sexta-feira, 18 de março de 2011

INFORMANDO

DIA 19 DE MARÇO, SÁBADO , A MAIOR LUA CHEIA , NOS ULTIMOS  18 ANOS
A MAIOR LUA CHEIA
Se você está planejando um jantar romântico, o próximo sábado pode fornecer as condições ideais para sua noite: uma super lua-cheia estará no céu.
No dia 19 de março ocorre um fenômeno conhecido como super “lua perigeu” – algo que só acontece a cada 18 anos. O resultado é que, ao nascer no leste, nosso satélite natural estará maior e mais brilhante do que o normal.
As luas cheias variam de tamanho por causa de sua órbita oval. O trajeto elíptico tem um lado (chamado perigeu) cerca de 50 mil km mais perto da Terra do que o outro (apogeu). Para um observador no planeta, as luas perigeu ficam 14% maiores e 30% mais brilhantes do que a apogeu.
No dia 19 de março, a Lua estará em seu perigeu máximo – 356.577 km de distância. A proximidade é beneficiada por outra coincidência: para a maior parte do ocidente, ela surge no horizonte menos de uma hora após o perigeu. Esse fenômeno aconteceu pela última vez em março de 1993.
Essa proximidade da Lua pode aumentar um pouco as marés, mas não há com o que se preocupar: as variações serão de apenas alguns centímetros a mais do que o normal. A Nasa ainda alerta: ao contrário do que alguns boatos que circularam na internet dizem, as luas perigeu não disparam desastres naturais.
E para quem quer tirar belas fotos, outra dica da Nasa: o melhor momento para observar a lua é quando ela ainda está perto do horizonte. Em contraste com árvores e prédios, ela parecerá ainda maior.
O Dever

O DEVER é o conjunto das prescrições da Lei Moral, a regra pela qual o homem deve conduzir-se nas relações com seus semelhantes e com o Universo inteiro. Figura nobre e santa, o dever paira acima da Humanidade, inspira os grandes sacrifícios, os puros devotamentos, os grandes entusiasmos. Risonho para uns, temível para outros, inflexível sempre, ergue-se perante nós, apontando a escadaria do progresso, cujos degraus se perdem em alturas incomensuráveis.

O DEVER não é idêntico para todos; varia segundo nossa condição e saber. Quanto mais nos elevamos tanto mais a nossos olhos ele adquire grandeza, majestade, extensão. Seu culto é sempre agradável ao virtuoso, e a submissão às suas leis é fértil em alegrias íntimas, inigualáveis. Por mais obscuras que seja a condição do homem, por mais humilde que pareça a sua sorte, o dever domina-lhe e enobrece a vida, esclarece a razão, fortifica a alma.

Ele nos traz essa calma interior, essa serenidade de espírito, mais preciosa que todos os bens da Terra e que podemos experimentar no próprio seio das provações e dos reveses. Não depende de nós desviar os acontecimentos, porque o nosso destino deve seguir os seus trâmites rigorosos; mas sempre podemos, mesmo através de tempestades, firmar essa paz de consciência, esse contentamento íntimo que o cumprimento do dever acarreta.

Todos os Espíritos superiores têm profundamente enraizado em si o sentimento do dever; é sem esforços que seguem a própria rota. É por uma tendência natural, resultante dos progressos adquiridos, que se afastam das coisas vis e orientam os impulsos do ser para o bem. O dever torna-se, então, uma obrigação da existência, um poder ao qual nos sentimos indissoluvelmente ligados para a vida e para a morte. O dever oferece múltiplas formas: há o dever para conosco, que consiste em nos respeitarmos, em nos governarmos com sabedoria, em não querermos, em não realizarmos senão o que for útil, digno e belo; há o dever profissional, que exige o cumprimento consciencioso das obrigações de nossos encargos; há o dever social, que nos convida a amar os homens, a trabalhar por eles, a servir fielmente ao nossos pais e à Humanidade; há o dever para com Deus...

O dever não tem limites. Sempre podemos melhorar. É, aliás, na imolação de si própria que a criatura encontra o mais seguro meio de se engrandecer e de se depurar. A honestidade é a essência do homem moral; é desgraçado aquele que daí se afastar. O homem honesto faz o bem pelo bem, sem procurar aprovação nem recompensa. Desconhecendo o ódio, a vingança, esquece as ofensas e perdoa aos seus inimigos. É benévolo para com todos, protetor para com os humildes.

É benévolo para com todos, protetor para com os humildes. Em cada ser humano vê um irmão, seja qual for seus pais, seja qual for sua fé. Tolerante, ele sabe respeitar as crenças sinceras, desculpa as faltas dos outros, sabe realçar-lhes as qualidades; jamais é maladicente. Usa com moderação dos bens que a vida lhe concede, consagra-os ao melhoramento social e, quando na pobreza, de ninguém tem inveja ou ciúme. A honestidade perante o mundo nem sempre é honestidade de acordo com as leis divinas. A opinião pública, é certo, tem seu valor; torna mais suave a prática do bem, mas não devemos considerá-la infalível.

Sem dúvida que o sábio não a desdenha; mas, quando é injusta ou insuficiente, ele também sabe caminhar avante e calcula o seu dever por uma medida mais exata. O mérito e a virtude são algumas vezes desconhecidos na Terra; as apreciações da sociedade quase sempre são influenciadas por paixões e interesses materiais. Antes de tudo, o homem honesto busca o julgamento e o aplauso da sua própria consciência. Aquele que soube compreender todo o alcance moral do ensino dos Espíritos tem do dever uma concepção ainda mais elevada. Está ciente de que a responsabilidade é correlativa ao saber, que a posse dos segredos de além-túmulo impõe-lhe a obrigação de trabalhar com energia para o seu próprio melhoramento e para o de seus irmãos.

As vozes dos Espíritos têm feito vibrar ecos em si, têm despertado forças que jazem entorpecidas na maior parte dos homens e que o impelem poderosamente na sua marcha ascensional. Torna-se o ludíbrio dos maus, porque um nobre ideal o anima e atormenta ao mesmo tempo; mas, ainda assim, ele não o trocaria por todos os tesouros de um império. A prática da caridade então lhe é fácil; ensina-o a desenvolver sua sensibilidade e suas qualidades afetivas.

Compassivo e bom, ele sente todos os males da Humanidade, quer derramar por seus companheiros de infortúnio as esperanças que o sustêm, desejaria enxugar todas as lágrimas, curar todas as feridas, extinguir todas as dores. A prática constante do dever leva-nos ao aperfeiçoamento. Para apressá-lo, convém que estudemos primeiramente a nós mesmos, com atenção, e submetamos os nossos atos a um exame escrupuloso, porque ninguém pode remediar o mal sem antes o conhecer.

Podemos estudar-nos em outros homens. Se algum vício, algum defeito terrível em outrem nos impressiona, procuraremos ver com cuidado se existe em nós germe idêntico; e, se o descobrirmos, empenhemo-nos pelo arrancar. Consideremos nossa alma pela sua realidade, isto é, como obra admirável, porém imperfeita e que, por isso mesmo, temos o dever de embelezar e ornar incessantemente esse sentimento da nossa imperfeição tornar-nos-á mais modestos, afastará de nós a presunção, a tola vaidade.

Submetamo-nos a uma disciplina rigorosa. Assim como ao arbusto se dá a forma e a direção convenientes, assim também devemos regular as tendências do nosso ser moral. O hábito do bem facilita a sua prática. Só os primeiros esforços são penosos; por isso, e antes de tudo, aprendamos a dominar-nos. As primeiras impressões são fugitivas e volúveis; a vontade é o fundo sólido da alma. Saibamos governar a nossa vontade, assenhorear-nos dessas impressões, e jamais nos deixemos dominar por elas.

O homem não deve isolar-se de seus semelhantes. Convém, entretanto, escolher suas relações, seus amigos, empenhar-se por viver num meio honesto e puro, onde só reinem boas influências. Evitemos as conversas frívolas, os assuntos ociosos, que conduzem à maledicência. Digamos sempre a verdade, quaisquer possam ser os resultados. Retemperemo-nos frequentemente no estudo e no recolhimento, porque assim a alma encontra novas forças e novas luzes. Possamos dizer, ao fim de cada dia: Fiz hoje obra útil, alcancei alguma vantagem sobre mim mesmo, assisti, consolei desgraçados, esclareci meus irmãos, trabalhei por torná-los melhores; tenho cumprido o meu dever!
                                                 

SIGA SEU CORAÇÃO

MEU FILHO JAGUAR

Salve Deus!

Filho, vamos começar nos primeiros passos para uma vida missionária.

Filho, seja você mesmo a descobrir a sua entrada na vida, sem profeta ou profetisa. Descubras o teu próprio caminho e ande com as suas próprias pernas. Desperte para a vida, para a verdadeira vida. Não desanime à frente dos obstáculos. Os obstáculos são atraídos pela força do nosso triste pensamento.

Não te impressiones com os sonhos e não fiques a querer interpretá-los. Sonho é uma arma dos supersticiosos, procure o lado bom da vida, seja otimista. Procure subir e espere sempre o melhor. Com o coração esperançoso teremos todas as coisas nobres que desejamos.

Filho, o que desejo é transmitir um pouco desta sabedoria que a vida Iniciática tem nos proporcionado nesta jornada.

Com Carinho, a Mãe em Cristo Jesus,


Tia Neiva

A MORTE NÃO É NADA

A Morte não é Nada
" Santo Agostinho "

"A morte não é nada.
Eu somente passei
para o outro lado do Caminho.
Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês,
eu continuarei sendo.
Me dêem o nome
que vocês sempre me deram,
falem comigo
como vocês sempre fizeram.
Vocês continuam vivendo
no mundo das criaturas,
eu estou vivendo
no mundo do Criador.
Não utilizem um tom solene
ou triste, continuem a rir
daquilo que nos fazia rir juntos.
Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.
Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi,
sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra
ou tristeza.
A vida significa tudo
o que ela sempre significou,
o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora
de seus pensamentos,
agora que estou apenas fora
de suas vistas?
Eu não estou longe,
apenas estou
do outro lado do Caminho...
Você que aí ficou, siga em frente,
a vida continua, linda e bela
como sempre foi."

ATUALIDADE

Estamos acompanhando  os acontecimentos  no Japão.
Como jaguares  devemos  elevar nosso pensamento ao Pai e vibrar em favor daqueles  que passam por este momento de  resgate.
É um carma coletivo!
Isto se faz necessário , pela vontade Superior para a evolução do ser  humano ,que através dos tempos se deixou levar pela cobiça , pelo desamor,adquirindo dívidas com  seus irmãos de caminhada .
Ocasionaram muitas dores , por  não saberem amar !
O objetivo  maior é atingir  a perfeição e a cada  um é dado segundo suas necessidades e sua solicitação.
Cada um se encontra no lugar certo e na hora certa !
Os que vão,  o cumprimento de uma meta  e os que ficam , choram e lamentam   a ausência dos seres amados  e  aos que  estão fora , a oportunidade de demonstrarem a solidariedade  e a emanação de sentimentos de paz , aceitação, equilíbrio e a consciência  de uma força superior,contra a qual nada se pode fazer  a não ser aceitar e se aproximar  mais da perfeição , pois  o maior Mestre  nos deixou , através de seus ensinamentos , a chave  da porta que se abre para  a estrada da felicidade.
O Grande Mestre,Jesus Cristo , nos disse : EU SOU O CAMINHO , A VERDADE E A VIDA !
E seguindo seus passos ,seus ensinamentos , temos a certeza de que um dia estaremos  irmanados , numa mesma faixa vibratória, numa união fraterna, em nossa plena consciência,sendo dignos filhos de Deus !
Carinhosamente , Lucia Helena (ninfa lua)