante que não entenderia a história real. Assim como fazemos com nossas crianças sobre vários assuntos.

Pensemos: "Se até hoje muitos não entendem, imaginemos naquela época."

Então, com a RAÇA ADÂMICA, aconteceu o mesmo que vem acontecendo com a população do nosso planeta Terra. Aqueles que persistirem na maldade, não reencarnarão mais na Terra (serão expulsos do paraiso), ou seja, NÃO HERDARÃO A TERRA, como afirmou Jesus.

Na medida em que retornarem ao Além (ao desencarnar), haverá a separação do joio e do trigo. Os Espíritos que persistirem no mal (OS JOIOS) encarnarão em planetas inferiores, ONDE HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES, porque enfrentarão limitações e dores que funcionarão como lições que ajudarão na eliminação das falhas morais que ainda fazem parte da sua personalidade, até que aprendam a serem mansos e pacíficos, para que suas atitudes sejam dignas de filhos de Deus.

Os bons (OS TRIGOS) continuarão a reencarnar na Terra, que está deixando de ser um mundo de provas e expiações (onde habitam Espíritos ignorantes e maldosos) para ser um mundo de regeneração (onde habitarão Espíritos regenerados), para que o Reino de Deus (que é de amor, de caridade, de paz, de solidariedade, etc.) se instale na Terra. Então, podemos concluir que, a RAÇA ADÂMICA, foi expulsa do "PARAÍSO", ou seja, de um planeta superior do sistema de Capela, estrela pertencente à Constelação de Cocheiro, para morar num planeta inferior (Terra), por não seguirem as leis divinas.

Como disse Jesus, "HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI".

Esse estudo não tem a intensão de menosprezar a crença dos outros. Apenas mostra a visão espírita sobre Adão e Eva."