sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FILHOS

  Nós pais, temos tantas preocupações com relação aos filhos, mas tantas vezes, na tentativa de fazer o melhor, nos perdemos no caminho, não por falta de amor, mas por falta de atenção em aspectos importantes.




Por esse motivo, convém lembrar que nosso filho é abençoado aprendiz da vida. Não lhe dificultemos a colheita das lições, fazendo-lhe as tarefas.

Nosso filho é flor em botão nos verdes ramos da existência. Não lhe precipitemos o desabrochar, debilitando-lhe a vitalidade espontânea.

Nosso filho é discípulo da existência. Não lhe impeçamos a produtividade, tomando sobre nossos ombros os misteres que lhe competem.

Nosso filho é lâmpada em crescimento de luz. Não lhe coloquemos o óleo viscoso da bajulação para que não afogue o pavio onde crepita a chama da esperança.

Nosso filho é fruto em formação para o futuro. Não procuremos colher, antes do tempo, o benefício que não nos pertence.





Lembremo-nos de que somos e que o nosso filho também é filho de Deus.

Nós poderemos caminhar ao seu lado na estrada apertada, mas ele só terá honra quando conseguir chegar ao objetivo conduzido pelos próprios pés.

Nós temos o dever de lhe apontar os abismos à frente; mas a ele compete contornar os obstáculos e descer às baixadas da existência para testar a fortaleza do próprio caráter.

Nós devemos ministrar-lhe os ensinamentos do Evangelho; mas a ele compete o murmúrio das orações, na prece continuada das ações nobres.

Nosso filho é o discípulo amado que Deus pôs ao alcance do nosso coração enternecido, no entanto, a nossa tarefa não pode ir além daquele amor que o pai propicia a todos, ensinando, corrigindo e educando, através da disciplina, para a felicidade.

Mostremos-lhe a vida, mas deixemo-lo viver.

Falemos-lhe das trevas, mas demos-lhe a luz do conhecimento.

Mandemo-lo à escola, mas façamo-nos mestres dele no lar.

Apresentemos-lhe o mundo, mas deixemo-lo construir o próprio mundo.

Tomemos-lhe as mãos e as coloquemos no trabalho, ensinando com o nosso exemplo, mas não lhe desenvolvamos a inutilidade, realizando as tarefas que lhe competem.

Nosso filho é vida da nossa vida que vai viver na vida da Humanidade inteira.

Cumpramos o nosso dever amando-o, mas exercitemos o nosso amor ensinando-o a amar e fazendo que no serviço superior ele se faça um homem para que o possamos bendizer, mais tarde.

Amemos, em nosso filho, o filho de todas as mães e amemos nos filhos das outras o nosso próprio filho, para que ele, honrado pelo amor de outras mães, possa enobrecer o mundo, amando outros filhos.

Nosso filho é semente Divina; não lhe neguemos, por falso carinho, a cova escura da fertilidade, pretextando devotamento, porque a semente que não morrer jamais será fonte de vida.





Nosso filho é a esperança do mundo; não o asfixiemos no egoísmo dos nossos anseios, esquecendo-nos que viemos à Terra sem ele e retornaremos igualmente a sós, entregando-o a Deus consoante as Leis sábias e justas da Criação.

COM PERMISSÃO!!!!!!!!!

PAI SETA BRANCA
 (Renato Sebastião Christo )




 EXISTE NO BRASIL UMA LUZ
QUE A TODO MUNDO ALCANÇA
ESTA LUZ BENDITA DE AMOR
É NOSSO PAI SETA BRANCA.
PAI DE AMOR E BONDADE
QUE NENHUM FILHO RECLAMA
NA HORA DO DESESPERO
SEU NOME ELE CLAMA.
 DA MINHA DOUTRINA QUERIDA
DE AMOR CARIDADE E LUZ
NÓS SEUS FILHOS TE AMAMOS
SETA BRANCA IRMÃO DE JESUS.

COLABORAÇÃO DE KAZAGRANDE!






Um dos mais difíceis passos rumo a evolução é admitir erros. Parece que temos uma “Síndrome de Justificativas”, que nos leva a sempre estar justificando o injustificável. Queremos ser compreendidos em nossas falhas e nem sempre agimos com a mesma tolerância face os erros dos outros.

Admitir que se errou, não quer dizer: “Salve Deus, desculpe. E tudo estará bem!”. É preciso assumir que uma energia foi desequilibrada e tudo somente volta ao normal no momento em que o reequilíbrio aconteça. Não temos nunca a dimensão exata do quanto nossas palavras e ações podem ter prejudicado a outrem ou gerado outras situações de conflito e tristeza. “O escândalo há de vir, ai de quem for o instrumento!”.

Resta-nos admitir e rogar, com absoluta sinceridade, para que nosso karma seja aliviado, por nossas boas ações... Assim funciona a Escola do Caminho, implantada pelo Divino Mestre. É um teste de humildade, de capacidade de perdoar as ofensas recebidas, com a consideração de que quem ofende não possui o mesmo esclarecimento que nós, e portanto, julga-se em seu direito. Perdoando, temos o benefício de “quando chegar nossa hora de pedir perdão aos nossos cobradores”, possamos ter o quê apresentar. Ter o quê entregar nas mãos dos nossos Mentores para que seja apresentado como prova cabal de que somos outros, que nossa encarnação mudou, que nossa personalidade é outra, que não somo perfeitos, mas estamos verdadeiramente a Caminho de encontrar a Deus.

Nos Planos Espirituais impera sempre a razão! Medos, palavras de desespero, preces emocionadas, mas desprovidas do real sentimento de aceitação, de nada valem. Se não fosse assim, bastaria o pior dos criminosos se arrepender, após deparar-se com o peso de sua própria energia ao desencarnar, e tudo estaria bem, ele seria resgatado e viveria feliz para sempre.

Nos Planos Espirituais, não existem estes contos de fadas. Por mais que encontremos finais felizes nos romances espíritas que lemos, devemos ler com mais atenção o quanto custou para que o dito “final feliz” chegasse.

Traduzindo, não adianta lamuriar-se chorando em orações que não provem do real arrependimento, que vêm somente do medo das conseqüências. O temor deve ser avaliado antes das ações, e não depois! Somente com o reequilíbrio do que foi desequilibrado, seja pelo pagamento centil por centil, ou pela constante vigilância de nossos Mentores, que avaliando seu real sentimento, auxiliam a aliviar a situação, é que a vida volta a seguir o “Caminho Natural”.

O Caminho Natural é sempre o melhor. Tudo foi planejado para que enfrentássemos os t estes e oportunidades da melhor maneira, e, seguindo este caminho, verdadeiramente podemos ser felizes ainda nesta encarnação.

Estes dias me perguntaram “Como venci, e tão rápido mudei minha vida material e espiritual?”. Respondo que não venci! Sigo em uma luta diária contra a personalidade que tenta se justificar, contra o espírito que já compreende o Caminho  Natural.

Não é fácil! Ainda erro, sofro as intempéries dos negócios, tenho prejuízos, encontro cobradores encarnados e desencarnados, nem tudo dá certo... Tenho uma vida igual à de todos meus irmãos Jaguares! Não sou Santo, Iluminado ou coisa parecida. Apenas aprendi que não adianta “espernear”! O quê temos que passar, iremos passar! Para ser mais rápido, com mais facilidade, é preciso que aceitemos, que observemos os sinais, que sigamos as intuições, que passemos a ouvir mais aos nossos Mentores. Eles não podem mudar sua vida e tirar as pedras dos seus caminhos, mas podem aconselhar e alertar, sem qualquer necessidade de interferir em nossa jornada, apenas sendo o fiel apoio, a voz da sabedoria dando os sinais, que, se estivermos em real sintonia, saberemos ouvir e perceber onde está a tal “pedra”.

Nada acontece por acaso! Desvendemos nossas personalidades e vamos construir um verdadeiro futuro de sucesso a nos esperar no “retorno para casa”.

Um fraterno abraço,
Kazagrande