domingo, 15 de abril de 2012

MAIS UMA COLABORAÇÃO DE KAZAGRANDE





Uma Primeira de Falange é a representante direta da Princesa Missionária que rege uma Falange. Com o crescimento interno das Falanges e, posteriormente, com a abertura de diversos Templos, tornou-se necessário ter Regentes, que representariam a Primeira da Falange.

As Regentes são missionárias que com amor, dedicação e conscientização, estão preparadas para auxiliar a Primeira na orientação da Falange, atuando em sua força decrescente.

Regente não é “quem faz a Escala”, é quem participa dela e conquista o apoio das demais irmãs, pela sua conduta, simpatia e comprometimento com a missão assumida.

Não é um “cargo” ou uma posição de destaque... É uma missão em que seu Amor, tolerância e humildade, são testadas a todo o momento. Devendo obter como resposta à conduta impecável frente suas irmãs e o Adjunto que lhe ofertou a missão.

A Regente é a que mais trabalha! Conquista por mérito e jamais por “politicagem”. Não importa sua condição material, pois pelo carisma é que elabora eventos e se faz responsável pela manutenção da Falange com seus pequenos gastos, supridos pela união que cativa em torno da missão.

Nunca se ilude com posições e deferências, pois sabe que o real valor não está visível aos olhos físicos. Procura sempre o Presidente do Templo para tê-lo como referencial, ou, com o crescimento numérico de participantes, solicita um Adjunto de Apoio para abrir as reuniões e auxiliar no planejamento doutrinário.

Nas reuniões de Escala oferece equitativamente todas as oportunidades a quem esteja disposta a assumi-las. Não tem preferências, pois todas são suas irmãs. Para ela resta a Escala que não puder ser preenchida, pois já tem o compromisso de estar presente em todos os trabalhos em que a Falange esteja sendo necessária (salvo por impedimento real).

Recordando, a Primeira tem o “status” de Adjunto de Povo. É a representante de “nossas Ministras”, com todas as regalias, compromissos e principalmente responsabilidades de qualquer Arcano de Raiz.

A Regente é sua representante, e, portanto, com as mesmas diretivas de compromisso total com a Humildade, Amor e Tolerância, acolhendo, no caso de um Templo do Amanhecer, seu “povo” e tratando-o de acordo com a Lei do Adjunto.

Tirania, soberba, poder temporal e vaidade, não fazem parte da vida de qualquer missionária, e jamais, repito, JAMAIS, podem estar no coração de uma Regente.

Kazagrande
osted: 10 Apr 2012 10:48 AM PDT

Minha Ninfa trabalhou até os últimos dias de gravidez (nas duas gestações), lá no Templo Mãe.

A gestante deve ter muitos cuidados com sua missão, pois aquele ser que está gerando necessita toda sua atenção, seu amor e seu carinho.

Enquanto feto, após o terceiro mês de gestação, o ser humano já tem seu espírito preso pela centelha divina ao corpo em formação, e recebe vibrações de todas as situações em seu redor.

Tia Neiva nos ensinou que uma gestante não tem necessidade de passar numa Indução (seja como paciente ou trabalhando). Pois poderia ocorrer um caso de arraigamento de um elítrio ao feto, assim, não é permitida a passagem, pela Indução, de gestantes com mais de três meses de gravidez, pois há o perigo de ocorrer uma Infusão: o elítrio, que por Deus já está acrisolado no feto, em seu destino cármico, pode ser desprendido pela força da Indução, causando a morte do feto, pois aquela encarnação perde sua finalidade na Terra. Na Junção não existe este risco, porque é uma força de cura luminosa, e não, como na Indução, onde age uma força de cura desobsessiva. Nos Tronos, a gestante também não corre riscos, pois, apesar de ser uma força desobsessiva, esta age de forma esparsa, diluída pelos Mentores.

Desta forma a gestante pode realizar, até o limite de sua resistência, qualquer trabalho, usando, após o terceiro ou quarto mês de gestação, uma indumentária apropriada, exceto a Indução, que deve ser evitada mesmo no princípio da gravidez, porque pode ocorrer erro na contagem do tempo.

Indumentárias - Deve usar seu vestido branco.  Para trabalhos em que deva usar indumentárias de Ninfa Lua ou Sol, existe um vestido azul marinho (nunca preto) igual o da foto. No caso de indumentária de falange missionária, a Primeira da Falange lhe dará a orientação. A indumentária de Escrava, e de Ninfa Sol, pode ser usada a princípio, enquanto não exija ajustes nas costuras.

Kazagrande


Com certeza, nos momentos em que perdemos nossa sintonia nos Trabalhos e Rituais, nos colocamos a mercê de forças esparsas. Ideal para desperdiçarmos energias valiosas para a Espiritualidade e para nós mesmos, para nossa Evolução.

Um dos maiores malefícios que assola nossa tribo é a fofoca! Imagino como seja triste para nossos mentores observar seus tutelados desperdiçando valiosas energias, que poderiam ser empregadas em favor da cura desobsessiva dos necessitados, jorrando para a alimentação de correntes negativas e vibrações de egoísmo, inveja e recalque.

Para iniciar uma fofoca, além do “fofoqueiro de plantão”, falador nato, desprovido de bondade em seu coração, é necessário ao menos um receptor para seus mexericos, suposições e venenos.

Este receptor, por vezes desavisado e com certeza despreparado, completa a interligação, formando uma corrente que a ninguém irá beneficiar.

Falar de coisas que não se pode resolver, da conduta de outros irmãos e da inveja dissimulada em boa vontade, é o mote principal do início destas tristes correntes.

Uma receita simples, muitas vezes já distribuída pela internet, e que a maioria já conhece sem dar a devida atenção, é uma forma de destruir quase todos os tipos de maledicência, perversidade, falta de humildade e síndrome de “sabe-tudo”.

Verdade? - Está absolutamente certo que o quê vai contar (ou ouvir) é verdadeiro?

Bondade? – Vai falar algo bom? Vai fazer algum bem, para alguém, falar (ou ouvir) isso?

Utilidade? – Vai me servir para alguma coisa contar (ou ouvir) isso?

Se o quê deseja dizer-me não é verdade, nem bom e nem tão pouco me será útil, qual o meu interesse em saber?    Nada mais a acrescentar...

Kazagrande