sexta-feira, 20 de maio de 2011

MAIS UMA COLABORAÇÃO!

PAI JOAQUIM DAS CACHOEIRAS- 1846

O Ano era 1840, estado da Bahia, uma fazenda pelas imediações de Salvador chamado Fazenda Barro Fundo. Seu proprietário era um coronel muito severo chamado Germano Gonçalves Ledo. Pai de três filhos, uma Sinhazinha e dois jovens que estudam direito na Cidade de Salvador. Sua esposa muito ligada às tradições católicas era quem cuidava das atividades da Casa Grande. Muitos Negros e Negras, que haviam sido trazidos nos Navios Negreiros da África arrancados brutalmente de suas famílias e forçados a trabalhar nos cafezais, canaviais e também nos afazeres domésticos recebendo como pagamento muitos maus tratos e pouca comida.


Entre esses personagens haviam alguns em especial e que fazem parte dessa história; Germano, o dono da fazenda, seus três filhos e esposa, os dois capatazes Armando, e José Ferreira, Joaquim(Quinzinho), e a cozinheira Ninina. A Fazenda Barro Fundo era muito produtiva, haviam por volta de cento e cinquenta escravos que ali trabalhavam entre as várias atividades e os dois capatazes coordenava mais 10 outros homens que ficavam na responsabilidade de fazer trabalhar esses escravos.


A negra Ninina, além de ser ama de leite criara Maria Ferreira, uma jovem muito bonita,mas que também era muito arredia e gostava dos mimos que seu pai lhe dera. José Ferreira, o segundo capataz nutria uma paixão escondida pela Sinhazinha Maria Ferreira que Ninina a negra cuidara desde criança. Quinzinho era um negro já de bastante idade que tinha como função buscar lenha para fazer funcionar o imenso fogão da Casa Grande. Um certo dia estavam Quinzinho e Ninina na Senzala da fazenda quando a Jovem Maria Ferreira resolveu aproximar,pois havia ouvido os cânticos e o som do atabaque que ressoam na noite de lua cheia. Quando os escravos notaram sua presença ,pararam tudo. A Jovem fez sinal para que continuassem, aproximou de Ninina e deitou em seu colo,que logo foi carinhosamente acariciado pela mãe de leite.


A Mãe da jovem que era católica fervorosa ,era orientado pelo Padre Ambrósio, jesuíta de formação, a não aceitar os ritos daquele povo,que eram chamados de pagãos e selvagens pelo religiosos. Tinha ele feito algumas tentativas de sua catequese ,inclusive os nomes eram oriundos desse batizo forçado. A Sinhá Silvina avisado pelo capataz Armando que sua filha estava na Senzala, ordena que os capatazes juntamente com o restante dos homens fosse a Senzala e acabasse com aquele festa. Além de acabar com aquela celebração, os negros foram punidos no tronco. Inclusive Quinzinho e Ninina.



Na lua cheia seguinte os negros tinham o compromisso de se apresentarem para seus ancestrais e Ninina pediu a jovem Maria que intercedesse junto ao capataz que tinha por ela um paixão escondida para que desse a oportunidade para que eles pudessem se encontrar com seus ancestrais. Ele foi até o capataz chefe Armando, no que permitiram aquele dia fosse feito aquela celebração.


Quinzinho(Pai Joaquim das cachoeiras) era quem buscava lenha para alimentar o grande fogão,quando trazia lenha verde era punido severamente pelos capatazes a mando do Coronel Germano.



Ninina fazia quindim de queijo para sua tão querida jovem Maria. E tempo foi passando para nossos personagens e Quinzinho já estava com mais de oitenta anos,já não conseguia buscar as lenhas,quando o Coronel chamou Armando e disse que vendesse o preto velho. Armando gostava muito do negro e juntou alguns contos de réis e comprou o negro velho ,levando para morar com ele.


Ninina a ama de leite de Maria já muito velha numa noite chuvosa ,fecha os olhos e parte para Deus. Maria Ferreira foge com o Capataz José Ferreira e é abrigado num quilombo escondido na Serra. Germano se envolve com jogo e mulheres e perde a fazenda. Em sua casa Armando em seus braços assiste seu amigo Quinzinho também desencarnar...


Vale do Amanhecer, Planaltina DF, Tia Neiva dá formação a seu povo, chama um Doutrinador da Falange de Consagração e sugere-lhe que mude Adjunto. Então ele migra do Adjunto Yucatã para o Adjunto Muyatã. Em 1985, um casal entra na doutrina doutrina. Ele classificado como Apará e ela também. Participam do grupo seis. Neste grupo estavam os Mestres Chilon, Moraes, Maciel e Wilson como instrutores. O casal classificados como Apará resolvem conversar com um dos instrutores sob a situação complicada que se encontravam, e após essa conversa fica definido que ele continuaria como Apará e ela como doutrinadora. No domingo seguinte o Apará recebe Pai Joaquim das Cachoeiras e na presença do instrutor lhe diz: “Meu filho estou muito satisfeito, pois minha felicidade é ter morrido em seus braços e hoje através deste Médium Apará renascido pela força de suas mãos”.



Numa síntese desta história o casal na fila de elevação de espadas o Instrutor convida o casal para serem seus padrinhos. Aceito o convite o Instrutor leva o casal até a presença de Tia Neiva. Ela diz: “Agora meu filho você não poderá fazer como Ditinho, e dizer que não tem padrinhos” E quando eles saem ela diz também “Você não sabe quem é este Mestre, só Pai Seta Branca”. E também diz ao Mestre Instrutor; Meu filhos seu padrinho vai contar sua história. Depois quando o Casal faz sua centúria são convidados a participarem de um Trono milenar. Ali incorpora o Coronel Germano Gonçalves Ledo. E logo depois Pai Joaquim das cachoeiras ,conta ao instrutor essa história que narramos acima.. Não sabemos quem são esses grandiosos espíritos. Sua missão é sempre de levar a paz , a esperança e o amor a todos incondicionalmente. Sofreram com resignação .


Hoje com as bênçãos de Deus e Nosso Senhor Jesus cristo e Pai Seta Branca na Corrente Indiana do Espaço nos servem com esse grande amor. Neste mesmo médium Ajanã o Pai Joaquim das Cachoeiras deixou frases magnificas as quais citaremos abaixo: “Sou o Pai Joaquim das cachoeiras mais um pouco deste aparelho!” “Meu filho quando se sentir inseguro para comunicar, coloque Jesus em teu coração, abre a boca que o restante nos iremos fazer” “Meu filho sou o Pai Joaquim das Cachoeiras, estou falando certinho,mas se agradar meu filho o Zi Pai Zoaquim si fala da zi maneira que vus ze quiser”” “Meu filho aqui na doutrina Quem é grande faz o possível para ser despercebido, mas quem é pequeninho tem que fazer um barulhão” Salve Nossos Pretos velhos Salve Pai Joaquim das Cachoeiras!
CARIDADE E DEVER

Troquemos, de quando em quando, os grandes conceitos da caridade pelos atos miúdos que lhe confirmem a existência.
Não apenas os feitos de elevado alcance e os gestos heróicos dignos da imprensa. Beneficência no cotidiano, obra assistencial de cada um.
Calar o momento indiscreto.
Não empurrar os outros na condução coletiva.
Evitar os serviços de última hora, nas instituições de qualquer espécie, aliviando companheiros que precisam do ônibus em horário certo para o retorno à família.
Reprimir o impulso de irritação e falar normalmente com as pessoas que nada têm a ver com os nossos problemas.
Aturar sem tiques de impaciência a conversação do amigo que ainda não aprendeu a sintetizar.
Ouvir, qual se fosse pela primeira vez, um caso recontado pelo vizinho em lapso de memória.
Poupar o trabalho de auxiliares e cooperadores, organizando anotações prévias de encomendas e tarefas por fazer, para que não se convertam em andarilhos por nossa conta.
Desistir de reclamações descabidas diante de colaboradores que não têm culpa das questões que nos induzem à pressa, nas organização de cujo apoio necessitamos.
Pagar sem delonga o motorista ou a lavadeira, o armazém ou a farmácia que nos resolvem as necessidades, sem a menor obrigação de nos prestarem auxílio.
Respeitar o direito do próximo sem exigir de ninguém virtudes que não possuímos ou benefícios que não fazemos.
Todos pregamos reformas salvadoras.
Guardemos bastante prudência para não nos fixarmos inutilmente nos dísticos de fachada.
Edificação social, no fundo, é caridade e caridade vem de dentro. Façamos uns aos outros a caridade de cumprir o próprio dever.

( Pelo Espírito André Luiz - Do Livro: Sol nas Almas - Médium: Waldo Vieira )

 
SALVE DEUS...

CARIDADE

CARIDADE


Às vezes me pego pensando: como é difícil exercitar a caridade! Não falo dessa caridade de colocar a mão no bolso e dar uma esmola. Porque quando falamos de caridade o que nos vem à mente é a ajuda material. Tampouco me refiro ao sentimento que aflora em nós diante de tragédias. Falo da caridade de aceitar o próximo como ele é, de aceitar idéias e opiniões diferentes das nossas. A caridade que deveríamos exercitar todos os dias nas ruas, no trânsito, no trabalho.
O Apóstolo Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios nos diz que a caridade é o melhor caminho para encontrarmos os melhores dons: "Aspirai aos dons superiores. E agora, ainda vou indicar-vos o caminho mais excelente de todos."1Cor 12:31 E nos mostra o seu valor "Ainda que eu distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria!" 1Cor 13:3
Esta mensagem de Emmanuel nos dá o roteiro que devemos seguir na difícil tarefa de viver a caridade:

"Caridade é, sobretudo, amizade.

Para o faminto - é o prato de sopa fraterna.
Para o triste - é a palavra consoladora.
Para o mau - é a paciência com que nos compete auxiliá-lo.
Para o desesperado - é o auxílio do coração.
Para o ignorante - é o ensino desprentensioso.
Para o ingrato - é o esquecimento.
Para o enfermo - é a visita pessoal.
Para o estudante - é o concurso no aprendizado.
Para a criança - é a proteção construtiva.
Para o velho - é o braço irmão.
Para o inimigo - é o silêncio.
Para o amigo - é o estímulo.
Para o transviado - é o entendimento.
Para o orgulhoso - é a humildade.
Para o colérico - é a calma.
Para o preguiçoso - é o trabalho.
Para o impulsivo - é a serenidade.
Para o leviano - é a tolerância.
Para o deserdado da Terra - é a expressão de carinho.

Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos, amparando, indistintamente, na obra do bem, onde  quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espírito do Senhor aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mundo inteiro.
Paz e Bem a todos !
 

MAIS UMA COLABORAÇÃO DE NOSSO AMIGO!


- Qual o motivo de Pai Seta Branca ter reencarnado como índio? – São apenas 30.000 jaguares, e os outros?

Pai Seta Branca, igual a outros grandes líderes espirituais teve outras encarnações sobre a Terra e com isso também ficou sujeito às leis que nos regem neste plano. Muito embora tenha sua passagem redentora como Francisco de Assis, ainda tinha “charme” a manipular junto a outros companheiros de jornadas passadas, por isso foi necessário uma última encarnação, na qual se sujeitou as difíceis condições de uma tribo indígena. O mesmo se deu com outros de nossos hoje Mentores de Luz, que tiveram suas encarnações como escravos (Pai João e Pai Zé Pedro por exemplo).

Segundo Pai Seta Branca, a verdadeira tribo dos Jaguares é composta por cerca de 30.000 espíritos, identificados através dos milênios com as mesmas tendências e, atualmente, absolutamente integrados no Sistema Crístico. Alguns desses espíritos já se redimiram na Lei Cármica, e estão no comando da missão, junto ao Pai Seta Branca, o responsável por ela. Outros estão encarnados, ainda na fase de redenção cármica, e cumprem sua missão no Vale do Amanhecer. Outros ainda estão para chegar, aguardando sua vez nos planos etéricos, para reencarnarem neste período de transição terrestre e que, pelas ferramentas oferecidas pela Doutrina, poderiam ter sua última encarnação na Terra, conquistando o direito de reencarnarem somente em Capela. Nossa Doutrina permite que além de nossos próprios carmas, pratiquemos de forma intensa a Lei do Auxílio, obtendo bônus espirituais, pois auxiliamos milhares de espíritos que não possuem nenhuma ligação com nossas próprias jornadas.

Os outros membros da Doutrina, que não são Jaguares, passam a adquirir esta condição da mesma maneira, somando ao conjunto, porém já não fazem parte do compromisso do Pai. Identificá-los? Impossível! Ao ingressar na Doutrina todos estamos sob a égide do Grande Simiromba e somos irmãos, independente da origem como Jaguar.

Kazagrande