terça-feira, 19 de abril de 2011

CHACRAS

Os chacras
 


Um garoto, inquirido acerca de como descreveria Deus, disse simplesmente: "Penso-O como Luz". Encarando esta resposta sob o ponto de vista das cores, pode-se considerá-la como bastante correta, uma vez que toda vida é energia vibratória em diferentes freqüências. Cada vibração tem uma cor correspondente e todo raio colorido emana da fonte central, a
Grande Luz Branca ou o Logos, conforme nos ensina a Tradição.
De fato, como em tudo mais na vida, há uma forma exterior captada por nossos sentidos e um sentido interior ou oculto a ser descoberto. Comecemos, assim, a falar um pouco sobre os chacras, através dos quais a energia primordial, na forma de luz branca partida em raios de diversas cores, penetra no nosso corpo. Cada chacra absorve uma corrente especial de energia vital através de seu raio colorido particular, originário do meio ambiente físico ou de níveis mais elevados de consciência.
Há sete chacras principais, cada um dos quais sob uma cor em particular. Eles podem ser vistos, por clarividência, como vórtices circulares em permanente movimento, ligados à espinha dorsal em pontos definidos.
 O chacra básico e o chacra esplênico governam o nível físico e etérico no homem e suprem as energias vitais requeridas por esses corpos. O chacra umbilical governa o mental inferior mas também está relacionado com as influências emocionais. O chacra cardíaco governa o mental superior, mas também influencia as emoções superiores, como a simpatia, a ternura, a compreensão e a compaixão. O chacra laríngeo é o centro dos instintos religiosos e espirituais. O chacra frontal e o chacra coronário são transcendentais e regulam as mais altas aspirações da alma; eles podem expressar clarividência, intuição espiritual ou taumaturgia.

PARA REFLEXÃO

Documentário produzido  por Leonardo di Caprio sobre a questão ambiental, inicia-se com imagens de impacto, mostrando ações humanas e suas conseqüências para o Planeta e para a própria humanidade.

Pesca predatória, queimadas, exploração das florestas, degelo, emissão de gases poluentes na atmosfera, extinção de espécies animais, subnutrição, epidemias, maremotos, congestionamentos monstruosos...

Há um pouco de tudo aquilo que estamos impingindo a Terra ao longo de toda a nossa existência, em especial desde o advento do industrialismo como sistema econômico vigente.

Levando em conta que isso representa apenas uma reduzida parte de nossa experiência como espécie, a agressão e a velocidade por nós imposta ao ambiente assumem dimensões ainda maiores.
A ferocidade com que estamos devastando as florestas, poluindo o ar, jogando dejetos nos oceanos, extinguindo animais ou promovendo o degelo das regiões polares é assustadora.

Se pudéssemos comparar com situações mais tangíveis poderíamos dizer que estamos numa luta de boxe em que os oponentes são o campeão mundial dos pesos pesados num dos corners da arena onde a luta acontecerá e no outro, como seu oponente, uma criança em idade pré-escolar.

Trata-se realmente de um massacre sem precedentes.