domingo, 30 de dezembro de 2012

AMOR INCONDICIONAL


É o que está faltando ao mundo.
Ingrid Dalila Engel :: 
A Lei é o Amor! Não existe nenhuma outra maneira de atingirmos nossa paz interna a não ser pela expressão do Amor Incondicional.

E o que significa este Amor Incondicional? É tão divino que o humano tem dificuldade até na compreensão desta expressão... é o caminhar na vida levando compaixão, compreensão, perdão, tolerância, desapego... dar valor ao que realmente tem valor, é não ficar preso a palavras, gestos, fatos, eventos, situações emocionais; é relevar com compaixão as mágoas, as injustiças, as decepções vividas no nosso cotidiano... é compreender que tudo isto é muito pequeno comparado com a grandeza da alma, com a grandeza da vida.

É caminharmos fazendo a nossa parte, amando ao próximo como a nós mesmos, entregando a Deus, à vida, todas as situações conflitantes, dolorosas, que momentaneamente possamos estar incapacitados para darmos a melhor solução, a resposta mais adequada.

É a certeza de que tudo na Terra é ilusório, passageiro, transitório... é só uma pequena viagem.

Mantermos sempre na nossa mente, no nosso espírito, a visualização da nossa grande meta, que é o amadurecimento da nossa alma, o atingirmos a consciência maior, a lucidez da vida... e é isto, somente isto que verdadeiramente importa.

Com esta visão, com esta postura, caminhamos com leveza, com soltura, com alegria, com aceitação e tolerância... pois as emoções são ilusões, a dor é ilusão, a caminhada terrena é ilusão, o humano é ilusão... Deus é Real. O Divino é Real. A Consciência é Real. O Espiritual é Real. A Morte é ilusão do ego mas é Real, pois é a passagem para o Plano Real.

Amar incondicionalmente é amar além, apesar das ilusões, é amar sem esperar retorno, pois o retorno real é Divino, o retorno real é a simples alegria de expressarmos o amor. A verdadeira felicidade é termos a capacidade de expressar o amor.

A Lei é o Amor! Não existe nenhuma outra maneira de atingirmos nossa paz interna a não ser pela expressão do Amor Incondicional.

E o que significa este Amor Incondicional? É tão divino que o humano tem dificuldade até na compreensão desta expressão... é o caminhar na vida levando compaixão, compreensão, perdão, tolerância, desapego... dar valor ao que realmente tem valor, é não ficar preso a palavras, gestos, fatos, eventos, situações emocionais; é relevar com compaixão as mágoas, as injustiças, as decepções vividas no nosso cotidiano... é compreender que tudo isto é muito pequeno comparado com a grandeza da alma, com a grandeza da vida.

É caminharmos fazendo a nossa parte, amando ao próximo como a nós mesmos, entregando a Deus, à vida, todas as situações conflitantes, dolorosas, que momentaneamente possamos estar incapacitados para darmos a melhor solução, a resposta mais adequada.

É a certeza de que tudo na Terra é ilusório, passageiro, transitório... é só uma pequena viagem.

Mantermos sempre na nossa mente, no nosso espírito, a visualização da nossa grande meta, que é o amadurecimento da nossa alma, o atingirmos a consciência maior, a lucidez da vida... e é isto, somente isto que verdadeiramente importa.

Com esta visão, com esta postura, caminhamos com leveza, com soltura, com alegria, com aceitação e tolerância... pois as emoções são ilusões, a dor é ilusão, a caminhada terrena é ilusão, o humano é ilusão... Deus é Real. O Divino é Real. A Consciência é Real. O Espiritual é Real. A Morte é ilusão do ego mas é Real, pois é a passagem para o Plano Real.

Amar incondicionalmente é amar além, apesar das ilusões, é amar sem esperar retorno, pois o retorno real é Divino, o retorno real é a simples alegria de expressarmos o amor. A verdadeira felicidade é termos a capacidade de expressar o amor.  

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

FELIZ ANO NOVO!


Amigos e irmãos de caminhada, estivemos , durante anos, trilhando caminhos em nossa Doutrina , buscando a cada dia , nosso crescimento espiritual.
Na condição que foi confiada , desde  2000, de conduzir um povo, tive a alegria e a oportunidade  de conhecer pessoas, com as quais travei relações fraternas, agradando a uns e a outros não. Todavia sabemos que o que importa é a mensagem de  amor que tentamos passar.
Sou muito agradecido aos que cruzaram nosso  caminho,pois tenham a certeza que cada um deixou sua parcela de contribuição , que nos ajudaram a crescer.
Neste ano que se vinda , transferi  a missão de condução de um povo ,mas me foi dada a missão de ser medianeiro da paz e da harmonia, abrangendo  um espaço mais amplo.
Abracei esta missão , eu e minha ninfa , Vera Maria , e nos colocamos  a serviço de nosso Pai,servindo,auxiliando,orientando e participando , junto aqueles  que de nós necessitarem.
Que em 2013, possamos estar  ao lado de cada irmão que de nós necessitar e aqui deixamos nosso fraterno abraço e o eterno agradecimento.
Que o Mestre Jesus ilumine  a vida de cada um e que nosso  Pai , possa sempre contar  com a nossa  contribuição, por  mais simples que seja , para  a evolução de nossos irmãos menos esclarecidos .
Que a luz do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, brilhe em cada coração.
Salve Deus!
Luiz Renato Deorce ( Adj.Aralton) e
Vera Maria Haddad Souza 


CONSTRUINDO A UNIDADE



"Aceitar que somos eternamente diferentes é o primeiro passo para construir a unidade. Harmonia entre iguais é tarefa fácil, entre opostos, um desafio. Opiniões diferentes podem criar discórdia ou enriquecer o produto final, depende da visão e do nível de altruísmo. Sustentar a unidade é apreciar o valor do conjunto e a singular contribuição de cada um, permanecendo leal, não apenas uns com os outros, mas também à meta estabelecida.A humildade coloca uma pena a mais em nossas asas. Esta virtude nos mostra o caminho mais suave, rápido e seguro para qualquer lugar. Todos se aproximam e oferecem ajuda àqueles que são humildes. Com humildade os corações se abrem e grandes tarefas se tornam fáceis. Uma pessoa humilde tem consciência do seu valor.''

@[219622829837:274:Brahma Kumaris UK]
‎"Aceitar que somos eternamente diferentes é o primeiro passo para construir a unidade. Harmonia entre iguais é tarefa fácil, entre opostos, um desafio. Opiniões diferentes podem criar discórdia ou enriquecer o produto final, depende da visão e do nível de altruísmo. Sustentar a unidade é apreciar o valor do conjunto e a singular contribuição de cada um, permanecendo leal, não apenas uns com os outros, mas também à meta estabelecida.A humildade coloca uma pena a mais em nossas asas. Esta virtude nos mostra o caminho mais suave, rápido e seguro para qualquer lugar. Todos se aproximam e oferecem ajuda àqueles que são humildes. Com humildade os corações se abrem e grandes tarefas se tornam fáceis. Uma pessoa humilde tem consciência do seu valor.''

PERDAS


PERDAS: LUTO, ELABORAÇÃO E SUBLIMAÇÃO- LUIS PAIVA

Ao contrário do que muita gente pensa, o luto não acontece apenas pela morte de um ente querido. Há outros lutos, talvez maiores, que ocorrem após a perda psicológica de um objeto ou pessoa a que se tinha apego.

Apego, eis aí a razão de nossas infelicidades e a chave para nossa libertação. Talvez o grande ensinamento da vida, que vamos aprendendo a duras penas, é desapegarmos de coisas, circunstâncias e pessoas. Desapegar não é amar menos ou diminuir a importância do objeto, mas é compreender e aceitar o fenômeno essencial do Universo, que é a transitoriedade.

O Universo, a vida, a sociedade, as pessoas (incluindo nós mesmos) estamos em contínua transformação. Como dizem os filósofos, em eterno devir ou em contínuo vir a ser. Portanto, o segredo de se manter no perene fluxo da vida é ir desapegando-se do que passou e sintonizando nossas emoções no presente ao que é essencial dentre todas as coisas. Há valores que são permanentes, leis que são indefectíveis e universais, objetivos de vida que transcendem o tempo e o espaço.

Os valores que permeiam as aparências e as exterioridades, como posse, estatus, beleza e fama são mais fugazes e impermanentes do que a própria vida em si, tão efêmera “que passa como um sonho”, como nos ensina a Bíblia. As leis do amor universal e da perfectibilidade dos seres criados por Deus são tão relevantes que jazem insculpidas na nossa consciência e na essência dos fenômenos universais estudados por nossas ciências, desde a física das partículas à biologia molecular e à biologia evolucionária.

Não há objetivos e verdadeiro sentido para a vida tão permanentes e eternos do que aqueles ensinados pelos grandes avatares da humanidade e, mais do que por qualquer outro, por Jesus Cristo. Trata-se do cumprimento da grande lei de solidariedade universal que une a todos, pessoas e demais criaturas. Através da consecução desta lei que nos coloca no seio da plenitude e da felicidade imarcescível, surgem os objetivos sempre atuais de prática da fraternidade, de amor incondicional, de inclusão dos excluídos, de perdão ilimitado e de tolerância constante.

A doutrina espírita pedagogicamente nos esclarece tudo isso e, como Jesus, há dois mil anos, reafirma-nos a realidade da sobrevivência do espírito após a morte e a continuidade da vida em outras dimensões do Universo. Por isso, consola-nos os corações sofridos no luto pelas grandes perdas, seja pela visita da morte, seja pelo abandono de almas queridas, seja pela perda de ilusórios haveres ou de posição social.

O espírito Emmanuel, através de Chico Xavier, consola-nos e exorta-nos à transcendência face às grandes perdas, tomando por paradigma as causadas pela morte:

“Ante as lembranças queridas dos entes amados que te precederam na Grande Transformação, é natural que as tuas orações, em auxílio a eles, surjam orvalhadas de lágrimas. Entretanto não permitas que a saudade se te faça desespero.

Recorda-os, efetuando, por eles, o bem que desejariam fazer. Imagina-lhes as mãos dentro das tuas e oferece algum apoio aos necessitados.

Lembra-lhes a presença amiga e visita um doente, qual se lhe estivesses atendendo à determinada solicitação. Distribui sorrisos e palavras de amor com os irmãos algemados a rudes provas, como se os visses falando por teus lábios, e atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena imortalidade.”


Luiz Antônio de Paiva é médico-psiquiatra e presidente da Associação Médico-Espírita de Goiás
PERDAS: LUTO, ELABORAÇÃO E SUBLIMAÇÃO- LUIS PAIVA

Ao contrário do que muita gente pensa, o luto não acontece apenas pela morte de um ente querido. Há outros lutos, talvez maiores, que ocorrem após a perda psicológica de um objeto ou pessoa a que se tinha apego.

Apego, eis aí a razão de nossas infelicidades e a chave para nossa libertação. Talvez o grande ensinamento da vida, que vamos aprendendo a duras penas, é desapegarmos de coisas, circunstâncias e pessoas. Desapegar não é amar menos ou diminuir a importância do objeto, mas é compreender e aceitar o fenômeno essencial do Universo, que é a transitoriedade.

O Universo, a vida, a sociedade, as pessoas (incluindo nós mesmos) estamos em contínua transformação. Como dizem os filósofos, em eterno devir ou em contínuo vir a ser. Portanto, o segredo de se manter no perene fluxo da vida é ir desapegando-se do que passou e sintonizando nossas emoções no presente ao que é essencial dentre todas as coisas. Há valores que são permanentes, leis que são indefectíveis e universais, objetivos de vida que transcendem o tempo e o espaço.

Os valores que permeiam as aparências e as exterioridades, como posse, estatus, beleza e fama são mais fugazes e impermanentes do que a própria vida em si, tão efêmera “que passa como um sonho”, como nos ensina a Bíblia. As leis do amor universal e da perfectibilidade dos seres criados por Deus são tão relevantes que jazem insculpidas na nossa consciência e na essência dos fenômenos universais estudados por nossas ciências, desde a física das partículas à biologia molecular e à biologia evolucionária.

Não há objetivos e verdadeiro sentido para a vida tão permanentes e eternos do que aqueles ensinados pelos grandes avatares da humanidade e, mais do que por qualquer outro, por Jesus Cristo. Trata-se do cumprimento da grande lei de solidariedade universal que une a todos, pessoas e demais criaturas. Através da consecução desta lei que nos coloca no seio da plenitude e da felicidade imarcescível, surgem os objetivos sempre atuais de prática da fraternidade, de amor incondicional, de inclusão dos excluídos, de perdão ilimitado e de tolerância constante.

A doutrina espírita pedagogicamente nos esclarece tudo isso e, como Jesus, há dois mil anos, reafirma-nos a realidade da sobrevivência do espírito após a morte e a continuidade da vida em outras dimensões do Universo. Por isso, consola-nos os corações sofridos no luto pelas grandes perdas, seja pela visita da morte, seja pelo abandono de almas queridas, seja pela perda de ilusórios haveres ou de posição social.

O espírito Emmanuel, através de Chico Xavier, consola-nos e exorta-nos à transcendência face às grandes perdas, tomando por paradigma as causadas pela morte:

“Ante as lembranças queridas dos entes amados que te precederam na Grande Transformação, é natural que as tuas orações, em auxílio a eles, surjam orvalhadas de lágrimas. Entretanto não permitas que a saudade se te faça desespero.

Recorda-os, efetuando, por eles, o bem que desejariam fazer. Imagina-lhes as mãos dentro das tuas e oferece algum apoio aos necessitados.

Lembra-lhes a presença amiga e visita um doente, qual se lhe estivesses atendendo à determinada solicitação. Distribui sorrisos e palavras de amor com os irmãos algemados a rudes provas, como se os visses falando por teus lábios, e atravessarás os dias de tristeza ou de angústia com a luz da esperança no coração, caminhando, em rumo certo, para o reencontro feliz com todos eles, nas bênçãos de Jesus, em plena imortalidade.”


Luiz Antônio de Paiva é médico-psiquiatra e presidente da Associação Médico-Espírita de Goiás
Achei interessante e deixo aqui , pra reflexão!
Saudações fraternas

sábado, 22 de dezembro de 2012

MESTRE LUA

O Mestre Lua é um Mestre preparado em todos os sentidos, é Iniciado...

Nós pensamos sempre, o Mestre Lua tem menos instrução (recebe menos aulas de Desenvolvimento), mas eu não nunca me preocupei. Afinal, pelas comunicações dos Pretos Velhos, ele já é privilegiado pelas constantes incorporações.

O Mestre Ajanã é comandado pelos Grandes Oráculos de Simiromba, e o seu Ministro é Olorum. Olorum é o Deus infinito e misericordioso do Oráculo que tem a Força da Lua. Principalmente na Anodização, Olorum emite Mantras na Presença Divina pelo Mestre Lua, sim pelo Mestre Lua!

Olorum é o Ministro do Oráculo Universal do Mestre Apará, do Mestre de Incorporação. Ele emite seus Raios Lunares, e tem a Força também do Sol.

Quando o Mestre Lua ele emite ele já entra no Luminoso dos Pretos Velhos e Caboclos.

Para o Mestre Adjuração é mais trabalhoso... Por isso é que o Adjuração manipula no Terceiro do Terceiro Sétimo, e o Ajanã vai além, tem outra condição, chegando diretamente ao Oráculo Luminoso dos Caboclos e dos Pretos Velhos.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A DOUTRINA DO AMANHECER

      
A Doutrina do Vale do Amanhecer foi criada nos Planos Espirituais para ser, nesta transição para o 3º Milênio, um Pronto Socorro Espiritual para atender a angústia humana que sempre aumenta nos finais de ciclos civilizatórios. Nossa Missão é atender a todos os necessitados de um auxílio espiritual, independentemente de sua raça, cultura, religião ou posição social. Realizamos, dentro de uma visão mais ampla, a CURA DESOBSSESSIVA que significa a cura dos males causados por influência dos espíritos menos esclarecidos, que no momento atual estão agindo com maior intensidade em todo o Planeta Terra. Essa cura se processa simultaneamente em dois planos, no físico e no espiritual. Reconhecemos o Plano Espiritual como razão das causas e, em consequência, admitimos a existência de diversos mundos espirituais em suas múltiplas formas na evolução cósmica. (Na casa de Meu Pai há muitas moradas, disse Jesus). Em um desses m
undos, conhecido por nós como Plano Etérico, que fica aqui mesmo na terra, só que invisível aos nossos olhos, vivem em condições lastimáveis de sofrimento os espíritos que desencarnaram com ódio, incompreensão e desespero, não compreenderam sua passagem e, por isso não tiveram um destino melhor em suas jornadas no vasto campo da evolução. São esses espíritos, os sofredores, que são os principais causadores das obsessões no planeta. Quando falamos em Cura Desobssessiva, falamos também do atendimento e da cura desses espíritos. Temos na Doutrina uma série de Rituais para atendê-los com a mais ampla consciência e respeito. Ao invés de expulsá-los e tratá-los como demônios, nós apenas os doutrinamos e os colocamos em um plano melhor e mais evoluído que a terra. De que forma fazemos isso? Passando eles dessa faixa vibratória pesada da terra para uma faixa vibratória melhor, usando para isso, o AMOR INCONDICIONAL, a RAZÃO, as TÉCNICAS DOS RITUAIS, a FÉ e a CIÊNCIA impulsionados por uma FORÇA CABALÍSTICA alcançada pelas nossas CONSAGRAÇÕES DE MESTRADO. Uma vez que esses espíritos vão saindo do etérico pela passagem em nossos Rituais, suas vítimas, ou seja, os seres humanos que por eles estavam sendo influenciados também recebem suas curas tornando-se pessoas mais tranquilas e mais felizes. Em síntese, essa é a chamada CURA DESOBSSESSIVA - A caridade sendo prestada em dois Planos com plena consciência de quem a pratica. Para encerrar, relembro aquele episódio bíblico em que Jesus passa os espíritos sofredores em uma manada de porcos. Hoje, fazemos a mesma coisa, só que para isso utilizamos técnicas e Médiuns conscientes deste nível de caridade. Isso significa EVOLUÇÃO DO VERDADEIRO CONCEITO DA PALAVRA CARIDADE.






quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

VALE A PENA LER!





Os Chakras e o Pai Nosso   

Para que esta energia de alta freqüência possa ser percebida pela materialidade humana, tem que ser rebaixada — Como se faz com a 

energia elétrica de alta voltagem, que deve ser transformada (por um transformador) — para que possamos utilizá-la.

A oração do Pai Nosso é uma interessante seqüência de afirmações e petições, que se inicia num nível vibratório de alta freqüência, altamente mística, e vai decrescendo até freqüências mais baixas, puramente éticas.
A oração do Pai Nosso é como um caminho, porque passa a energia dentro de um transformador. O transformador, no caso, é o corpo, 

com seus diversos níveis de troca de energia.

As trocas de energia no corpo fazem-se através de plexos nervosos, com ritmos vibratórios distintos, que se distribuem pelo corpo em locais denominados “chacras”.
A energia divina é chamada, pela invocação de Deus. Entra pelo alto da cabeça, e vai sendo progressivamente transformada, a cada 

chacra que passa, até atingir o nível vibratório do chacra básico (genital), onde se encontra nossa materialidade.
Traz, desta forma, Deus até nós!

Vamos acompanhar, passo a passo, essa transmutação da energia divina, para que tenhamos uma compreensão da grandeza desta 

oração que Jesus nos deixou.

Chakra Coronário — Chamado da energia

Pai nosso que estás nos céus.

Esta primeira afirmação consiste na chamada da energia do Alto, na entrada desta energia pelo alto da cabeça, através do plexo coronário, que, segundo os orientais, tem mil pétalas e gira com incrível velocidade.

Pai!

A prece se inicia com a chamada: — Pai! Esta simples afirmação, identificando Deus como Pai, é de 

um extraordinário alcance. Ao chamarmos Deus de Pai, estamos nos identificando como Seus Filhos.

 Como Filhos, temos a potencialidade do Pai em nós. Nos identificamos com Deus em um nível energético extremamente elevado.
Neste momento captamos a energia do alto!

Nosso

Quando dizemos “Nosso”, entendemo-nos como Irmãos de todos os seres. O Pai é Nosso; não é só meu, porque somos todos Irmãos.

Esta conceituação amplia a anterior. A energia contida nesta afirmação – Pai Nosso! – é possível explicar, mas é impossível a um ser 

humano comum sentir esta afirmação com total percepção de amor. A emoção contida na total compreensão desta afirmação, seria de

 tal magnitude, que destruiria o sistema nervoso de um homem comum.

A grande mística, Santa Terezinha, não conseguia dizer a oração do Pai Nosso: quando iniciava a oração, perdia os sentidos. 

Santa Terezinha, nesse momento, tinha percepção e consciência desta energia de altíssima freqüência. Freqüência que o organismo 

humano não tem estrutura para suportar.

Que estais nos céus

Deus que está em toda parte, que impregna tudo, que É! Este é o conceito que Deus transmitiu a Moisés, quando este perguntou-lhe 

quem Ele era. A resposta foi:
- “Sou aquele que É!”

Nesta primeira afirmação da oração, temos a identificação de Deus, e a chamada do “Nome de Deus”.
“Aquele que É”! Jafé! Jeová ! Iod-Hé-Vau-Hé!
Nome que a boca humana não é capaz de pronunciar!

Explicar tais conceitos é possível; senti-los, entretanto, é totalmente impossível ao ser humano normal. Como se pode ver por este

 início, o que está escrito nos evangelhos transcende em muito a aparente simplicidade das palavras. A grandeza do Evangelho não está na letra morta, mas no espirito de quem o lê.
O Evangelho é vivo!

Chakra Frontal

Santificado seja o vosso nome.

Entender esta petição, temos que antes entender o que quer dizer “santificado”.
Santificado – “Que seja considerado Santo”.
Santo envolve o conceito de perfeição e de universalidade

Nome – O nome não é como imaginamos, uma palavra que designa alguma coisa.
Nome é a vocalização ou a materialização de um ser ou objeto.
O Nome de Deus é impronunciável!
Segundo os judeus, esse Nome só era pronunciado em determinado dia, no âmago do Santuário do Templo, pelo Supremo Sacerdote.

 O nome é a excelência do ser ou do objeto.

O Nome de Deus é a essência de Deus – é o próprio Deus!
Nesta petição mística, pedimos que Deus seja aceito por tudo e por todos, como a perfeita harmonia universal (Santo). Como sendo “Aquele que É”!
Que Deus seja a harmonia total, e que tudo e todos sejam o seu reino!

Aqui está expresso o conceito maior da unidade. Tudo e todos são Um! Este conceito não pode ser percebido pelos nossos sentidos.
Com esta petição mobilizamos a energia pela passagem no Chacra Frontal. A energia transformada, neste ponto, já permite uma certa

 compreensão, que muito se aproxima de uma inspiração, e que pode ser percebida através da região frontal ou do “terceiro olho”.

Chakra Laríngeo

Venha a nós o vosso reino

Na petição anterior pudemos ter uma pequena inspiração do que seja o “Reino de Deus”. 

Nesta segunda petição mística, pedimos que este “reino”, esta harmonia de todos e de tudo, venha 

a até nós.

O reino de Deus manifesta-se através do Verbo! “No inicio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus,

 e o Verbo era Deus” (João 1, 1).
O Verbo, o Logos, o Cristo, se manifestam pela palavra. Através da palavra é que podemos 

materializar a energia que vem de outros níveis.

Sabe-se hoje que o som é a energia vibratória que mais próximo se encontra da matéria. Com facilidade materializamos um som, fazendo vibrar a limalha de ferro em um placa, formando figuras.

O som e o Verbo manifestam-se através do Chacra Laríngeo, onde encontra-se nossa capacidade de expressão pela palavra.
O modo do Reino vir até nós é através do nosso Chacra Laríngeo. A conceituação expressa nesta terceira afirmativa movimenta o 

Chacra Laríngeo, pela passagem da energia divina por ele.

Na simbologia da Torre de Babel, podemos observar que a perda do reino (harmonia entre os homens), deu-se pela perda da 

possibilidade de expressão pelo homem. A perdição do homem foi pela perda da palavra, em conseqüência de sua presunção.
Notamos que, a cada descida da energia divina, fica-nos mais acessível o entendimento.

Chakra Cardíaco

Seja feita vossa vontade assim na terra como nos céus.

Claro que a vontade de Deus se fará sempre em todos os lugares! Independendo da nossa vontade e 

das nossas rogativas. Nossa vontade não é oriunda da mente racional, como muito pretensiosamente 

julgamos. A vontade é um impulso que parte de dentro do coração, que a mente transforma e adapta às suas necessidades.

Vemos no Evangelho que muitas vezes Jesus afirma este conceito – “Porque pensais assim em vossos 

corações”.
Que nossos corações aceitem e entendam a “Vontade de Deus”! Esta é a síntese da quarta petição.
Neste ponto a energia é transformada pela passagem pelo plexo do Chacra Cardíaco.

A petição é de que nosso coração tenha o entendimento desta Vontade. Que esta vontade seja aceita tanto em cima como embaixo

 (na terra como nos céus).
A afirmação adquire aqui uma conotação interessante. O Chacra Cardíaco é o chacra que fica no meio do corpo.
A figura de céu e terra, colocada neste ponto da oração, é de uma clareza e de uma beleza poéticas.

Podemos ver que a cada descida da energia, fica mais compreensível o entendimento, e mais clara a correlação com os plexos 

energéticos (chacras) do corpo humano.
Neste ponto encerram-se as 3 petições que são de conteúdos místicos, passando-se às 4 seguintes que são de conteúdo ético.

Chakra Umbilical

O pão nosso de cada dia dai-nos hoje.

As petições éticas são de mais fácil entendimento. A energia já se encontra em níveis vibratórios

 próximos à nossa consciência.
De uma forma poética, o pão está representando todas as nossas necessidades de sobrevivência

 neste mundo. Difícil achar forma mais clara de expressar tal abrangência.

“O pão nosso de cada dia dai-nos hoje” – não o pão do dia de amanhã: somente o de cada dia, a seu

 tempo.
Esta petição envolve não só a satisfação de nossas necessidades materiais, como também as psicológicas, pedindo que tenhamos 

confiança e fé de que o pão de amanhã será servido a seu tempo. Que não tenhamos ambição e ganância para acumular tesouros 

terrenos, que as traças e a ferrugem destróem.
A primeira petição ética é claramente a ativação do Plexo Solar, Umbilical ou do Estômago, que é representado pelo Chacra Umbilical.

Chakra Esplênico

Perdoa as nossas dividas, assim como nós perdoamos os nossos devedores.

Esta petição, que de inicio parece mística, é uma forte petição ética, como vamos ver a seguir. 

Nas nossas dívidas estão as nossas culpas. Quando temos culpa, ficamos vinculados a essa culpa de uma 

maneira quase física.

A culpa nos prende pela emoção. A emoção é diferente do sentimento; é acompanhada de manifestações 

físicas (calafrios, rubores, suores, arrepios). As emoções são percebidas através do abdome. Os vínculos obsessivos com entidades

 espirituais fazem-se através do Plexo Esplênico.

Como é possível perdoar nossas culpas? Seria injusto Deus perdoar uns e não perdoar outros. Não é Deus que perdoa nossas culpas,

 somos nós mesmos! Perdoamos na medida em que nos tornamos capazes de perdoar os nossos devedores. Quando conseguimos 

perdoar nossos devedores, desfazemos esse vínculo esplênico da culpa.
Perdoar os nossos devedores não é uma atitude mística, e sim ética.

Perdoar, ou não, os nossos devedores, é mais importante para nós do que para o devedor. Perdoar é uma atitude lógica, racional, e do

 interesse de cada um.

 Na medida em que perdoamos é que somos perdoados. Por mais que sejamos perdoado, só estaremos perdoados, quando nós mesmo nos perdoarmos!
Esta segunda petição ética é colocada de uma forma impressionante sobre o Plexo Esplênico, orientando a forma com que a energia

 tramita por este chacra.

Chakra Sacro

Não nos deixeis cair em tentação.

Esta petição tem características muito interessantes. Não se pede aqui para que não existam tentações.

 Também não se pede que não sejamos submetidos às tentações. Que existam! Que sejamos tentados! Que tenhamos força para não cairmos nelas!

Não podemos evitar as tentações da matéria, porque vivemos nela. Viver na matéria é a principal finalidade de nossa existência neste “eon”. Não podemos pedir que nos liberte do mundo! Pedimos que não fiquemos presos às tentações do mundo. Que saibamos viver no mundo sem ficarmos presos às coisas terrenas.

Com esta terceira petição ética chegamos com a energia divina até nossa materialidade terrena.
Nossos plexos Sacro e Genital (básico) são a parte do nosso corpo que nos põe em contato com o mundo material.
Neste ponto, temos mais uma interessante colocação desta prece, quando separa o chacra sacro do chacra básico. 

Há entre os estudiosos dos chacras aqueles que os consideram como um único chacra. Provavelmente com a intenção de que o número dos chacras sejam sete. Na prece, os chacras sacro e básico aparecem separados de uma forma bastante sutil, o que dá margem a interpretar os chacras 

como sete ou oito. A ultima petição pode parecer incluída nesta.

Chakra Básico

Livrai-nos do mal.

Esta ultima petição ética é de difícil interpretação. Ficou claro na petição anterior, que a tentação não é o 

mal.
O que seria este mal? Poder-se-ia entender o mal como sendo o caminho da satisfação dos sentidos, o 

mergulho do homem na sua materialidade. Sendo este caminho uma opção de fé e de vida. Alegam alguns

 magos negros que esta seria um opção divina. Já foi o próprio Deus que nos colocou os sentidos e nos 

proporcionou o prazer em satisfazê-los.

A doutrina de Jesus é clara em mostrar que é mesmo necessário que tenhamos nossos sentidos satisfeitos, até o momento em que tenhamos chegado ao fim do poço da jornada da satisfação destes sentidos. Para então reiniciarmos o caminho de volta a Deus. Como bem está demonstrado na parábola doFilho Pródigo.

O homem é sem duvida muito mais que a sua materialidade. A plena satisfação da materialidade não conduz o homem á felicidade. 

Este fato está sendo demonstrado de modo prático e claro, neste fim de ciclo pelo qual estamos passando. O homem vem tendo todas as suas necessidades satisfeitas pelo progresso da ciência e da tecnologia, sem que isto o torne mais feliz. Esta interpretação não faz sentido, não só nesta prece, como também não se sustenta por si mesma.

O verdadeiro mal também não consiste em se ser mau. A grande maioria dos que são maus, o são por defesa, por medo, ou por

 ignorância. “Deus faz nascer o sol todas as manhãs igualmente para os bons e para os maus”. Não se pode aceitar que exista um mal organizado, que se contraponha ao bem e à harmonia de Deus. Desta forma estaríamos aceitando um Deus que não seria onipotente. Não há dualidade 

entre bem e mal.
Fazer o mal gera uma reação externa, que se volta contra o próprio homem, criando agressões dos outros homens ou do meio.

Quanto mais adiantado o homem, fazer o mal gera uma desarmonia interna que o faz sofrer. O homem está no mundo para evoluir e 

crescer, na compreensão deste ciclo evolutivo. Sendo mau, vai de alguma forma movimentar forças que se voltarão contra ele, não com o intuito de puni-lo, mas de educá-lo na compreensão deste ciclo evolutivo. Desta forma, vemos que ser mau não é o verdadeiro mal.

Estas observações levam-nos a admitir que o verdadeiro mal está na inércia do homem.
O mal está em ser morno, não ser frio nem quente. O mal está em não usar os “talentos” com que fomos brindados.
O mal está em ficar parado! – Conforme foi dito pelo próprio Jesus.
Com esta ultima petição, se encerra esta maravilhosa oração.
A energia divina foi trazida até nós, rebaixada gradualmente através dos nossos vórtices de energia (chacras), vindo finalmente nos dar um impulso de vida. Impulso para que sigamos adiante!
Para que andemos!
Para que vivamos!
Por que vivendo, bem ou mal, certo ou errado, inevitavelmente estaremos cumprindo a Vontade de Deus que está em nós!
Amém!