quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

FALANGES MIOSSIONÁRIAS

HISTÓRIA DA ARIANA

As Arianas invocavam a Estrela Testemunha, Estrela do Espaço, testemunha do Povo que se encontra hoje neste Ciclo do Jaguar.
Todas as conquistas e realizações desta Doutrina foram registradas pela Estrela Testemunha, da qual faz parte, dentre outros Povos, a Falange de Arianas.
Nos Mundos Espirituais, as Arianas, como um dos membros da Estrela Testemunha, tiveram a sua participação nas principais realizações desta Doutrina, trazidas por nossa Mãe Clarividente, dentre as quais a Corrente Mestra, o Mestrado, as Falanges Missionárias, os Trabalhos Iniciáticos, os Sandays e os Rituais.
Hoje, no Plano Físico, as Arianas, através de seu Canto na Individualidade, invocam o Poder dos Faraós e do Rico Vale dos Reis em busca de suas heranças e de suas origens, que partem dos Grandes Oráculos (Ramsés, Akhenaton e Amon-Rá), onde elas têm um grande compromisso.
A chamada dos Cavaleiros da LANÇA REINO CENTRAL, LANÇA VERMELHA, LANÇA LILÁS, LANÇA RÓSEA e CAVALEIROS DE OXOSSE, pedindo sempre a sintonia com a Divina Estrela do Céu, traduz, também, o compromisso das Arianas com os Trabalhos Iniciáticos.
As Arianas viveram na Cruz do Caminho, e um dos seus trabalhos era ir em busca dos perdidos, na época das grandes conquistas, porque tinham o poder de se comunicarem por telepatia.
Naquela época já se fazia presente o poder da Conquista Universal, o Poder Cabalístico. As Arianas saiam pregando o Evangelho Vivo de Nosso Senhor JESUS CRISTO, fazendo os doentes adormecerem, amenizando e curando a sua dor. Seu trabalho era com os encarnados.
Pelos fenômenos que produziam, principalmente na cura da mente humana, elas devolviam a Fé aos homens. Atuaram na Pérsia, Grécia, etc., onde eram muito perseguidas e enfrentaram muitas dificuldades.
As Arianas ostentam em sua Indumentária, na altura do Plexo, um Brazão com sete raios coloridos. O Brazão representa a Mesa Evangélica e os sete Raios a Força do Jaguar.

CANTO DA ARIANA 

SALVE DEUS MEU MESTRE, 1º CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL, RAIO ADJURAÇÃO, EU NINFA LUA, MISSIONÁRIA ARIANA EM NOME DE SIMIROMBA NOSSO PAI, TRAGO O CANTO DA ARIANA DA ESTRELA TESTEMUNHA PARA MELHOR SERVIR A VOSSA MERCÊ, SALVE DEUS!

OH JESUS!
ESTE É O CANTO DA MINHA INDIVIDUALIDADE.
QUERO EMITIR NESTE MANTRA TODO AMOR, QUE OS ANJOS E SANTOS EMITAM SUA PÉROLA EM BENEFÍCIO DESTE TRABALHO.
JESUS, QUE O PODER DOS FARAÓS, DOS RAMSÉS, DE AKNATON, DE AMON-RÁ E DO RICO VALE DOS REIS VENHA NA FORÇA ABSOLUTA DE DEUS PAI TODO PODEROSO PARA ASSISTÊNCIA DESTE TRABALHO, QUE MEU PAI SIMIROMBA ME CONFIOU.
CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL, CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA, CAVALEIRO DA LANÇA RÓSEA, CAVALEIRO DA LANÇA LILÁS, CAVALEIROS DE OXOSSE.
VAMOS ENTRAR EM SINTONIA COM A DIVINA ESTRELA DO CÉU, EM DEUS PAI TODO PODEROSO. SALVE DEUS!

FALANGES MISSIONÁRIAS

HISTORIA DOS MAGOS E DAS NITYAMAS


                Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a Tia Neiva, chamava-se Nityama, muito árida e seca, a ponto de os homens partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões enormes, deixando a cidade por canta das moças. Foi nessa cidade que as Nityamas receberam a primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram para a Índia.
Acho também, dizia Tia Neiva, que foi um nome dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das pitonisas daquela aldeia, daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
A nossa vida foi toda ali na Macedônia, todos nós temos mesmo a nossa origem grega, como Ciganos. Existe a falange de ciganos, mas naquele tempo todo mundo era nômade, não se tinha uma origem, muitas vezes um chegava perdido naquela aldeia.
A preocupação de DEUS era reunir os grupos familiares e incentivar o homem para as grandes conquistas na Terra, porque as lutas é que nos trouxeram até aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de novas idéias.
Logo depois veio o sacerdócio na Índia das Nityamas, que já era urna coisa mais purificada, porém desde aquele tempo longínquo da Grécia as Nityamas sofriam saudades dos seus entes queridos, que partiam para a guerra e muitas vezes não voltavam, outros voltavam às vezes corno prisioneiros, e estes entravam naquela mesma origem.
A pitonisa que recebeu o nome de NITYAMA era uma mulher muito formosa, que possuía muitos dons mediúnicos e foi MAGDALA o seu nome verdadeiro, até hoje conhecido nos planos espirituais. Ela morava em uma daquelas províncias muito antiga, perto da Índia, conhecia ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde começou a desenvolver um grupo de moças que passaram a ser chamadas de NITYAMAS.
A força de Magdala era tão grande que começou a dar condições aos homens de voltar e ela mudou completamente a natureza daquela cidade e da região em que vivia.
O fato é que ela foi adquirindo evolução e tinha a Voz Direta do Céu, como temos hoje aqui no Vale do Amanhecer, dizia Tia Neiva.
Ela foi crescendo e dali surgiram muitas princesas, muitas fidalgas, vinham de longe para ser uma Filha de DEVAS.
A MAGDALA é a madrinha dos DEVAS e a MADRUXA, por sua vez, é a madrinha das NITYAMAS.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os maridos, os noivos e todos os homens daquela tribo. Invocavam a ponto de fazerem mesmo eles voltarem, contudo, eles demoravam muito, custavam a voltar com suas tropas, era uma vida muito triste, mas o espírito que elas tinham de Guardiãs era tão sincero e sublime que alimentava as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam brincadeiras, dançavam em volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles, deslumbrados com as danças e com a beleza daquelas jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama e casavam-se, fazendo rituais, sempre em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, moléstia que se alastrou por toda a região, causando temor a toda a população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos médicos da época, muito menos pelos curandeiros, que naquele tempo se faziam muito presentes.
Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As vítimas nada podiam fazer, a não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a preocupação crescia a cada instante, até que um raio de esperança surgiu trazendo a cura e o conforto aos desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças daquele grupo de jovens, que com simplicidade usava os seus poderes, fazendo a cura dos doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes filas na busca de suas curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada em troca. Tudo corria normalmente, até um certo momento.
Quando as autoridades médicas ficaram sabendo que havia uma moça curando a citada moléstia, não admitiram de forma alguma. A partir daquele momento ela passou a ser um obstáculo para a medicina local, os médicos estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio como profissionais. Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da cidade, e ela teve que obedecer e deixar aquela localidade, se afastando da família e do grupo a que pertencia, porém, a união do grupo era tão forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os moradores da cidade chamavam-nas de NITYAMAS, pelo fato de terem vindo de uma cidade com esse nome.
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam pedaços de tecido colorido e faziam as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a Indumentária da Nityama é formada de nesgas coloridas.
As Nityamas faziam coisas magníficas, teatros, festas, mas tudo delas começava com a fogueira, uma atitude muito autêntica das ciganas, ali elas liam as mãos, das pessoas e faziam previsões do futuro. As pessoas viajavam distâncias muito grandes para verem as Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo, passavam por aquela região e tinham um medo enorme das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza, fazendo chover.
Eram respeitadas, e ficaram conhecidas como Filhas dos DEVAS. Nityama significa Filha dos Deuses, Filhas da natureza, elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos piratas.
Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam encontrar com aquele grupo de Nityamas, porque era comum em todas as cidades ficarem somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram mercenários.
As Nityamas eram fabulosas, mas é preciso ter um espírito de Nityama para ser realmente uma Nityama.
Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar, voltavam para a cidade, para a aldeia, ficavam para tomar conta e ajudar as Nityamas. Estes homens eram os MAGOS, eles ajudavam e profetizavam. Tinham, também, faculdades mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma doutrina. Eram também aqueles jovens que atravessavam os mares, e traziam uma Doutrina, um esclarecimento do que era a vida neste universo.
Assim como Magdala, os Magos tinham comunicação com DEUS, com os Planos Espirituais, porém nossa civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para eles, apenas um DEUS e, somente depois de JESUSé que foram formados os Planos Espirituais, como o Canal Vermelho e outros.
Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma festa que era o preparativo dos Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e os homens que chegavam escolhiam entre elas as suas noivas. Por isso é que a Nityama só poderá ser solteira, caso contrário, poderá correr o risco de uma nova escolha.
Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a DEUS, na ocasião em que contava esta história, porque na época as forças já favoreciam o desenvolvimento destes rituais.
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do mestrado, quando existiam as Zíngaras, que se juntavam para a realização dos rituais. As Zíngaras eram as mesmas Nityamas que trocavam apenas de Indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
Hoje as Nityamas e os Magos são os médiuns que vieram para atender o mestrado, formar as Filas Magnéticas, fazer as Côrtes para os rituais, Imantrar os ambientes, abrir a “Chama da Vida”, receber as energias dos mestres que descem da Estrela Candente, ocupar a Cassandra, fazer Côrte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho, atender os trabalhos realizados no Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de Tronos, conforme as leis escritas deste Amanhecer, servir aos “Adjuntos” quando convocados e ornamentar o Templo onde estiverem, conduzindo a beleza nos trajes e no seu porte no Templo. As Nityamas e os Magos são responsáveis, também, pelas aulas do Pequeno Pajé.
Não é somente com o uniforme que a Nityama deve se portar como Nityama. Nas incorporações nos Tronos, mesmo que ela não esteja de Indumentária, deverá estar sempre com um véuzinho cobrindo o rosto para incorporar, para entrar nas Filas. Mesmo que esteja com o uniforme de Jaguar ou Branco, deve usar um “mantinho” para ser conhecida pelos DEVAS e pelo povo.
Quando estiverem no Templo, devem ter o porte de uma moça, de uma Missionária, usando a sua Indumentária com elegância, sendo muito perigosas as brincadeiras.
As Falanges de Nityamas e de Magos foram criadas em 1974, quando foi preparada uma Côrte para a entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma de Doutrinador”, no dia 1º de Maio e, logo em seguida, eles começaram a receber as primeiras orientações e a preparação para o Mestrado.

FALANGES MISSIONÁRIAS

                                                          FRANCISCANAS
                     Fomos tribos de Guerreiras, não conhecíamos civilização, mas éramos unidas e lutávamos pela sobrevivência e sempre em proteção aos mais fracos, ou seja, de tribos menores.
Quando uma tribo lutava contra outra, tinha sempre o cuidado de enterrar os derrotados, quer estivessem vivos ou mortos. Então nós, as Guerreiras, saíamos à noite e, com as mãos, desenterrávamos e retirávamos os vivos para curá-los.
Fazíamos sapatos de nossas vestes para colocarmos nos pés feridos dos doentes.
Fazíamos túneis que chegavam até os depósitos de mantimentos dos castelos (com a ajuda dos serviçais dos mesmos), e de lá roubávamos o que podíamos para as tribos necessitadas. Muitas vezes levávamos tanto, que morríamos carregando os fardos tão pesados.
Mas, quando entrávamos em luta éramos ferozes, exigentes conosco mesmas e em obediência a quem nos comandava. Sempre unidas, sem pedir nada em troca.
Convivíamos pacificamente com um povo também guerreiro, que levava doentes para serem tratados por nós. Este Povo era chamado de “FADINHAS”, e vivia nas matas sempre ajudando aos que precisavam.
Fomos enfermeiras incansáveis, nas guerras, sempre tentando salvar vidas. Fomos senhoras de engenho, fazendeiras (principalmente na época do Angical).
Muitas foram Rainhas, Princesas, Aias, Prostitutas, Ciganas, Senhoras de Centuriões, de Gladiadores, de Lacaios, de Carrascos, de Ladrões, de Andarilhos, de pobres e de ricos por várias encarnações.
Depois dessas encarnações, tornamos a nos encontrar como CLARRISSAS, em 1181 em Assis, e novamente em 1981 como FRANCISCANAS no Vale do Amanhecer.
Nós Franciscanas temos como modelo CLARA DE ASSIS, que em situação histórica, verdadeira e semelhante a FRANCISCO DE ASSIS, rompeu radicalmente sem usar violência, com todas as convenções do seu tempo.
Nossa história como CLARISSAS (uma de nossas encarnações mais marcantes), começou no ano de 1181 e 1182.
CLARA DE ASSIS ou CLARA DE OFFEDUCCIO conheceu FRANCISCO DE ASSIS na Igreja de São Rufino, e deste encontro surgiu uma imensa simpatia e amizade.
             CLARA ansiava participar do Movimento Cristão que FRANCISCO DE ASSIS comandava, e com este conhecimento esperava ela que a ocasião seria esta.     
                                                           CANTO DAS FRANCISCANAS

JESUS!
NESTA BENDITA HORA,
VENHO UNIR-ME ÀS MINHAS IRMÃS
E EMITIR O MEU CANTO.
O CANTO DA MISSIONÁRIA,VINDA DO MUNDO VERDE.
EU SOU , JESUS,A FRANCISCANA DE ASSIS ,
O SIMIROMBA DE DEUS PAI TODO PODEROSO,
QUE ME ENSINOU,A VERDADEIRA CURA DESOBSESSIVA,
DOS CEGOS, DOS MUDOS  E DOS INCOMPREENDIDOS.
SEMPRE ,JESUS,
EM TEU SANTO NOME
VIVEREI SEMPRE,AO BEM DOS QUE NECESSITAREM DE  MIM.
EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPIRITO.
SALVE DEUS!