quarta-feira, 7 de setembro de 2011

RECEBI E PASSO PRA VOCÊS!


CONHECER A NÓS MESMOS É RESGATAR NOSSA ESSÊNCIA


Temos visto muita gente deprimida. Muita gente sofrendo, pedindo ajuda, aqui e acolá, a deuses, santos, gurus!
Razões várias, família, falta de emprego, problemas financeiros, doenças, perdas de entes queridos.
Os olhos buscam outros olhos, o coração busca amparo, aconchego, através de palavras de carinho e compreensão. Sofrimento da alma, vazio da alma...
Cansamos de buscar no exterior o que só existe em nós mesmos. Felicidade, amor, paz são conquistas do espírito, que ninguém pode nos proporcionar, a não ser nós mesmos.
Em Santo Agostinho1 encontramos o aforismo: “Não vás para fora; volta a ti; dentro do homem habita a verdade: a necessidade da busca.”
O oceano é muito mais do que ondas e espuma. Contemplando-o vemos sua superfície, mas não temos acesso às suas profundezas. Quantos mistérios e maravilhas elas escondem! Para conhecê-los, precisamos mergulhar em suas águas. 
Também nós somos muito mais do que a roupa que vestimos, a profissão que exercemos ou o corpo físico com que nos manifestamos no mundo e para o mundo. Se acreditamos que não há nada além do que vemos em nós e ao nosso redor, perdemos a essência e a beleza de quem nós somos. Perdemos a consciência de nosso poder, do sentido de nossa existência.
Há muito o homem formula e busca compreender as mais diversas questões ontológicas. Para Husserl, o grande desafio do ser humano é captar a essência que está embutida na existência. Infelizmente, nossa percepção e conhecimentos limitados nos deram apenas respostas parciais, dúbias ou falhas acerca do conhecimento do ser. Tentar inferir o todo a partir de algumas de suas partes é bastante difícil e arriscado. Cairemos sempre num terrível reducionismo, pois, em geral, ele é maior que a soma de suas partes. É como buscar conhecer o Universo a partir da visão do céu noturno onde nos encontramos.
É o que acontece com os materialistas, que sustentam que a única coisa da qual podemos afirmar a existência é a matéria e que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria, sendo os fenômenos resultado de interações materiais. Fizeram, desta forma, como os antigos que, em virtude de não conseguirem vislumbrar nada além da linha do horizonte, acreditavam que o mundo lá se acabava. 
A filosofia existencialista, por sua vez, descreveu um mundo irracional e absurdo, onde vivíamos uma existência sem sentido, ameaçados constantemente pelo sofrimento. Jean Paul Sartre dizia que a vida não teria sentido a priori. Ou seja, antes de viver, a vida não seria nada, mas dependeria do homem dar-lhe um sentido, possibilitando a criação de uma comunidade humana. Reconhecia, contudo, que o estimulante da existência humana é a transcendência, ou seja, é fora de si que ele vê um fim, um objetivo (a ação), que é libertação.
A partir de premissas de que o homem não é mais do que aquilo que ele faz, estas e outras ideologias estimularam o homem e a sociedade no desenvolvimento da razão, da tecnologia, da busca do conforto e do desenvolvimento econômico mas gradativamente nos afastaram de nós mesmos, acarretando o aparecimento de um grande vazio existencial que, conscientemente ou não, tentamos “apagar” de nossas mentes e corações através da busca desenfreada do ter, do prazer instantâneo e contínuo e da necessidade permanente do outro. 
Na ignorância de quem realmente somos, queremos que o outro nos reconheça. Na ausência de amor por nós mesmos, imploramos que o outro nos ame. Desconhecendo nosso potencial de cura e autocura, nos entupimos de remédios e poções, fazendo verdadeiras peregrinações aos consultórios médicos e hospitais. Esquecendo-nos de que Deus está em nós e que nós estamos Nele, o procuramos em imagens e talismãs, nos guias espirituais, bem como nos templos religiosos de toda sorte. Como já disse Herman Hesse:
“Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.” 
Estamos matriculados na grande escola da vida, buscando constantemente progredir. Como em toda escola, há muitas disciplinas a serem aprendidas. A disciplina do amor, do perdão, da tolerância, da indulgência, da humildade, entre outras. Como toda escola, somos testados em nosso aprendizado. Temos tarefas a cumprir. Precisamos nos esforçar para aprender o que é necessário, do contrário, não passaremos de ano e precisaremos repetir as matérias. Em outra existência, numa outra personalidade, mas em essência, somos o mesmo espírito imortal.
Através do autoconhecimento, percebemos nossas potencialidades e dificuldades, as lições que necessitamos aprender nesta existência e em que patamar estamos no nosso aprendizado. Compreendemos que a nós cabe o esforço diuturno do aprimoramento íntimo, sabendo que quando a dor vem, é a fim de nos avisar que nosso rendimento está abaixo daquilo que é esperado e que precisamos nos esforçar mais ou testar nosso progresso em determinada “matéria”. Concluímos que o sofrimento é colheita, nascido do plantio da ignorância, do egoísmo e do medo. E que o amor é a verdadeira força de criação e coesão de todas as coisas.
Por isso afirmamos categoricamente: 
Basta de sofrer, de implorar por amor e felicidade. Nós somos amor! Nós somos felicidade! Essa é nossa essência, mas o que pensamos, dizemos e fazemos nos aproxima ou nos afasta dessa essência. 
Não acreditemos no niilismo. A vida tem sentido sim! Tudo tem uma causa, nada é em vão. Existimos não pelo simples fato de existir, não para desfrutarmos dos prazeres terrenos ou sofrer. Existimos para conhecer e resgatar a nós mesmos, através da vivência daquilo que somos, o amor. 

**TODAS AS ENFERMIDADES TEM SUA ORIGEM, E SUA CURA**


INFORMAÇÕES SOBRE AS DOENÇAS, ONDE A APOMETRIA PODERIA AJUDAR, 

Muitos dos problemas que o atendido tem, tais como: problemas de saúde, relacionamentos, trabalho, relacionamentos com familiares, queda de empreendimento etc ... não estão "localizados" no corpo físico e sim em algum corpo sutil Inferior. É por esse motivo que em muitos casos de problemas de saúde, apesar do atendido já ter tomado muitos remédios e feito inúmeros exames, o problema não é diagnosticado nem sanado. Nesse caso, tentando-se através das técnicas apométricas harmonizar a origem do problema que está localizado em um corpo sutil, a probabilidade de cura é muito grande. E eficaz.

Para esclarecimentos e Estudos, pois nos concita a pesquisar e assim, a prender.

Pois bem. A Apometria realmente faz uma intervenção nos chamados corpos sutis, denominado pelos teosofistas  o Perispírito e outros, e para os espíritas de corpos sutis.

As doenças, meus amigos, é fruto de nossas atitudes errôneas que tivemos no passado, assim, todas as enfermidades físicas, tem sua origem em nosso “psiquismo espiritual”, ou seja, nos recônditos mnemônicos de nossa mente, não só dessa vida, mas de outras existências que nosso Espírito vivenciou.

 Atitudes brutais, cheia de instintos, paixões, ódios, vaidades, egoísmos, e afins,  e todas essas “Personalidades” tem de “decantar” para a terra. Assim, os corpos sutis(pelo que me lembro são 5-por favor, me corrijam), que vão ficando mais materializados vão recebendo as cargas deletérias de nossas más atitudes, até chegar ao corpo físico, e quando a doença chega ao físico,a situação realmente está muito complicada, pois aquela negatividade cristalizou-se, digamos assim, na matéria.

A apometria, como técnica desobsessiva, tem a oportunidade de buscar essas nossas situações de passado, mal-terminadas, quando julgamos, impomos, roubamos e matamos, geralmente, quando isso ocorre, há um naipe de confrades exigindo a “paga” (os Espíritos que agem na causa e efeito) de nossa maldade, alimentando ainda mais a chamada “enfermidade”.

Mas não é só isso. não basta esclarecer os algozes do passado, mas precisamos trazer aquela personalidade, aquela vivência nossa ou seja,(uma vida passada ),que está gravada em nosso íntimo, porém continuando viva e atuante.

É ela a portadora da maior causa de nossos males, o Complexo de Culpa, que aloja-se em nosso Ser, toda vez que fazemos algo de errado, seja em qualquer momento dessa ou de outras existências haverá de reparar, (Lembro aqui que somos Centelha Divina, e assim, uma divindade, mesmo que de forma inconsciente, e por não aceitar o erro, promovendo uma série de reações na nossa atual personalidade: ou seja, fuga, viciações, indiferença, vitimismo e sentimentos oriundos da Culpa).




É ela (aquela nossa vida passada) que, por causa da Culpa, faz com que nosso tônus vibrátil caia a tal ponto (por estar em contato permanente com algozes e vítimas do passado, e por estar se comportando como antigamente, em nossos atos diário) que estejamos a mercê de obsessores externos, (acreditem, essas nossas vidas passadas são tão inconscientes que morreram, que ainda “vivem” em nós, e discordam de nossa forma de viver, pois percebe que convivemos com antigos algozes e especialmente antigas vítimas, (todos reencarnados), permitirá como disse alhures, ataques de obsessores externos, pois sabe-se que a tela búdica ou etéria(Vide o livro Espírito e Matéria) não permite obsessões externas, sem ajuda de “alguém” de dentro.

Enfim, essas, segundo o entendimento do que estudo, são as origens das enfermidades,
creio, porém, numa cura regrada pela fé fervorosa, mas aliada a fé racional, na qual solicitou Allan Kardec, antes de tudo, o atendido precisa querer ser curado, compreendendo que isso só ocorrerá, caso o mesmo estiver disposto a mudar sua vida radicalmente, no que tange as atitudes. Enfatizo porém que isso não é garantia de cura, mas é, seguramente, uma garantia de melhor qualidade de vida, nessa e no pós morte. Não nos esqueçamos que devemos pensar a longo prazo.

Acrescento, devemos pesquisar o porquê que sofremos, devemos questionar quais tipos de atitudes “acordaram” vidas passadas em nosso intimo, haja visto que o motor delas atuarem em nós são nossas atitudes. Devemos ponderar o seguinte: será que pratico o que prego com as pessoas? E mais: temos de que nos despir, caro amigos, de todo o qualquer preconceito religioso e espiritual, e procurar todo o tipo de ajuda espiritual, desde que pareça séria, amorosa, e lógica. Seremos felizes