sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

AMOR SEM POSSESSÃO


O desapego é uma constante nas lições dos grandes mestres espirituais. E mesmo na vida terrena as pessoas sensatas e experientes compreendem os perigos do apego amoroso. Todas as escolas de psicologia denunciam esses perigos e, desde os gregos até nós, os filósofos ensinam que a felicidade depende da nossa capacidade de libertar-nos do apego às coisas e aos seres.




O ciúme é sintoma de apego e leva a desequilíbrios perigosos, podendo gerar doenças graves e acarretar crimes nefandos.

Lemos sempre nos jornais a expressão: “Matou por amor”. Mas a verdade é que o amor não mata, pois o amor é vida e não morte. O que mata é o ciúme, o apego amoroso, gerado por sentimentos inferiores de posse exclusivista da pessoa amada. 


Esses sentimentos são resquícios animais da espécie que racionalmente devemos expulsar de nós, ao invés de racionalmente aumentá-los, como em geral fazemos. 

Nossa imaginação pode levar os instintos animais a intensidades ameaçadoras, o que jamais ocorre nas espécies animais. Temos de aprender a amar sem apego.

Quando Cornélio escreve que “o amor na totalidade é a natureza de Deus”, lembra-nos a afirmação de João, em seu Evangelho: “Deus é amor”. E Cornélio tira deste princípio a explicação do antigo mistério da presença de Deus em nós, afirmando: “O amor é Deus em nós todos, cada qual tem um pedaço.” 


A seguir, adverte que quanto menos possessão puser no amor, mais amor teremos em nosso coração. É impossível dar-se uma lição tão elevada com palavras mais simples e de maneira mais natural.

Toda a dinâmica da evolução espiritual se esclarece na simplicidade caipira desses versos. 

Deus está presente em nós pela nossa capacidade de amar, mas enquanto não superarmos o nosso egoísmo, que tudo quer com exclusividade, o amor permanecerá sufocado pela vaidade, o desejo e a ambição.

Poderíamos perguntar: mas se o amor é o próprio Deus, por que ele não vence o nosso apego? 


A resposta é clara: porque amor é liberdade. 

O amor é Deus chamando-nos para a liberdade, convocando-nos ao desapego por nossa própria compreensão e decisão. 

Deus não nos ama com apego, mas com liberdade, e por isso não quer impor-nos a compreensão do amor que devemos atingir por nós mesmos.


Herculano Pires

Obsessão


 " O Espiritismo, assim como outras religiões, busca compreender e explicar o sentido e o significado da vida, da morte, da alegria, da dor, do ser, da sua origem, da imortalidade, da evolução, entre outros significados importantes.

  Para conseguir seu intento, sem oferecer respostas místicas, mágicas ou inexplicáveis, o Espiritismo precisa continuar se apoiando nos eixos que fundamentam o conhecimento confiável. O primeiro é o eixo filosófico, aqui entendido como reflexão crítica sistemática. O segundo é o eixo científico, no qual, usando de metodologia científica aplicável à sua natureza, se busca o conhecimento verificável pelo desdobramento lógico e racionalmente defensável. O terceiro é o eixo religioso, no qual o princípio é a “regra de ouro” de não fazer ao outro o que não desejaríamos que a nós fosse feito."



Se faz necessário,buscar entendimento e muita vigilância pra se evitar um obssessão que atua de várias formas .



 
    Salve Deus!




            O ano de 1985 começara marcado pelas idas e vindas da clarividente ao Hospital, no ano anterior a falange receberia o canto dos Principes, entregue pelo Mestre Gilberto Zelaya ao então Primeiro Príncipe José Carlos. Então a Falange começou a ocupar os trabalhos que até então na época haviam que era a honra e guarda na Benção de Pai Seta Branca e a condução das bandejas de Sal e perfume e da espada no ritual do casamento. Já quase no segundo semestre do ano de 1985 os Principes Maias que praticamente eram só Ajanãs, só faziam o canto da falange,pois até aquele momento não foi entregue aos missionários o canto da Cavaleiro especial, nem pelos Devas ou Tia Neiva.
            Anteriormente a falange também foi entregue ao Adjunto Yucatã que preferiu não aceitar tal convite. Então, em um trabalho de unificação Tia Neiva chama o Mestre José Carlos e lhe diz que a parir daquele momento O Adjunto Yuricy Mestre Edelves Iria ajuda-lo na condução da Falange.
            Em 1985 o Mestre Wilson Paulino assume de forma oficiosa a regência da falange. Podemos firmar sem sombra de dúvida que foi o período que a falange cresceu muito. Tanto que a entrada do Doutrinador na falange deveu-se a tenacidade desse mestre que acompanhado pelo Mestre José Eudes chegam a Tia Neiva , a parir daquele momento começaria a integrar na falange o  Doutrinador.
Também devido a força do Mestre Wilson  Wilson Paulino Adjunto Huranor, o príncipe passou participar da recepção da escalada fazendo a emissão e o canto da falange. Também ativou sua participação no trabalho de quadrante.
            Com o desencarne de Tia Neiva, o mestre José Carlos vai para o Rio de Janeiro, e o Mestre Wilson Paulino assume oficialmente a condição de Regente Principe Maia.
Em quinze de novembro de 1986, alguns Principes,para homenagear o primeiro ano do desencarne de Tia Neiva, vão para estrela candente e juntamente com várias ninfas de variadas falanges realizam o primeiro trabalho que ainda hoje é realizado mensalmente no Templo Mãe e também em alguns locais onde há a estrela candente nos templos do Amanhecer. Da mesma forma também surgiu o trabalho de Abatá com a participação dos príncipes Maias. Também esse trabalho era realizado com a   participação livre de todos. Tanto o Príncipe participava com outras ninfas, assim como  com a indumentária de Jaguar ou prisioneiro e fazia o canto de sua preferencia. Canto do cavaleiro ou da falange.
            Como havia muitos regentes os Devas exigiram que o Adjunto Yuricy designasse um Primeiro para a falange, pois havia somente regentes. Ela escolheu dois Mestres o Mestre José Eudes, o primeiro Príncipe doutrinador a surgir na falange e o Mestre Soares(Ajanã) . Logo depois ela indica o Mestre Gilmar Ad Adelano que posteriormente seria consagrado na presença dos quatros Trinos Presidentes como Primeiro Príncipe Maia deste Amanhecer.
            Uma grande parte dos trabalhos que participam os Principes Maias se deve ao Adjunto Yuricy e consecutivamente as ninfas yuricys onde os Principes  acompanham a Ninfa Yuricy. Um exemplo dessa situação é a recepção da escalada. Neste trabalho a Ninfa Yuricy representa o Adjunto Yuricy (pois era mestre Edelves que fazia essa recepção), nessa situação ela( a ninfa yuricy) é a anfitriã daquela força(entrega de energias) que acompanha o comandante da estrela candente. O príncipe maia é honra e guarda da ninfa yuricy , que junto com os outros missionários fazem sua emissão na abertura para acender a chama da vida.
            Contam que os Principes Maias no espaço quando estavam para implantar na Terra seus representantes tinham como meta não estar ligado a nenhum Adjunto, ou seja, serem livres. No que a os executivos da doutrina não acharam convenientes. A solução foi a seguinte; Koatay 108 se colocou como Madrinha da falange e logo depois no canto colocou  a seguinte frase: “Obedeço e obedecerei as leis que me regem deste amanhecer”.
            Todo jaguar esteve encarnado como um componente da civilização Maia, mas nem todos tem a missão de serem Principes Maias. São missionários que acima de qualquer situação tem um compromisso com Pai Seta Branca e portanto devem estar sintonizados com a força decrescente da doutrina e estar contido nesta força e força decrescente nessa doutrina é: Trinos Presidentes Triadas Tumuchy,Araken,Sumanã,Ajarã; Adjuntos de povo; e Devas...
 Recebido do Adj.Uraçã