quinta-feira, 31 de março de 2011

LEIA E TIRE UMA LIÇÃO PARA VC

Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees? O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha durante toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede. O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele não remove a venda .
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.

Finalmente.....

Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.

Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.

Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo. Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos, Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.

Moral da história:
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco. Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.
Se você gostou desta história, repasse-a.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...

CIGANOS

PDF Imprimir E-mail
Há mais de quatro mil anos tem-se notícia desse povo nômade, marginalizado e perseguido, que despreza o poder e vive sob o lema: "A terra é a minha pátria, o céu o meu teto e a liberdade é a minha religião!"
Embora haja grande imprecisão sobre suas origens, a mais provável é que tenham saído da Índia, por não concordarem com a organização social das castas, tendo ido para o Líbano, onde constituíram a primeira nação cigana. Essa hipótese é reforçada pelas semelhanças da língua romani, falada pelos ciganos, com o sânscrito, antiga língua clássica da Índia.
No Século XV já tinham grupos ciganos se movimentando por toda a Europa, e a necessidade da sobrevivência levou-os às artes da sedução e da esperteza, gerando reações negativas de populações e governantes. Foram perseguidos e chacinados em muitas regiões. Por exemplo: na Romênia foram escravizados pelo clero e pelos proprietários de terras por quase quatro séculos. No Século XVI, com as grandes descobertas do Novo Mundo, muitos governos degredaram os ciganos para a América, inclusive para o Brasil, trazendo para a nova colônia uma importante raiz que, no Vale do Amanhecer, se juntaria a outras, igualmente trazidas pelos escravos africanos.
O maior culto cigano é feito a Sara, a Negra, que teria sido uma escrava egípcia das Três Marias, colocada pelos judeus, juntamente com José de Arimatéia, Trófimo e Lázaro, em um barco sem remos e sem alimentos que, pelos poderes de Sara, chegou, com todos sãos, à foz do rio Petit Rhone (Pequeno Reno), na localidade de Camarga, província do Languedoc, no sul da França, onde, todos os anos, nos dias 24 e 25 de maio, são feitas homenagens a Sara, às quais acorrem ciganos de todo o planeta, e onde se faz a escolha da Rainha dos Ciganos.
Passagens marcantes na jornada do Jaguar aconteceram quando encarnaram como bandos de ciganos, na Rússia, na Europa Central e na Andaluzia. Tradições que, pelo charme (*), até hoje se fazem presentes nas nossas encarnações atuais.
Sem dúvidas, a que mais heranças nos legou foi a dos Katshimoshy, cuja história Tia Neiva nos deixou na obra “A Volta dos Ciganos (e o Efeito das Reencarnações)”, onde relata a divisão da tribo cigana, devido à morte do rei, entre os dois irmãos rivais, na Rússia. Um grupo ficou no acampamento original, obedecendo a um novo rei, e o outro, que era composto, inclusive, por Tia Neiva e Mãe Calaça, para evitar derramamento de sangue, foi em busca de outro local nas estepes russas. Mas este grupo foi quase que totalmente dizimado por um ataque de lobos ferozes.  Mãe Calaça foi morta, mas manteve sua proteção junto a Andaluza, jovem e bela cigana,  companheira do rei, com quem teve um filho, Yatan.

Dessa tribo Katshimoshy nos chegaram, além dos ciganos que trabalham como Pretos Velhos, os talismãs, protetores magnéticos de grande eficácia, e uma prece matutina que, para ser melhor aproveitada, deve ser feita ao ar livre, nas primeiras horas da manhã:

PRECE CIGANA KATSHIMOSHY
                  
SENHOR! EU TE AGRADEÇO PELA VIDA E POR ESTA NOVA MANHÃ!...
AJUDA-ME A ENCONTRAR AS PESSOAS QUE DEVO,
A OUVIR AQUELAS COM QUEM QUERES QUE ME COMUNIQUE...
MOSTRA-ME COMO AJUDÁ-LAS OU COMO RECEBER ALGUMA COISA QUE TENHAM A DAR...
AJUDA-ME A SER UM AUXÍLIO, UMA BÊNÇÃO AOS MEUS!

A ORDEM DIVINA TOME CONTA DE MINHA VIDA HOJE E TODOS OS DIAS!
HOJE É UM NOVO E MARAVILHOSO DIA, E NUNCA HAVERÁ UM DIA COMO ESTE...
A MINHA VIDA É COMANDADA DE FORMA DIVINA E TUDO QUE EU FIZER  IRÁ PROSPERAR...
O AMOR DIVINO ME CERCA, ME ENVOLVE E ME PROTEGE, E EU CAMINHO EM PAZ!
SEMPRE QUE MINHA ATENÇÃO FOR DESVIADA DO QUE É BOM E PRODUTIVO,
EU A TRAREI DE VOLTA PARA A CONTEMPLAÇÃO DO QUE É ADMIRÁVEL E DE BOA FAMA!
SOU UM IMÃ MENTAL E ESPIRITUAL, ATRAINDO TODAS AS COISAS QUE ME FAZEM PROSPERAR...
HOJE EU VOU ALCANÇAR UM ENORME SUCESSO EM TODAS AS MINHAS TAREFAS...
HOJE EU VOU SER FELIZ O DIA TODO!  SALVE DEUS!